Revan, conhecido como "O Revanchista" e temido como o Lorde Sith Darth Revan, foi um eminente Cavaleiro Jedi que se tornou um conquistador Lorde Negro dos Sith até que, desprovido de sua verdadeira personalidade, ele retornou à Ordem Jedi em ruínas e ajudou a derrotar o Império Sith ele havia estabelecido. Um Humano masculino, e reconhecido como um sensitivo à Força muito talentoso e poderoso aluno, ele foi treinado como um Padawan por Kréia e uma série de outros Mestres Jedi, tanto em Coruscante e no Enclave Jedi em Dantooine.
Sendo muito carismático e possuindo qualidades de liderança notáveis, por volta de 3.964 anos ABY ele era um Cavaleiro Jedi respeitado o suficiente para acumular uma seqüência notável que defendeu a intervenção Jedi durante as Guerras Mandalorianas. Apesar da oposição do próprio Conselho Jedi, Revan não poderia ser despersuadido. Revelando o horror do genocídio dos Mandalorianos dos Cátaros, Revan reforçou sua base de apoio e, em seguida, rapidamente forçou o Conselho, explorando um detalhe técnico que forçou a contragosto a "Aprovação" da intervenção que ele desejava. Com o Conselho marginalizado, o carismático jovem Jedi e seu melhor amigo, Malak, conseguiram recrutar e liderar uma organização da Ordem Jedi para a guerra sem medo de represálias.
Reconhecido como um talentoso estrategista militar, e campeão mais poderoso da Ordem Jedi, Revan liderou a República Galáctica a vitória depois de assumir o comando de suas forças em 3.961 anos ABY, finalmente, acabando com o conflito no ano seguinte com a derrota e execução de O Último Mandalore, a destruição de Malachor V e o desarmamento dos Neo-Cruzados Mandalorianos como também atos que lhe renderam uma reputação entre os Mandalorianos como Revan, o Açougueiro. No vestígio desse triunfo, Revan, seus leais seguidores Jedi, e a terceira frota da República que ele manteve sob seu controle direto se aventuraram nas Regiões Desconhecidas—Obviamente em perseguição aos contrabandistas Mandalorianos—E deixando todas as comunicações com a Galáxia de Orião conhecida.
No espaço das Regiões Desconhecidas, em Dromund Kaas, Revan e Malak se depararam cara a cara com um templo escondido do Império Sith e seu Imperador. Assim, tendo abraçado os sedutores ensinamentos Sith que ele encontrou na Academia Trayus em Malachor V, a indução de Revan em suas tradições foi finalmente concluída. Encorajado por seu Mestre a adquirir a recém-descoberta a Forja Estrelar—A superarma do Império Infinito—Em seu nome, Revan com sucesso rastreou os últimos Mapas Estrelares Rakatanos necessários para revelar a sua localização. Após descobrir a antiga estação espacial, no entanto, ele voltou à civilização que ele havia deixado para trás abertamente como Darth Revan, proclamando-se ele mesmo o Lorde Negro dos Sith. Comandando a continuada obediência de muitos veteranos da Guerra Mandaloriana, e ao lado do homem que agora era seu Aprendiz Sith, Darth Malak, Revan traiu os Jedi, se voltou contra a República, e mergulhou a Galáxia de Orão conhecida na Guerra Civil Jedi.
Usando a Forja Estrelar para criar uma imensa Marinha, Revan cortou um caminho cuidadosamente calculado de conquistas através da Borda Exterior, construindo o seu próprio e poderoso Império Sith onde os novos convertidos se reuniriam regularmente. Embora a República declarasse guerra total por dois anos, graças à extraordinária Meditação de Batalha da talentosa Jedi Bastila Shan, o triunfo de Revan parecia inevitável até que ele e Malak foram apanhados por uma armadilha Jedi. Como uma frota da República comprometida com a decisão dos dois Sith, uma equipe de ataque liderada por Shan embarcou na nave-capitânia de Revan e contra ele. Momentos antes dos Jedi e Revan entrarem em combate, no entanto, Malak—Percebendo uma oportunidade para se livrar tanto dos Jedi e do Mestre cujo poder ele cobiçava—Tinha o seu próprio vaso aberto fogo sobre a ponte do distraído Lorde Sith. Pego de surpresa, Revan foi incapacitado pelo ataque de Malak e, em seguida capturado pela equipe de ataque, enquanto seu traidor Aprendiz, acreditando que seu Mestre foi destruído, tomou o controle de seu Império.
