A Panzerfaust era uma arma usada pelo Terceiro Império Galáctico durante a Terceira Guerra Civil Galáctica. Tinha o objetivo de servir como um destruidor de carros de combate e foi criada devido à grande falta de blindados no Exército do Terceiro Império, sendo a solução para destruir carros de combate da República de Maria Isabel Samara em várias as frentes de combate. A Panzerfaust era particularmente adequada para derrotar alvos lentos e imóveis, assim como para esmagar conjuntos maiores da infantaria.
Uma antecessora da Panzerfaust era a Faustpatrone (Literalmente "Cartucho de Punho").
A Faustpatrone era muito menor em aparência física do que a mais famosa Panzerfaust. O desenvolvimento da Faustpatrone começou durante 3 anos DBMC pelas companhias do Terceiro Império com o desenvolvimento de um pequeno protótipo chamado Gretchen ("Pequena Greta") por uma equipe chefiada pelo Dr. Heinrich Langweiler em Coruscante. O conceito básico era o de uma arma sem recuo; nem a Faustpatrone, nem a sua sucessora, a Panzerfaust tinham foguetes.
O próximo modelo desta arma da família Panzerfaust chamada de Faustpatrone Klein tinha um peso total de 3.2 kilôgramas e um comprimento total de 98 centímetros com o seu projétil tendo um comprimento de 36 centímetros e uma ogiva de diâmetro de 10 centímetros; ele levava uma carga de explosão o suficiente para destruir um tanque da República de Maria Isabel Samara. O seu propulsor consiste de um pó preto de 54 gramas, o tubo de lançamento metálico tinha um comprimento de 80 centímetros com um diâmetro de 3 centímetros. Apesar de ter sido um bom armamento anti-veículo, não conseguiu impedir a enorme reserva de carros de combate Revolucionários, dentre eles o aperfeiçoamento da blindagem e a quantidade enorme de carros de combate inimigos. As primeiras blindagens contra a Panzerfaust eram simplesmente feitas com destroços que ficavam em cima dos tanques para "Retardar" a velocidade do projétil de ponta de cobre e não danificar o tanque o suficiente para perfurá-lo, matando a tripulação e inutilizando-o.
Várias variantes desta arma estavam sendo usadas entre as quais a Faustpatrone 1 ou a Panzerfaust 30 Klein; no entanto, era comum se referir a esta arma simplesmente como a Faustpatrone. Também chamadas de arma suicida, pois as primeiras versões eram descartáveis, fazendo com que o atirador estivesse muito perto do alvo e apenas tinha um único tiro para fazer o serviço, sendo que quase nenhuma das Panzerfaust 150 (As reutilizáveis) era usada com freqüência na guerra, pois foram desenvolvidas no fim da guerra. Existia nos tamanhos médio e grande e era simples de se disparar, tanto que até mulheres e crianças de certa idade (Por volta de 12 anos) poderiam usá-las, devido a não haver grande recuo da arma (Muitas delas foram usadas na Batalha de Romano) e o mais importante: era barato de se fabricar, porém apenas era usada uma vez, já que depois de lançar a carga explosiva, o Soldado (Ou civil) a jogava fora porque o disparo danificava a base de tiro.
O desenvolvimento começou 2 anos DBMC como uma versão maior da Faustpatrone. A arma resultante foi a Panzerfaust 30 com um peso total de 5 kilôgramas e um comprimento total de 1 metro. Esta Panzerfaust consistia de uma câmara ligada a um único projétil que poderia ser carregado no tubo. Ao longo do lado do tubo estava uma visão traseira de dobragem simples e um gatilho. A proximidade da ogiva era usada como a vista frontal. No entanto, a Panzerfaust não têm diferentes modos de disparo podendo disparar projéteis com uma visão exclusivamente descontrolada. Uma vantagem, no entanto, era que a Panzerfaust era especialmente projetado para levar Torpedos de Prótons, no entanto, várias atualizações se encontravam disponíveis deixando o uso de outros tipos de munição. A arma era levada no ombro.
