sexta-feira, dezembro 14, 2012

Naves estrelares: Dróides Sombras

Dróides Sombras
Os Dróides Sombras eram Caças Estrelares pilotados por cérebros orgânicos implantados cirurgicamente, fazendo o Dróide Sombra mais como um cibórgue ao invés de um verdadeiro Dróide de Combate.
O projeto do Dróide Sombra, sob a orientação de Umak Lek, foi um dos planos mais retorcidos empreendidos pelo Terceiro Império Galáctico. As máquinas letais eram mais cibórgues que dróides já que foram inseridos nos cérebro dos Pilotos TIE com feridas fatais e conseguiam manipular o Lado Negro da Força. Dróides Sombras foram projetados principalmente no mundo trono do renascido Imperador José César Fobos, em Bismo. Enquanto que a fabricação secreta se intensificou, as malévolas máquinas foram produzidas em outros mundos do Núcleo Profundo.
Sua natureza biótica os deu vantagens adicionais que os robôs não poderiam ter, estes ágeis Caças estavam armados com o poder do Lado Negro da Força. Os Dróides Sombras tivessem nunca existiram, se não fosse o experimento do Imperador José César Fobos, e depois da derrota do Terceiro Império em Romano. O espírito de José Fobos habitou um corpo legal de clone e lançou novos planos para a conquista militar.
O mundo trono do Imperador, Bismo foi o mundo natal da pesquisa para os Dróides Sombras, e logo se entendeu a vários centros de reflexão e de produção seqüestrados em vários mundos através do Núcleo Profundo. Havia dito que o possível conceito para o Dróide Sombra veio do interesse de José César pela tecnologia de escravizar-a-vida dos Ssi-ruuk. O Engenheiro-em-Chefe Umak Leth não poderia duplicar o complicado processo dos répteis alienígenas de "Entechment". E, no lugar disso apoiou o sucesso do procedimento de um circuito de ligação neural do cérebro. Para conseguir fazer isso, Leth teve que remover a massa cinzenta ainda viva dos gravemente feridos ou incapacitados pilotos de Asas-TIE. Os cérebros eram mantidos em um casulo protegido e inundado com nutrientes líquidos, e os cérebros eram conectados a sensores externos, sistemas de controle de vôo e controle de armas e táticas sofisticadas de computadores.
Quando os cérebros se tornavam processadores de informação cibernética, retiravam dos pilotos todas as partes restantes Humanas, mas aumentavam os seus reflexos e habilidades muito mais do que poderiam ter conhecido. O Imperador José César Fobos tinha um último presente para dar suas as criações: a capacidade de reproduzir o Lado Negro, o qual os fazia essencialmente extensões remotas de sua própria vontade.
O Dróide Sombra era um Caça aerodinâmico que poderia manter-se com os Asas-X da República Federativa da Galáxia no espaço, e na atmosfera usavam um sistema de repulsores manobráveis, mas que podiam facilmente atingir a velocidade supersônica com um pequeno impulso de seus Motores de Íons. Esses andróides também estavam cobertos por uma liga de preto brilhante que era difícil de ser captada pelos sensores. As asas duplas dos dróides que se estendiam aos lados do painel de controle apoiavam os Blasters Repetidores, Canhões de Íons e armas de pulso eletromagnético. Os dróides tinham dois pilares adicionais que serviam como armazéns de lançadores de Torpedos de Prótons e Mísseis de Concussão. Os pequenos lasers dorsais dos dróides cobriam a linha traseira de disparo, e uma antena de longo alcance permitia que os Caças transmitir seu denso fluxo de códigos binários entre si e sua Nave de Comando.
Ainda não está claro como esses dróides conseguiam acessar e manipular o Lado Negro da Força, mas é provável que tenha usado um sexto sentido para identificar possíveis ameaças. O Terceiro Império Galáctico usou os Dróides Sombras durante a Segunda Batalha de Balmorra e na defesa da nave-capitânia de José César Fobos, o Eclipse II, próximo a Onderon.

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