Sua mente quebrou-se, suas memórias dispersas, e logo pensou nos mortos pela Galáxia de Orião como um todo, a vida de Revan foi preservada por ninguém menos que Shan, um ato que forjou uma aliança da Força entre eles. Incapaz ou pouco disposta de restaurar o seu verdadeiro prisioneiro, mas a exigência do conhecimento enterrado dentro de sua mente, o Conselho Jedi usou a Força para reconstruir Revan com uma nova identidade leal à República. Quase um ano depois, Revan, ainda ligado ao seu verdadeiro passado, resgatou Shan presa ao lado do Comandante Carth Onasi de uma firme equipe de aliados em Táris, o Conselho Jedi em Dantooine optou por treiná-lo. Despertando de suas antigas habilidades e carregado com o forte sentimento de reerguer a frota colossal de Malak, Revan e seus leais companheiros frustrados todos os obstáculos e adversários como ele e Shan foram guiados por suas "Visões"—Na verdade as próprias lembranças de Revan—Dos Mapas Estrelares em Tatooine, Kashyyyk, Manaan e Korriban.
Em meio a esta odisséia, o grupo foi seduzido pelo Almirante Saul Karath, comandante da Frota Sith, e preso a bordo do Leviatã. Embora Revan e seus aliados escapassem, matando Karath no caminho, Darth Malak confrontou seu antigo Mestre, revelando a sua verdadeira identidade e, finalmente, recapturando Shan, a mulher que Revan havia se apaixonado. Continuando a face desta perda, Revan e seus aliados com sucesso descobriram o Mapa Estrelar final e a localização da Forja Estrelar. No, Sistema Rakata, Revan rejeitou a escuridão de seu passado, se voltou para Shan—A quem Malak tinha quebrado a sua vontade—De voltar para a luz e derrotou o Lorde Sith reinante, fazendo sua parte na batalha que trouxe a guerra, ele tinha iniciado o fim.
Dois anos mais tarde, depois de ter liderado os Senhores da Guerra Sith de Korriban, e se tornar um Mestre Jedi, Revan, com mais memórias voltou a deixar a Galáxia de Orião conhecida para trás numa busca solitária contra os Verdadeiros Sith. A partir de 3.641 anos ABY, ele foi considerado como nunca mais retournou.
Anos mais tarde, Meetra Surik (A Jedi Exilada) viajou para as Regiões Desconhecidas para "Ajudar" Revan em sua luta contra os Verdadeiros Sirh; Ela então descobriu que ele tinha sido capturado por um membro do Conselho Negro, Revan foi libertado por Meetra Surik e Scourge, um de seus captores. O trio tentou matar o Imperador, mas Scourge ligou aosseus aliados quando ele percebeu que sua missão estava condenada e matou Surik.
O Imperador aprisionou Revan pelos próximos 300 anos, alimentando-se do Mestre Jedi, enquanto ele se mantinha no extâse, O Turbilhão. Revan passou por sua prisão lutando contra o Imperador, influenciando os Sith a buscar a paz no Tratado de Coruscante. Não muito tempo depois do tratado, o fantasma da Força de Meetra Surik apareceu a um Jedi e lhe contou sobre a localização de Revan, enviando uma equipe de ataque para se infiltrar na prisão e libertá-lo.
Depois de viajar para Tython e informar o Conselho Jedi de tudo o que sabia sobre o Imperador, Revan viajou para a Fábrica e começou a construir um exército de Dróides de Combate. Em resposta, o Imperador enviou uma equipe de ataque de sua própria defesa para destruir Revan, que se infiltrou na estação e derrotou o Mestre Jedi. Mas em um flash de luz, Revan desapareceu sem deixar vestígios, possivelmente sobrevivendo usando o Espaço Vazio.
Nos anos posteriores, Revan foi reverenciado e lembrado como um muito poderoso usuário da Força na História Galáctica. Muitos aprenderam fora de seus ensinamentos e suas ações; Darth Bane baseando em suas filosofias e leis sobre muitas coisas feitas por Revan. Revan teve muitos cultos dedicados a ele e milhares de anos mais tarde, um Lorde Sith veio com seu novo nome, baseando em Revan, chamando a si mesmo de 'Darth Rivan'.
Foi dito que quando Revan "Renasceu" após a sua perda de memória, ele não era nem 'Jedi' nem um 'Sith'—Apenas alguém que fez o que era certo.
