sexta-feira, novembro 23, 2012

Dróides: Super Dróides de Combate B2

Super Dróides de Combate B2
Super Dróides de Combate B2 (SDC), foram versões atualizadas do Dróide de Combate B1 usado pela primeira vez pela Federação de Comércio e depois pela Confederação de Sistemas Independentes.
A Federação do Comércio tinha aprendido muito com a derrota em Naboo e sabia que para realizar o plano da CSI precisava de algumas unidades de dróides especiais de elite que eram um inimigo digno de seu adversário, essa foi a origem desses dróides, seu projeto tinha que ser uma mistura de habilidade mecânica do B1 e a ferocidade em combate do Droideka, desta era compreensível para que além da sua função básica (Lutar em combate) os Super Dróides também sabiam como fazer funções técnicas, como reativar geradores ou sabotar naves.
Como os B1, os Super Dróides eram pintados para ficarem camuflados dependendo do planeta em que passavam até a batalha, também (Embora não muito freqüentemente) pintava a sua armadura dependendo do nível que tinham, em sua maioria era pintado as faixas laterais de sua cabeça em vermelho, e às vezes o corpo todo de vermelho, verde...
Eles foram usados pela primeira vez em Geonosis onde estavam sendo projetados e fabricados pelos Geonosianos e a União Tecnológica. Também lutaram em Muunilinst e em Dantooine, assim como no resto das Guerras Clônicas. A Aliança Galáctica usou esses dróides na Guerra Yuuzhan Vong.
O B2 foi precedido pela versão protótipo beta menos usada. Logo após a Invasão de Naboo, a Federação do Comércio estava pesquisando um novo tipo de Dróide de Combate. Comandos das Forças Reais de Segurança de Naboo encontraram uma instalação de pesquisas e descobriram os dados sobre esse novo Dróide de Combate.
Uma das maiores falhas de esquema no padrão Dróide de Combate B1 era sua dependência de uma Nave de Controle de Dróide para fornecer um sinal; se a nave fosse desativada, os Dróides de Combate se tornariam inúteis. Para remediar isso, o Super Dróide de Combate não contavam totalmente com tal sinal e tinham uma maior capacidade de independência. No entanto, a capacidade do Dróide de Combate B2 estava debilitada caso o sinal fosse interrompido, sendo que esqueceria a existência do inimigo caso este saísse da sua linha de visão. Além disso, o armamento mais robusto do Super Dróide de Combate era maior e mais blindado do que os de um B1.
Estes se encontravam na primeira fila do Exército Dróide, e que, como qualquer bom líder, cobria seus companheiros de fogo inimigo, pelos dados encontrados nos documentos da CSI dos Super Dróides usavam o seu Canhão Laser para derrubarem fortificações ou posições de defesa do inimigo, já que preferiam usar o Canhão Laser para fortificações em armas laser para veículos, ao invés de infantaria, porém na maioria do tempo usavam o braço direito para disparar raios lasers e, assim, reservar sua munição de seu canhão para as estruturas, veículos ou soldados de elite ou os Jedi.
Curiosamente, parece que a relação entre o B1 e B2 é muito boa e amigável, como os B1 os chamam de chefes de forma amistosa, os Super Dróides.
Apesar de serem freqüentemente colocados um tanto estúpidos e fracos, o fato é que eles são muito mais inteligentes e independente do que os B1 conseguindo resistir a uma chuva laser inteira, superando de longe os clones, sendo necessário esvaziar infinitas vezes o carregador para prejudicá-los, e eles ainda continuam lutando, mesmo com um braço a menos ou com as pernas amputadas os Super Dróides ainda seguiam atirando contra o inimigo incansavelmente até o converterem em cinzas.
