O Caça de Escolta Asa-E era um Caça para apenas um piloto, criado pela FreiTek Inc. Foi o primeiro Caça concebido totalmente sob o suporte da Nova República e da República Federativa da Galáxia.
Este poderoso Caça Estrelar foi usado pela República Federativa da Galáxia, particularmente a Quinta Frota, e mais tarde pela Aliança Galáctica. Apesar de alguns problemas iniciais, os Asas-E participaram em muitos grandes ataques a durante na Crise da Frota Negra, na Guerra Yuuzhan Vong e além.
Na época da Qurta Guerra Civil Galáctica, o Asa-E tem sido aperfeiçoado ao ponto de ser um Caça de projeto excelente, equipando vários esquadrões de elite da Aliança Galáctica. No entanto, nunca conseguiu alcançar a popularidade do Asa-X.
No papel, o Asa-E poderia equiparar-se ou exceder-se ao desempenho da Asa-X em quase todos os aspectos, e foi concebido originalmente para substituir o antigo projeto nos serviços à Nova República. No entanto, o Caça sofreu inúmeros problemas significantes quando foi implantado pela primeira vez nos esquadrões-de-frente, incluindo o mal-funcionamento dos Canhões Lasers e das novas unidades de Dróides Astromecânicos R7. Como resultado, muitos pilotos preferiram continuar com versões melhoradas das veneráveis Asas-X.
No papel, o Asa-E poderia equiparar-se ou exceder-se ao desempenho da Asa-X em quase todos os aspectos, e foi concebido originalmente para substituir o antigo projeto nos serviços à Nova República. No entanto, o Caça sofreu inúmeros problemas significantes quando foi implantado pela primeira vez nos esquadrões-de-frente, incluindo o mal-funcionamento dos Canhões Lasers e das novas unidades de Dróides Astromecânicos R7. Como resultado, muitos pilotos preferiram continuar com versões melhoradas das veneráveis Asas-X.
O Caça era fortemente armado com três Canhões Laser e Lançadores de Torpedo de Prótons com uma carga de 16 torpedos. Como a maioria dos desenhos da Revolução, os lasers poderiam ser prolongados e convergidos para atirarem em várias distâncias.
Apesar dos problemas iniciais, modelos melhorados da Asa-E seriam amplamente utilizados pela Nova República, Novíssima República, República Federativa da Galáxia, particularmente pela Quinta Frota e, mais tarde, pela Aliança Galáctica. Os Caças teriam um papel significante em todos os combates da Crise da Frota Negra, durante a Guerra Yuuzhan Vong, e posteriormente.
Apesar dos problemas iniciais, modelos melhorados da Asa-E seriam amplamente utilizados pela Nova República, Novíssima República, República Federativa da Galáxia, particularmente pela Quinta Frota e, mais tarde, pela Aliança Galáctica. Os Caças teriam um papel significante em todos os combates da Crise da Frota Negra, durante a Guerra Yuuzhan Vong, e posteriormente.
Um único Asa-E custava 185.000 créditos.
Muito do custo do Asa-E veio do uso de Dróide R7, um dos muitos mais sofisticados astromecânicos e caro do que os clássicos Astromecânicos R2 e R5. No entanto, mais tarde, os modelos do Caça Estrelar Asa-E conseguiam interagir com modelos de antigos astromecânicos, como as unidades R2 ou as R5.
Na época da Quarta Guerra Civil Galáctica, o Asa-E tinha sido aperfeiçoada ao ponto de ser um Caça de excelente projeto, equipando vários esquadrões de elite da Aliança Galáctica. No entanto, nunca conseguiu alcançar a popularidade da Asa-X.
A República introduziu os Asas-E durante a campanha do Grande Almirante Cara-Pálida Thrawn para reconstruir o Terceiro Império caído. O Caça mais tarde viu serviço na luta contra o "Ressuscitado" José César Fobos. Construído com tecnologia de ponta, escudos, armas e sistemas de propulsão, o Caça era extremamente poderoso e bem eficiente. Ele estava destinado a ser um Caça de escolta e também podia servir como uma Nave de Assalto média. Ele tinha velocidade suficiente para combater um TIE/ln e tianh melhor armadura do que outros Caças da República, incluindo o Asa-X. Tinha velocidade suficiente para combater os Caças TIE e melhor blindagem do que outros caças da República Federativa da Galáxia, incluindo o Asa-X. Eles também foram usados pela Federação Galáctica de Livres Alianças durante a Quarta Guerra Civil Galáctica, nos confrontos iniciais com Coréllia.
O Asa-E teve alguns problemas iniciais relativos à colocação dos lasers de asa próximo dos motores de popa. O Gás Tibanna sintético, utilizado pelos lasers tendia a deteriorar-se em altas velocidades, que rapidamente tornaram estas armas quase inúteis (Diminuindo o poder de fogo da arma por um terço). Os engenheiros Revolucionários conseguiram uma solução temporária durante a ofensiva do Devastador Mundial em Mon Calamari. Estes problemas foram finalmente resolvidos e o Caça passou a integrar as frotas da República Federativa da Galáxia. Estes problemas foram finalmente resolvidos e o Caça entrou ao serviço com frotas. Sabe-se que pelo menos serviu com a Quinta Frota da República como o Caça principal de superioridade espacial. Quando a Quinta Frota foi transferida para o Agrupamento Koornacht durante a Crise da Frota Negra, muitos Asas-E viram a ação contra os Yevetha no conflito que ocorreu.
Quatro modelos principais parecem ter sido desenvolvidos; O último (Série IV) foi introduzido durante a captura de Coruscante pelos Yuuzhan Vongs. Naquele ponto da guerra, o Asa-E XJ foi equipando rapidamente a maioria dos esquadrões durante a expansão militar em massa; Os Asas-E mais sofisticados talvez tenham sido limitadas ao uso de alguns esquadrões de elite. A Série-IV de Asas-E permaneceu em serviço durante a transição da República Federativa da Galáxia para a Aliança Galáctica, e continuou em operação na época da Quarta Guerra Civil Galáctica.
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