Os detalhes exatos da juventude de Revan continuam sendo um mistério. Embora tenha sido especulado que ele nasceu nos Territórios da Borda Exterior. Quanto a suas origens, e mundo natal permaneceu um mistério. Independentemente da sua origem desconhecida, pode se dizer que ele descobriu sua afinidade com a Força muito jovem e que ele foi incluído na Ordem Jedi não muito tempo depois.
Inicilamente, Revan esteve sob a tutela da Mestra Jedi Kréia, que fez a instrução inicial de Revan nas artes Jedi e, junto com seu melhor amigo Alek, Revan foi treinado tanto em Coruscante e também na Academia Jedi em Dantooine. Embora ambos Revan e Alek iriam visitar o Mestre Jedi Twi'lek Zhar Lestin para receberem treinamento adicional, os mais experientes Jedi observavam o desejo "Insaciável" de Revan pelo conhecimento, em particular. Na época, negaram a ele essa exuberância simples e entusiasmo, acreditando que Revan era destinado a ser um futuro campeão da Ordem Jedi. O Mestre Vrook Lamar, por outro lado, mais tarde afirmou que Revan queria aprender mais sobre a Força acreditando que ele suspeitasse de buscar o conhecimento da antigas "Magias Sith".
Finalmente, Revan deixou a tutela de seu primeiro Mestre por completo, passando a estudar sob numerosos Mestres Jedi, incluindo o anteriormente mencionado Lestin, bem como os Mestre Dorak, no Enclave Jedi em Dantooine e Arren Kae. Alguns anos mais tarde, o antigo e esperançoso Jedi Mical diria que Revan havia estudado profundamente o processo de ligação da Força, entre outras técnicas, durante seu tempo como um Aprendiz Padawan. Eventualmente, no entanto, foi dito que Revan voltou a ser trinado por Kréia, a sua primeira Mestra, quando "Ele percebeu que não havia mais nada a ser aprendido como um Jedi, e que se poderia deixá-los para sempre". Em 3.956 anos ABY, o General sentiu entre os Mestres Jedi em Dantooine foi que Revan, apesar de um Padawan muito promissor, era teimoso, orgulhoso e muito rápido em julgar as tentações perigosas do Lado Negro.
Algum tempo antes de 3.963 anos ABY, Revan, juntamente com Alek, alcançaram a patente de Cavaleiro Jedi. Os dois amigos foram reconhecidos como sendo entre os membros mais promissores da Ordem, embora Revan foi sempre reconhecido como—O líder mais poderoso e inteligente da dupla.
Durante os primeiros confrontos na Borda Exterior entre a República Galáctica e os Neo-Cruzados Mandalorianos, Revan, nesta altura um conhecido, poderoso e carismático Cavaleiro Jedi—Se mudou por toda as partes da Ordem Jedi, argumentando o seu caso para uma intervenção Jedi. No início, ele era uma voz solitária entre os Jedi, fazendo com que a mídia da República o chama-se de "Cruzado Jedi". Mas, como as baixas civis e militares da República aumentavam, Revan foi gradualmente conseguindo grupos de apoio. O primeiro que apoiou as causas de Revan era o seu melhor amigo Alek, que então o ajudou no recrutamento adicional.
Por volta de 3.964 anos ABY Revan, agora considerado como o Mestre honorário por causa daqueles que o seguiam, especificamente Alek. Com o apoio de Alek e o resto de seus seguidores, Revan tomou a decisão de viajar para lutar contra os Mandalorianos contra a vontade do Conselho Jedi, de modo a explorar as linhas inimigas. No caminho, ele e seus seguidores brevemente vistaram Táris. Um conhecido Mestre Jedi Lucien Draay, Revan esperava recrutar mais Jedi para a sua academia sobre o mundo, mas nem Draay ou qualquer um dos outros Jedi no planeta estavam dispostos, ou foram permitidos, a se juntarem a ele.
Em algum dia após sair de Táris, Revan deixou à maioria de seus seguidores no planeta Suurja enquanto ele pesquisava acontecimentos sobre Onderon e Dxun. Ainda que ele relatasse suas conclusões inquietantes ao Alto Conselho Jedi pouco tempo depois que começasse propriamente as Guerras Mandalorianas, o Conselho disse a ele ainda outra vez que não havia nenhum lugar para a Ordem Jedi na guerra e enviou ele em uma missão para resgatar aqueles de seus seguidores que tinham sido capturados durante a Quarta Batalha de Suurja. Quando ele marchou em direção a Câmara do Conselho, Revan se encontrou com Lucien Draay mais uma vez, após uma conversa breve sobre uma verdade indefinida, ele caminhou para completar a sua tarefa.