A espessa armadura dos ombros protegia seu receptor de sinais de comando, com os braços mais fortes do que os dos Dróides de Combate concorrentes os permitindo manobrar e dar golpes de grande impacto, a blindagem de aceleração protegia a unidade de alimentação do peito, na ponta de sua mão continha um transmissor, uma variante do Super Dróide B2 permitia impulsos que acionavam os aniquiladores padrões, como tinham a habilidade de agarramento, mas não ofereciam muita resistência ao tomarem mais danos, suas pernas eram muito finas, de modo que eles eram um alvo como fácil para o inimigo, mas para adoçar os custos do dróide, muitos organismos internos eram obtidos dos Dróides de Combate B1, mas eram protegidos por um robusto casco.
A cabeça também estava muito mais protegida do que no B1, e que, enquanto estes eram feitos por um pescoço mecânico o B2 o levava embutido no corpo, o que dava e ele muito mais defesa no combate.
Outra das muitas atualizações que tinham sido incorporadas era um sensor no corpo, desta forma solucionava outro problema do B1, no caso se o sensor principal fosse desativado todos os B1 eram desligados, ao mesmo tempo, desta forma embora a sensor principal fosse destruído os Super Dróides continuavam lutando (Mas não de forma tão eficaz).
Eles tinham um temperamento mais violento do que o B1, ao ponto que chegavam a destruírem unidades aliadas para interceptar unidades inimigas, como se viu na Batalha de Geonosis. Mas também eram considerados mais duráveis e mais inteligentes do que o B1. Mas não se importavam muito com a sua sobrevivência, mas os outros dróides o retiravam se a batalha estivesse perdida se eles continuassem a avançar, e apenas respeitariam a vida de seus inimigos, se seus superiores queriam questioná-los.
Os Super Dróides, eram muitas vezes adaptados para trabalhos específicos. No entanto, este método foi introduzido no final na guerra e teve pouco efeito sobre o resultado do conflito. A mudança do modelo era a introdução do Dróide Garra que tinha uma armadura mais pesada e uma estrutura maior. Este robô foi programado para ser um andróide de ataque corpo a corpo conseguindo receber ataques de Sabre-de-Luz e de desabilitar inimigos, através de suas garras elétricas. Outra variante especializada estava envolvida no lançamento da Toxina do Gás do Pântano em Ohma D'un, as solas dos seus pés também podiam mudar para melhor se adaptar ao solo na luta.
Embora eles pudessem atirar com os Blasters de ambas as mãos ao mesmo tempo, é verdade que preferiam atirar com uma (Principalmente à direita) para poder atirar com mais precisão no inimigo.
Embora alguns dróides eram lentos durante as batalhas avançavam de forma pesada, o fato é que, se era necessário, corriam (Embora com uma velocidade limitada devido ao seu peso), já que as suas finas pernas eram projetadas para avançar em certa velocidade ao mesmo tempo que agüentavam o peso de seu enorme corpo. No final da guerra, os novos Super Dróides foram projetados com um metal mais leve para, assim, proteger o seu ponto fraco.
Uma variante do dróide com uma Mochila de Jatos, fazia o dróide saltar, também foi desenvolvido, este robô foi usado para abordar as naves inimigas, caso eles tivessem poucos defensores e ainda continuaram a serem usados, como era necessário fazer o Super Dróide ser muito leve reduzia a potência das suas armas, o poder de fogo era reduzido, de modo a compensar este erro estes Super Dróides disparatavam seus Blasters com ambos os braços ao mesmo tempo.
Muitos líderes Separatistas como Wat Tambor e próprio Conde Dooku os tinha como guarda-costas (Geralmente uma dupla) e não deixavam o seu "Protegido" ser destruído.
Durante sua primeira missão na Rebelião Comercial de Kashyyyk em 28 anos ABY os novos B2 provaram ser um desafio para os guerreiros Wookiee locais. Em sua primeira implantação na Batalha de Kashyyyk os novos modelos B2 provaram serem rivais para os guerreiros locais Wookiees. Onde derrotaram os Wookiees e mancharam a terra com o sangue deles.
