Maalraas ou Caçadoresnoite eram uma espécie não-inteligente de predadores quadrúpedes. Caçadoresnoite caçavam em bandos usando as suas longas garras e as suas mandíbulas poderosas com fortes presas para rasgarem as suas vítimas. Usando a Força para se esconderem, eles ficavam quase indistinguíveis nas sombras mais escuras; apenas Jedi ou Sith bem treinados poderiam reconhecer as suas falhas. Seus ossos eram resistentes aos Sabres-de-Luz. Uma população existia na lua florestal de Dxun no Sistema Onderon e possivelmente no próprio Onderon. Maalraas tinham enormes presas que sobressaíram de suas cabeças redondas e eram possivelmente os ancestrais dos Caçadoresnoite. Maalraas caçavam em bando se alimentando principalmente de Cannoks, embora se houvessem muitos Cannoks, eles poderiam afastar o predador ou até mesmo matá-lo. Maalraas eram por sua vez comidos pelos Zakkeg. Em 3951 anos ABY, guerreiros Mandalorianos que viviam na lua achavam que seriam uma presa fácil para os Maalraas a tal ponto que limpar um número deles era quase considerado uma obrigação.
Usados como bestas de guarda, Caçadoresnoite foram exportados de seu desconhecido mundo natal por sindicatos criminosos e outros indivíduos ricos dispostos a vendê-los no mercado negro. Na época das Guerras Clônicas, acreditava-se que eles estavam extintos, mas pelo menos um ainda vivia em Parein II 4. Quando o Cavaleiro Jedi Valin Draco foi enviado para o mundo, ele foi atacado pela besta e quase foi morto, até que, finalmente, ele conseguiu vencê-lo. Cuidando do Caçadoresnoite ferido até ficar bom, ele o chamou de Crant mantendo-o como um animal de estimação. Draco foi seduzido para o Lado Negro durante o Grande Purgo Jedi e se juntou ao Inquisitorius, mantendo Crant ao seu lado o tempo todo. Quando Draco foi enviado para a Academia das Almas para capturar o Mestre Jedi Vhiin Thorla, ele ordenou que Crant vigiase o Jedi capturado. Enquanto Draco estava fora, Crant foi morto pelos membros da Resistência Alderaaniana enviados para libertar o Mestre Thorla.
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