Em último caso, no entanto, os Aprendizes raptados de Revan foram salvos dos experimentos do sádico Demagol por Zayne Carrick e Rohlan Dyre, que foi culpado de matar os seus amigos Jedi pelo seu Mestre Lucien Draay, e o fugitivo Mandaloriano Rohlan Dyre. Uma vez encontrando os seus discípulos, a campanha de Revan para a intervenção Jedi na guerra contra os Mandalorianos continuou, ainda que de modo pouco diferente do que antes. Enquanto seus esforços antes haviam sido considerados uma curiosidade pouco mais além, no contexto de uma Guerra Mandaloriana estava cada vez crescente e ele de repente se converteu em uma celebridade. Como o Movimento Revanchista iniciado por ele, os meios de comunicação da República o colocaram como o salvador que fez uma cruzada, sem fazer caso ao Alto Conselho Jedi. Ainda que primeiro era mencionado como o Líder Revanchista em relatórios, passou pouco tempo antes de ser conhecido como: o Revanchista.
Revan seguiu viajando pela Galaxia de Orião durante este tempo, levando sua mensagem de intervenção Jedi a todos quem o escutassem. Durante a Batalha de Serroco, enquanto estava no planeta Cathar junto a Alek, ele como muitos outros Jedi sentiam uma perturbação na Força causada pelo ataque Mandaloriano a Serroco. O único que foi capaz de dizer a seu amigo foi: Eu Senti! Eu Senti! Um pouco mais tarde, Arkoh Adasca queria vender superarmas Exogorth a eles e a sua organização cada vez maior entre os Jedi. Incapaz de ver o negócio como pediram a sua presença em outro lugar, Revan enviou Alek em seu lugar. Vários Jedi tiveram visões sobre os Exogorths de Adasca e o papel que podiam ter na guerra, mas Revan instruiu Squinquargesimus para garantir de que o perigo que se apresentava foi tomado como: "Um nada."
Pouco depois do Assunto Adasca, o Assalto de Táris, e o Bombardeio de Jebble, Lucien Draay foi chamado membro do Conselho Jedi. Ele informou ao Conselho que os relatórios de inteligencia da República indicavam que havia um golpe para os planos de conquista Mandalorianos, aparentemente por uma insurreição dentro de suas próprias linhas, e afirmou que "O caminho intervencionista" buscado por Revan era errado, tanto para a República, como para os Jedi. O Conselho aprovou a moção, que ordenou a retirada, e prisão se necessária, dos "Favores renegados da guerra." O Conselho Jedi enviou Squinquargesimus de volta com Revan e seus seguidores com uma advertência final. Squinquargesimus, agora sob o disfrarçe de "Capitão Malak", testemunhou perante o Conselho Jedi de estar contra do grupo secreto conhecido como o Pacto Jedi.
No começo das Guerras Mandalorianas, os militares da República precisaram desesperadamente de assistência, e pediram ajuda ao Conselho Jedi, que recusou. As cicatrizes da recente guerra com Exar Kun ainda estavam no ar, e o Conselho foi relutante em entrar em outro conflito. Eles também sentiram que havia algo estranho na situação, já que a ameaça real não havia se revelado; mas nem todos os Jedi concordaram com essa escolha de não participar do conflito. Agora com o nível de Cavaleiro Jedi, o jovem Revan havia se tornado uma figura admirada entre os outros Jedi, e quando os eventos devastadores da Batalha de Cathar se tornaram conhecidos, vários anos após o extermínio virtual da raça Cathar pelos Mandalorianos. Revan se rebelou contra o Conselho, discordando do raciocínio do Conselho e decidiu unir as forças da República contra os Mandalorianos invasores. Centenas de Jedi—Padawans, Cavaleiros, e até alguns Mestres—Juntaram-se à causa de Revan. Em um ato de Revolução acima e além do que ele já tinha feito antes, recusou-se a reconhecer a autoridade do Conselho Jedi e enviou uma chamada os militares diretamente de dentro da Ordem Jedi, pedindo que todos os Jedi que estavam com ele para promover a causa da República. Ela não estava defendendo a intervenção Jedi, ele iria intervir, mesmo ignorando o Conselho. Como sempre, Alek foi o primeiro a se juntar ao seu amigo mais próximo, e logo foi seguido por centenas de Jedi que responderam ao chamado de Revan. O Conselho respondeu através da emissão de um mandado de prisão contra qualquer Jedi com Revan e apoiadores dele, o que fez Alek se esconder sob o pseudônimo de "Malak".