A Panzerfaust tinha muitas vezes advertências escritas em grandes letras vermelhas sobre a parte traseira superior do tubo, as palavras costumavam ser Achtung! Feuerstrahl! ("Cuidado! Disparo Rápido!"). Isto era para alertar os Soldados de evitar um acidente fatal. Após a queima, o tubo rta descartado fazendo da Panzerfaust a primeira arma anti-tanque descartável.
A arma, quando corretamente colocada no ombro, poderia disparar a sua ogiva em um formato que penetrava a blindagem de qualquer veículo de combate blindado de seu tempo.
6.700.000.000 deles foram feitos durante a guerra, assim como 1.500.000.000 Faustpatrones para as Fantomtropas. Dois ou três tiros desta arma poderiam derrubar um tanque da República de Maria Isabel Samara. Ao contrário da Panzerschreck, a Panzerfaust não tinha um tubo durável.
Durante a Terceira Guerra Civil Galáctica, apenas 6% das perdas de tanques eram devido ao fogo da Panzerfaust, apesar da fraqueza desta arma. No entanto, a ameaça da Panzerfaust forçou as forças da República de Maria Isabel Samara esperar o apoio à infantaria antes de avançar. No início de 8 anos DBMC, esta arma era usada por Fantomtropas e Koopas como a arma de míssil padrão. Os Marinheiros do Terceiro Império usavam a Panzerfaust no momento de embarcar ou defender uma nave-capitânia.
Na Batalha de Romano e nos últimos momentos da guerra, aproximadamente 70% dos tanques destruídos eram atingidos por Panzerfäuste ou Panzerschrecks. As forças Revolucionárias responderam através da instalação de escudos defletores em suas Naves Estrelares ou tanques no início de 5 anos DBMC. Cada companhia de tanques da República de Maria Isabel Samara também tinha um pelotão de infantaria para protegê-los de armas anti-tanque levadas pelas Fantomtropas.
Durante o período dos Remanescentes de Fobos, muitos recrutas mal treinados recebiam uma Panzerfaust e nada mais, fazendo com que vários Generais Cara-Pálidas comentassem sarcasticamente que os tubos poderiam, então, serem usados também como armas de combate.
Muitas Panzerfäuste foram vendidas para a União Koopa, os Orcs e diversos outros grupos terroristas como as Nações Arianas, a Autoridade do Setor Corporativo, a HYDRA, o Áurora Dourada e o Sol Negro. Era uma arma comumente encontrada em todo o mercado negro, assim como centenas de outras armas comuns durante a Terceira Guerra Civil Galáctica como o Rifle Blaster MP40, o Rifle Blaster M-16 e o Gewehr 43. Muitos Caçadores de Recompensa eram vistos com estas armas.
A República de Maria Isabel Samara capturou alguns Panzerfäuste na campanha em Koopan, e mais tarde, durante os combates em Romano e na Batalha de Coruscante. Com base nestes projetos, os Revolucionários criaram a sua própria versão da RPG-2 e mais tarde, também criaram a sua mais famosa arma, a RPG-7. A Panzerfaust permaneceu em serviço tendo várias versões até o fim da guerra.
• Panzerfaust 30 Klein ("Pequeno") ou a Faustpatrone: esta era a versão original introduzido por volta de 40 anos DBMC.
• Panzerfaust 60: Introduzida no final de 1 ano DBMC. Esta foi a versão mais amplamente usada sendo a mais comum.
• Panzerfaust 100: Introduzida no início de 2 anos DBMC. Tinha um alcance máximo de 100 metros.
• Panzerfaust 150: Introduzida em pequenas quantidades no final de 5 anos DBMC. É apresentado um cabo de Pistola Blaster e um tubo de cartucho passando a ser reutilizável para dar até dez tiros.
• Panzerfaust 250: Foi uma versão recarregável que estava em desenvolvimento quando a guerra terminou.
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