O grande sucesso da primeira missão também resultou na primeira vitória da Armada Separatista encorajando os grandes líderes da CIS para produzi-los em maior quantidade.
No entanto, não foi até a batalha de Geonosis quando foram realmente testados, mas foram derrotados, demonstrando ter grande força e poder eliminando os Jedi, e até mesmo os obrigando a se retirar como Mace Windu do cenário principal, e matando um monte clones depois antes da retirada ser ordenada. Super Dróides de Combate foram muito usados durante as Guerras Clônicas como soldados para a Confederação com seus primos menores, os Droidekas. Durante a Batalha de Geonosis, sua pintura era prata, mas durante o resto da guerra eles foram pintados de azul metálico para o diferenciar dos outros dróides, ou para que seus muitos produtores não fossem identificados.
Eles possuem um temperamento mais violento do que os B1, a ponto de derrubar as forças aliadas somente para interceptar um inimigo. Isso foi claramente visto durante a Batalha de Geonosis.
O Dróide de Combate B2 foi desenhado pela União Tecnológica usando a predefinição já existente do B1. Após os testes bem sucedidos, Conde Dooku fez um negócio com Poggle (O Coitado), Arquiduque de Geonosis para produzir esses dróides em massa. Em pouco tempo, outros planetas fariam acordos com Dooku, aumentando o exército de B2 para milhões sendo feitos.
Apesar de suas vantagens e facilidade de produção, não foram fabricados de tão extensivamente como o seu primo, o B1, possivelmente por causa de seu alto custo: 1 Super Dróide igualava o preço de 10 a 40 B1.
Além disso, embora ultrapassado em tamanho e força os clones, eles ainda eram mais inteligentes, estratégicos, independentes e eficazes, que estes dróides.
Mesmo com suas vantagens a fácil fabricação, ele ainda estavam em menor número se comparado com seus primos inferiores, os dróides B1.
Eram o pânico dos clones, que se viam completamente indefesos contra esses gigantes de aço, de modo que o Clones (Incluindo os da elite) preferiram uma forçada retirada para não ter de enfrentá-los em pleno campo (Como observado na Batalha de Rugosa).
Durante as Guerras Clônicas, os B2s se tornariam um componente importante no Exército Dróide dos Separatistas. Eles participaram na maioria das batalhas do conflito incluindo a Batalha de Geonosis, Batalha de Muunilinst, Segunda Batalha de Coruscante, a Batalha de Kashyyyk, e outras muitas pela Galáxia de Orião.
Após a execução do Conselho Separatista pelo novo Aprendiz de Darth Sidious, Darth Vader, os B2s foram desativados.
Durante a nova insurreição Separatista em Mustafar, um pequeno número de Super Dróides que restava na base do planeta vulcânico, foi reprogramada novamente e lutou contra a 501ª Legião na longa batalha que ocorreu no planeta. Foram destruídos junto com os outros dróides, quando os clones explodiram a fábrica.
Mais tarde seriam produzidos pelo Consórcio Zann após a conquista do planeta Hypori.
Depois das Guerras Clônicas, alguns empresários encontraram armazéns cheios de dróides. Muitos foram vendidos para grupos criminosos ou Lordes do Crime para seu uso. Outros seriam usados por vários remanescentes da Confederação. Como alguns Dróides de Combate B1, os B2 também foram usados como defensores do Abrigo Subterrâneo das Sentinelas da Morte em Endor. Durante a Guerra Yuuzhan Vong, muitos dróides B2 foram usados pela Aliança Galáctica os fazendo uma força conhecida como Panthacs Laranjas, que destruíram uma força de ocupação de Respiradores de Fogo em Mantessa, já que os Super Dróides eram os únicos dróides que podiam suportar tais temperaturas. O Chefe de Estado da Aliança Galáctica Omas Cal depois premiou os Panthacs Laranjas com uma menção especial, uma honra rara para Dróides de Combate. De modo que podia dizer que os Super Dróides de Combate sobreviveram graças a eles.

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