A entrada de Revan na guerra marcou o ponto de mudança, já que ele começou a vencer os Mandalorianos. Considerados heróis da República, ele e Malak lutaram ao lado do Exército da República até os dois receberem o controle de um terço da frota da mesma. As estratégias militares de Revan e sua habilidade e táticas ajudaram a República a vencer várias batalhas, enquanto os outros admiravam a coragem e a determinação de Malak em vencer a qualquer custo. Juntos, eles libertaram Táris, derrotaram Cassus Fett—O maior estrategista dos Mandalorianos—No bando de Jaga, e venceram a maioria do Exército Mandaloriano no planeta Althir.
No entanto, poucos notaram que os Jedi estavam usando métodos frios e calculados para obter a vitória. As táticas de Revan eram quase infalíveis e a fúria de Malak era incomparável, e a dupla começou a se espelhar nos Mandalorianos enquanto eles lutavam. É por isso que alguns anos depois, Canderous Ordo viria a dizer: "Revan usa nossa filosofia, e nos mostrou nossas próprias fraquezas." Em um certo ponto durante a guerra, Revan estava procurando por bases pelos Territórios da Borda Exterior quando ele soube de Malachor V, um planeta em que os Mandalorianos estavam "Escondidos". Na superfície, ele foi quase destruído por Energias Sith, e por causa de sua força, Revan foi capaz de enfrentar o poder negro e não ser consumido. No entanto, ele sobreviveu, mas não deixou de ser mudado.
Revan logo descobriu a Academia de Trayus, uma antiga relíquia dos "Verdadeiros Sith". O que exatamente aconteceu quando Revan entrou no templo é desconhecido—O que é certo é que lá, Revan descobriu a existência dos "Verdadeiros Sith", e aprendeu sobre a ameaça que eles representavam para a Galáxia de Orião. Ele achou que a República não estava suficientemente armada para enfrentar um inimigo tão poderoso, e pensou em criar um novo governo para substituí-la; um Império fundado a partir de técnicas Sith. Ele quis salvar a Galáxia de ser conquistada, e naquele momento, Revan abandonou totalmente os ensinamentos Jedi, e adotou o título de Lorde Negro dos Sith, se tornando Darth Revan. Ele pegou Malak, agora sob o título Sith de Darth Malak, como seu Aprendiz Sith.
Durante seus estudos em Malachor V, Revan eventualmente decobriu pistas da Forja Estrelar, uma antiga relíquia do Império Infinito de Rakata, e um instrumento do Lado Sombrio capaz de produzir várias frotas usando o poder das estrelas. Mesmo com ela tendo o poder de comsumir quem a tocasse, ele precisava dos meios mais rápidos para conquistar a República e para se preparar para o retorno dos antigos Sith. Entretanto, para localizá-la ele precisaria de um certo número de Mapas Estrelares que estavam escondidos Galáxia de Orião adentro.
Não muito depois, ele retornou para a guerra, eventualmente forçando um confronto final com os Mandalorianos na superfície de Malachor V. Ele planejou usar o Gerador Massivo das Sombras—Um aparelho inventado pelo técnico Zabrak Bao-Dur a seu serviço—Para destruir a maioria da Frota Mandaloriana, e também algumas forças da República e Jedi que não eram leais a ele. Ele confiou o aparelho a um General Jedi (Mais tarde conhecido como a Jedi Exilada), enquanto enfrentava Mandalore, o Último sozinho.
A batalha resultou em perdas catastróficas para ambos os lados, e Revan pretendeu, convertendo muitos Jedi para o Lado Negro, destruíndo os Mandalorianos. Depois, Revan executou Mandalore na frente de suas forças sobreviventes, e negou que eles escolhessem um sucessor. As forças tiveram suas armas e armaduras desmanteladas, assim como seus Dróides de Guerra Basiliskos, e foram condenados a um exílio perpétuo. Os Mandalorianos foram derrotados.
