O Aeróstato Estrelar Classe-Terremoto era uma classe de Aeróstatos Estrelares sem hangar a serviço da Novíssima República Galáctica e do Terceiro Império Galáctico.
Tinha uma forma afiada de 1,6 kilômetros de comprimento. Ao contrário das outras naves da Marinha do Terceiro Império como o Classe-Terceiro Império, o Classe-Terremoto foi projetado sem nenhum hangar, optando por uma armadura que cobria as áreas onde normalmente haviam hangares.
Isso fez com que o projeto fosse mais eficiente em combates nave-a-nave, e tinham menos acesso a pontos de fraquezas internas. No entanto, isto limitou a sua utilidade em outros papéis, já que não poderia realizar um assalto de naves em planetas desprotegidos. Não tendo hangares, obrigava os Cargueiros a fornecerem Caça Estrelares durante longos combates.
O Classe-Terremoto foi produzido pela primeira vez pelos Estaleiros Propulsores de Kuat durante as Guerras Replóides. Ele, juntamente com o Classe-Imperador III, era uma das maiores classes de Naves de Guerra da Novíssima República em campo durante o conflito. Nos primeiros meses da guerra, o Classe-Terremoto foi produzido em pequenas quantidades para testar as suas capacidades antes que uma completa produção em larga escala pudesse começar. Um dessas embarcações, o Gibbon foi sabotado com um vírus de computador por agentes Koopas enquanto estava em Handooine e, posteriormente, participou da Batalha de Salvara. O vírus se espalhou para toda a força-tarefa, levando as naves a reduzirem os seus escudos em um determinado intervalo de tempo para o inimigo atacar, transformando a batalha em uma derrota para a Novíssima República. Estes e outros incidentes levaram a um atraso na produção do Classe-Terremoto e as naves serviram apenas em uma das poucas forças-tarefa durante o conflito.
Nos anos seguintes a chegada do Terceiro Império Galáctico, o Classe-Terremoto e seu projeto-irmão suplantaram a menos resistente Classe-Voz, fazendo com que ele fosse eliminado da linha de frente de serviço. A classe serviu ao Terceiro Império por décadas. Três dessas naves participaram do clímax da Batalha de Romano em 5 anos DBMC, com um perdido contra o fogo dos Revolucionários.
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