O Caça TIE/In, ou Interceptador TIE, era um Caça da série TIE usado pelo Império Galáctico. Era identificável pelo formato de seta de seus painéis de coletores solares, uma diferença marcante dos painéis solares hexagonais de seu antecessor, o Caça TIE. O Interceptador era um dos Caças mais rápidos da Galáxia de Orião durante o seu auge, na qual era rivalizando pelo Caça Asa-A da Aliança Rebelde.
O InterceptadorTIE era o mais avançado caça do arsenal Imperial, mais veloz, mais ágil e melhor armado, foi desenvolvido do protótipo experimental de Darth Vader, o TIE Avançado. O Interceptador usa turbinas de íon de inovação e é equipado com quatro Canhões Blaster, um no bico de cada asa no seu painel solar.
O InterceptadorTIE, foi construído durante os últimos anos da tirania do Imperador, e pertencia à nova geração de Naves de Guerra criadas especialmente para a Frota Imperial. Foi desenvolvido da concepção técnica e sistemas experimentais do protótipo TIE Avançado x1 que era pilotado por Darth Vader e entrou em serviço após a retirada da Aliança Rebelde de planeta gelado Hoth.
O Interceptor era mais fácil de conduzir e era mais bem armado do que o Caça TIE padrão ou o protótipo de Darth Vader. Logo se tornou a nave escolhida por pilotos especialistas de Caças Imperiais.
A construção do Interceptador, era igual a do Caça TIE, os Bombardeiros TIE, o TIE Avançado e outros modelos de motor iônico gêmeo que eram fabricados pela companhia de maior confiança do Império: A companhia Sistemas da Frota de Sienar, que forneciam quase todos os Caças da Marinha Imperial.
Um grande avanço técnica do sistema de motores de íon proporcionava ao Interceptador TIE uma velocidade máxima de 110 MGLT perdendo apenas para os 120 MGLT do Asa-A da Aliança Rebelde ou para o A-9 dos Estaleiros Kuat. A nave conseguia obter uma aceleração de 21 MGLT por segundo; além disso, o projetor gerador de iões e dos defletores de direção facilitavam a direção manual do veículo, estimada em 104 DPF. Este perfil de Inacessível era a única defesa dos Interceptadores TIE contra ataques inimigos, graças à linha de asas inclinadas era um alvo menor do que o Caça TIE padrão, por isso era muito mais difícil de ser derrubado por atiradores inimigos.
A cabina do Interceptador tinha uma forma de bola idêntica à dos Caças TIE. Os pilotos estavam armados com quatro canhões de íons laser série L-s nas laterais de todas as asas e tinha grande espaço de um tiro, graças a um conjunto de programas avançados de assistência para alcançar os objetivos.
Como todos os Caças da categoria TIE, o Interceptador era baseado no básico e mais antigo Caça Estelar TIE/ln. O Interceptor tem uma cabine do piloto semelhante a do TIE padrão, asas de ordem-solar, e motores de íon gêmeos. Porém, as asas do Interceptor têm uma forma de "Punhal" distintiva, o que melhorou muito a sua aerodinâmica, aumentando a sua velocidade máxima drasticamente.
O Interceptador tinha algum desempenho notável de fábrica como dois canhões laser série L-s da Sienar, e parte inferior do módulo da cabina de pilotagem, mas as limitações de peso impediam que pudessem ser equipados com sistemas de armas ativas. No entanto, nos anos do pós-guerra foram adaptados alguns Blaster Repetidores leves nos Interceptadores Imperiais.
Ao contrário de todos os outros TIE, o Interceptador dispara de quatro Canhões Laser. Colocados nas pontas de cada asa, estas armas proporcionam para o piloto um largo campo de fogo. O piloto é ajudado por um computador de tiro avançado. Infelizmente, estes avanços são uma pequena consolação se comparados aos danos causados quando um Interceptador recebe um tiro direto de uma arma inimiga, seja de outro Caça ou de uma Arma Antiaérea. Como sua blindagem é frágil ele tem pouca proteção, por isso os pilotos do Interceptador têm que confiar na manobrabilidade desses Caças bem como na superioridade numérica em combate para terem vitórias em combates aéreos.
A carga adicional diminuía a velocidade avançada da nave, mas oferecia a potência de tiros de apoio adequados para as operações na atmosfera. Abater um Interceptador significava morte certa para o piloto, que era por isso que a tripulação destes veículos esperava fácil manuseio e números superiores para sobreviverem à maioria dos combates.
Os Interceptadores TIE sem hipermotores realizavam vôos dentro de um espaço restrito, sendo controlados de uma estação planetária ou um cargueiro de controle.
Em conflito com a Aliança Rebelde, os Interceptadores TIE eram colocados dos Destróieres Estrelares Classe-Imperial I e Imperial II, e de bases estrelares estratégicas.
Talvez o esquadrão interceptor mais famoso fosse o Grupo de Caça Imperial 181 sob o comando do Barão Soontir Fel, um dos melhores pilotos de Caças do Império. A força usada de Fel considerada uma versão Imperial do Esquadrão Rogue da Aliança Rebelde, o melhor em campo de batalha. As naves da 181° eram reconhecidas instantaneamente em combates por linhas horizontais vermelhas pintadas sobre os painéis solares como um punhal. O pelotão Fel enfrentou o General Wedge Antilles e os Rogues em Brentaal IV, no Setor Bormea, e enquanto ambas as forças lutaram bravamente no final, os Rebeldes capturaram Fel.
Durante a fase final da Guerra Civil Galáctica, o Império pretendia substituir na totalidade sua frota de Caças TIE padrão pelos novos Interceptadores. Mesmo depois da morte do Imperador Palpatine na Batalha de Endor, cerca de 20% dos Caças Imperiais eram Interceptores.
Nos anos seguintes, o número de Interceptadores TIE das forças do Remanescente Imperial caíram e tornaram-se todos escasso os tipos de Caças, mas graças ao Grande Almirante Thrawn, a nave não desapareceu. Ele percebeu o valor estratégico dos Interceptadores TIE quando ele começou a recuperar territórios do Império. O Almirante iniciou um programa de reforma para fornecer naves formidáveis com escudos defletores. No entanto, essa mudança ocorreu apenas em alguns esquadrões escolhidos pela Armada de Thrawn.
Quando a Nova República chegou ao fim, a nave Mon Mothma implantou uma força de Interceptadores contra os invasores Yuuzhan Vongs. As forças de defesa de alguns sistemas locais também continuam os usando após a queda do Império. Assim, os Estaleiros Propulsores de Kuat continuaram a produzir Interceptadores TIE, com listras vermelhas no casco.
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