Revan matou o Mandalore, mas antes de morrer, o Mandalore confessou a Revan a razão do porque os Mandalorianos atacaram a República: Um Sith havia dito e eles que havia tido uma visão dos Mandalorianos obtendo uma gloriosa vitória sobre a República e assim Mandalore começou a se preparar. Na verdade, os Sith não queriam que os Mandalorianos vencessem a República mas apenas queriam que a enfraquecesse para que eles pudessem atacá-la e derrotá-la. Para demostrar a Revan que falavam a verdade disseram a ele as coordenadas de Rekkiad onde havia uma maneira de encontrar e localizar os Sith. Revan levou a Máscara do Mandalore negando aos Mandalorianos o direito a escolherem um novo líder. Esta vitória esmagadora sobre os adversários da República apesar das perdas causadas por Revan ele foi proclamado como um herói e salvador. Após a batalha, Revan e Malak viajaram para o mundo gelado de Rekkiad, onde encontraram evidências de que os Mandalorianos disseram era verdade, encontraram em Rekkiad uma câmara funerária de um Sith no topo das Lanças Gêmeas e esconderam lá a máscara ancestral Mandaloriana. Os Mandalorianos havia sido conquistados e os seus restos espalhados por toda a Galáxia de Orião. As ações de Revan em geral levaram os Mandalorianos se tornarem mercenários, guarda-costas e Caçadores de Recompensas dispostos a servir quem os pagasse bastante dinheiro.
Porém, aqueles que o saudaram como um herói e modelo de Jedi tinham inadvertidamente desenvolveu um ódio com o Conselho Jedi e a sua devoção a ele era tão grande que renunciaram a sua fidelidade à República e ao Senado. Todos os soldados e companheiros Jedi de Revan sentiram que, um grande e profundo sentido de gratidão para salvar a todos. Mas sem perceberem que os Cruzados sob o comando do Jedi Revan haviam caído do Lado da Luz e se tornaram seguidores do Lado Negro com o seu novo Mestre. Ao invés de voltarem para a República, Revan e Malak tomaram o restante de sua frota e desapareceram da Galáxia d Orião conhecida. Para evitar suspeitas eles disseram que estavam procurando os restantes da frota Mandaloriana que havia fugido da Batalha de Malachor V. Na verdade Revan sabia que o Mandalorianos já não eram uma ameaça para a galáxia. Nem os Jedi nem a República suspeitavam que Revan e seus seguidores foram em busca dos Sith que manipularam os Mandalorianos para que atacassem a República.
Depois da derrota dos Mandalorianos em Malachor V, Revan e Malak perseguiram os que escaparam da batalha cataclísmica—Apenas para descubrir o escondido Império Sith. Lá, desceram ao mundo de Dromund Kaas, Revan e Malak ficaram na presença do Imperador Sith. Tendo já aceitado os ensinamentos da Academia de Trayus durante as Guerras Mandalorianas, Revan—E por extensão, Malak—Aceitaram servir ao velho Lorde Negro dos Sith. Sua jornada para o Lado Negro, talvez evitável, uma vez estava completa.
Desejando o poder da Forja Estrelar para acelerar suas maquinações, o Imperador enviou os seus novos Acólitos Sith para buscarem os últimos Mapas Estrelares que revelariam a sua localização secreta. Desta maneira começariam os preparativos para uma Invasão Sith em larga escala, permitindo o Imperador de impor a sua vingança contra os Jedi e a República séculos antes do previsto. No entanto, tanto Revan como seu Aprendiz tinham ambições maiores do que uma mera servidão—Ambições que os colocava em conflito com seu recém-descoberto soberano.
Foi durante e depois da guerra, sabe-se que Revan e Malak visitaram Dantooine em segredo, sem serem detetados pelos Jedi e entrando nos antigos mausoléus que se encontravam próximos do Enclave Jedi. Depois de passarem com sucesso pelas "Provas" colocadas pelo dróide guardião deixado pelos chamados "Construtores", tiveram acesso ao primeiro Mapa Estrelar. Momentos antes de cruzarem a porta que levava ao sombrio artefato, Malak advertiu Revan das conseqüências do passo que iam dar, pois nunca mais podiam voltar a Ordem Jedi.
Depois de examinar o Mapa Estrelar em Dantooine, Revan e Malak buscaram e encontraram mais mapas em Tatooine, Kashyyyk, Manaan y Korriban. Embora a ordem em que eles visitaram Korriban é desconhecida, Bastila Shan sabia que Malak e Revan haviam visitado este planeta "Ao menos uma vez" quando eles ainda eram conhecidos como Jedi, supondo portanto que provavelmente foram a este planeta durante as Guerras Mandalorianas.
