A Escravo I foi um protótipo da Nave de Patrulha e ataque Classe-Rajada de Fogo 31 modificado, usada pelos famosos Caçadores de Recompensas Jango Fett e seu "Filho" Boba Fett.
Construída em Oovo IV, ela foi roubada por Jango Fett, substituindo sua velha nave, a Legado de Jaster. Após a morte de Jango em Geonosis, Boba herdou a nave e a usou em várias missões durante e após as Guerras Clônicas. Ela foi subseqüentemente substituída pelas naves Escravo II, Escravo III e Escravo IV.
A princípio, a Escravo I era um veículo policial da prisão no asteróide de Oovo IV. Havia apenas seis do modelo em toda a Galáxia de Orião. O Legado de Jaster era a nave que Jango Fett usava antes da Escravo I, até que ele foi preso na penitenciária de Oovo IV, da qual tentou fugir e a durante a tentativa sua nave foi destruída. Então, juntamente com Zam Wesell escapou em uma das poucas naves classe Firespray estacionadas nos hangares da penitenciária, destruindo na fuga toada as que estavam estacionadas para não continuarem o perseguindo. Dessa forma ficou como a única de seu tipo. Até que tempos depois os Sistemas Kuat lançaram outra série de naves da Classe-Rajada de Fogo.
Boba Fett pilotou a Escravo I quando eu seguia a Falcão Milenar do Sistema Anoat ao planeta Bespin logo após a Batalha de Hoth.
Depois que pensaram que Boba foi morto pelo Sarlacc no Grande Poço de Carkoon, a Aliança Rebelde a levou para aproveitá-la e a confiscou no planeta Grakouine.
No entanto, nos tempos de mudança que viveu a nave foi esquecida.
Depois que Boba Fett escapou do Sarlacc, usou uma nave substituta chamada de Escravo II, em que tentou recapturar Guilherme Aragorn Logan. Mas em uma ocasião, quando a Falcão estava em Bismo, se chocou com o escudo planetário durante a descida, desativação a nave. Boba conseguiu comprar a Escravo I legalmente e continuou a sua perseguição ao contrabandista pela Galáxia de Orião.
Apesar de ser considerado raro e obsoleto na Galáxia de Orião, Jango e Boba reverteram isto fazendo configurações personalizadas, atualizações e reconstruções constantes.
As características peculiares das naves Rajada de Fogo em vôo também estavam no Escravo I. Dois terços da massa da nave estavam ocupados por alguns geradores de energia e os sistemas de propulsão. Com uma velocidade máxima na atmosfera de 1.000km/h com uma velocidade sub-luz de 70 MGLT, dos motores F-31 dos Sistemas de Engenharia Kuat que poderiam compará-lo com os mais rápidos Caças Asas-Y da Aliança Rebelde.
A nave também era equipada com uma hiperdireção Classe Um, mas a origem da criação e montagem dos motores para alcançar a velocidade da luz é desconhecida.
Os quatro geradores de energia XF-16 também foram trabalhos dos Sistemas de Engenharia de Kuat e proporcionavam a Escravo I, uma grande energia em suas operações. Os perseguidores apenas conseguiam chegar a esta nave e os fugitivos raramente conseguiam escapar.
Para se proteger, Boba usava embaralhador de sinais ilegais e sistemas de interferência. Este equipamento permitia fazer desembarques planetários e abordagens sem alertar as sondas padrões de reconhecimento.
O casco reforçado estava repleto de armas e vários dispositivos ocultos. Além dos Canhões Blaster duplos próprios dessas naves, a Escravo I incorporava um lançador de tubo de mísseis de movimento Dymek (Sentido único) e um Canhão de Íons.
No final da cauda existia uma torre sensível e multi-direcional que abrigava um projetor de raios e dois Lançadores de Torpedos de Prótons. Às vezes, os lança-torpedos eram usados para desprender as cabeças dos equipadas com sinais e rastreadores. Esta tecnologia podia rastrear uma nave ainda que estivesse viajando pelo hiperespaço, e era usado em conjunto com um grupo de transmissor-receptores HoloRede modificados.
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