Com a informacão obtida nos cinco Mapas Estrelares, Revan e Malak conseguiram viajar ao desconhedido Sistema Rakata, e ao chegarem, imediatamente atingiram o planeta Rakata Primordial, sendo atacados pelos primitivos Rakatas Negros, que tentaram fazê-los prisioneiros. Sem mutias dificultades o Lorde Negro e seu Aprendiz os venceram mas Revan não conseguia comprender o idioma dos nativos, mas seu poder era tão grande que conseguiu aprendê-lo vigiando as suas mentes e treiná-los para falarem o idioma Básico. Tendo sofrido depois de que os Sith usaram seus poderes, os Rakata Negros os levaram ao seu líder O Escolhido. Depois de "Ensinar" a linguagem do Básico, Revan explicou que ele estava perseguindo o poder da Forja Estrelar e que precisaria do acesso ao Templo dos Anciões.
Por causa das supertições e respostas dos primitivos, ficou claro para Revan que nem O Escolhido e seus seguidores tinham a compreensão real do passado da própria espécie, e também não sabiam sobre a habilidade tecnológica que eles já haviam comandado. O Escolhido prometeu que ajudaria Revan a entrar no templo, providenciando o uso de "Magias estranhas" para enfrentar os Anciões—Uma antiga tribo rival dos Rakata Negros. Revan, mesmo não querendo lutar pelo caminho ou com seus Rancores, jurou que ele o faria. Entretanto, após perceber que esses "Anciões" tinham as respostas que ele queria, Revan quis se aproximar deles em paz, e aprender mais sobre o antigo império dos Rakata—E do escudo que fez com que a nave de Malak batesse. Sentindo que a espécie não gostava de seu passado violento e cheio de sangue, Revan disse que era um servente da luz, e que ele iria destruir a Forja Estrelar. Confiando nele inteiramente, os Anciãos deram a Revan e Malak acesso ao Templo, e como agradecimento, a dupla prometeu destruir a Forja Estrelar e retornar. Eles não o fizeram.
A frente de suas forças escondidas no Sistema Lehon, Revan começou a realizar seus planos. Apesar de que a Forja Estrelar conseguisse conceder grande poder para aqueles que abraçavam plenamente a sua natureza sombria, Revan minimizou seu exposição a antiga estação espacial, a usando únicamente para construir uma enorme frota com que poderia conquistar a República. Darth Malak, horrorizado de seu Mestre rejeitasse tal força, mais tarde recusou-se e que tinha percebido a estupidez de Revan, mas a verdade é que Revan não era ignorante.
Revan, diferentemente de seu Aprendiz, entendia as perigosas conseqüências do uso da enorme Forja Estrelar também. O artefato havia levado o Império Infinito ao seu destino: alimentando o ódio da espécie Rakata, os levando a uma guerra civil. Revan não tinha nenhuma intenção de deixar que a excesiva dependencia da Forja Estrelar perturbasse a ordem que planejava levar a Galáxia de Orião. Tal como em tudo, ele a usaria durante um tempo durante o necessário, e logo a descartaria.
Depois de pronto, Revan levou a seu nova e poderosa Marinha Sith para o espaço conhecido, finalmente sendo considerado um Lorde Sith e a Galáxia de Orião entraria novamente em guerra. Seu antigo Mestre Dorak disse mais tarde: "O herói havia se convertido em um conquistador."
Em 3.959 anos ABY, Revan começou uma campanha para acabar com a "Tirania" do Conselho Jedi de uma vez por todas. Eles retornaram para Korriban, e tomaram o controle do planeta, estabelecendo uma nova Academia Sith. A guerra, ainda sangrando, foi orquestrada para derrubar a República tentando criar pouco dano à sua infraestrutura industrial subjacente. Sob a sua liderança, as forças Sith conquistaram planetas militarmente vitais que seriam necessários contra a ameaça dos "Verdadeiros Sith". O plano de Revan era deixar a Galáxia de Orião com menos danos possíveis para o período do pós-guerra. Mesmo matando várias figuras políticas, como o Echani Yusanis, o Senador Mimas Yoon de Coréllia e Lelin-Dor de Serroco. Além disso, poderia começar seu reinado com funcionalidade militar e econômica em relação ao invés de começar do zero. Além disso, se ele não conseguise conquistar a Galáxia de Orião, acreditava que o resultado seria o mesmo: Uma forte República, que conseguiria defender a si própria.
Um ano depois que eles voltaram para a República, Revan e seus Sith realizaram um ataque bem sucedido em Foerost, capturando a maioria da Frota da República, e também realizaram um bombardeio em Telos IV. Darth Malak foi quem ordenou ao antigo Almirante da República Saul Karath para provar a sua lealdade com os Sith, destruíndo Telos. Karath seguiu as suas ordens, e era uma fonte de raiva de alguns Telosianos que estavam com o Capitão da Reoública Carth Onasi, cuja esposa morreu no ataque.
Revan sabia que, com os Jedi em guerra, esta guerra iria acabar quando derrotasse o Jedi mais poderoso. Revan criou novas táticas Sith consistindo de segredo sobre a força bruta. Seus assassinos Sith silenciosamente se infiltravam na República para matar ou capturar Jedi. Revan restabeleceu as fortalezas e poderosas academias em lugares como Lehon, Dxun e Korriban. Nesses planetas particulares, seus servos mais leais capturavam Jedi corrompidos e e os voltava para o Lado Negro. Revan também seqüestou algumas de suas tropas sensíveis para a Força e os transformava Jedi Negros. Usando dróides como o assassinos HK-47—Criado por Revan após a Batalha de Malachor V—Revan eliminou ameaças à estabilidade do Império Sith.
Com Revan liderando e Malak como seu Comandante geral principal, os Sith forjaram alianças vitais para ajudar suas forças. Eles conspiraram com a Corporação Czerka, uma das maiores e mais poderosas empresas de sua época, para ter relações diplomáticas com o mundo oceânico de Manaan, para eles pudessem exportar o agente de cura kolto. Em algum ponto na guerra, Malak viu a fraqueza de Revan, resultando em uma tensão que terminou em um Duelo de Sabres-de-Luz, que Revan acabou cortando a mandíbula de Malak com um único ataque de seu Sabre-de-Luz. A ferida de Malak precisava de uma mandíbula cibernética, o que permitiu que Malak de falar, mas com uma passagem de voz rouca, causando intimidação. Durante este tempo, Malak perguntou ao dróide assassino HK-47 de Revan, o ele pensava dele. Quando Malak foi informado do dróide de seu estado de: "Saco de carne", Revan encontrou o prazo de HK gracioso e o programou para chamar todos os seres vivos assim.
Os reinvigorados Sith venciam batalha após batalha, até uma jovem Jedi chamada Bastila Shan usar sua Meditação de Batalla, uma poderosa habilidade da Força que fez com que as forças da República ficassem mais confiantes, com mais chances de vencerem os Sith. Mas, mesmo com a ajuda de Bastila, as forças da República sabiam que não poderiam segurar os Sith por muito tempo. Em 3.957 anos ABY, em uma tentativa desesperada para acabar com a guerra, a República armou uma armadilha para Revan e Malak. Durante uma batalha espacial, Bastila liderou uma equipe Jedi que se infiltrou na nave de Revan para derrotar o Lorde Sombrio em sua ponte de comando.
Entretanto, Darth Malak escolheu aquele momento para atacar a nave de seu Mestre, na tentativa de matar Revan e Bastila de uma só vez. Ele atirou na nave de um Cruzador próximo, mas não conseguiu matar nenhum dos dois. Inesperadamente traído por Malak, os planos de Revan foram rapidamente esmagados por seu violento Aprendiz, que queria destruir a República inteiramente. Foi uma chance, ou a Força, que manteve Revan vivo. Após o tiro atingir a ponte da nave-capitânia, Bastila Shan era a única membro da Força e teve que fazer uma escolha. Após recobrar a consciência, ela encontrou o corpo ferido de Darth Revan.
O Lorde Negro estava a beira da morte—Somente uma pequena energia da Força estava mantinha Revan vivo. Por uma razão—Talvez por obrigação para com a República, ou só para salvar a vida dele—A jovem Shan segurou aquela pequena energia e manteve Revan vivo. No ato, Bastila enlaçou sua vida com a de Revan, forjando um poderoso Vínculo com a Força. Bastila salvou Revan, mas o Lorde Sith ainda estava em condição crítica e sua mente estava danificada. Bastila o levou até os Jedi, que reprogramaram a mente de Revan para cancelar sua identidade antiga de Lorde Sith. Os Mestres tinham esperanças que Bastila acabasse com as memórias subconscientes de Revan e parasse a invencível Frota Sith.
Um ano depois, Revan, com um novo nome e sem memória de sua história real ou de seu antigo domínio da Força, foi alistado como um Soldado Leve do Exército da República, e colocado sob o comando de Shan na nave de comando da República a Espiral Endar. Darth Malak, pensando que seu Mestre morreu, dedicou toda a sua força para caçar Shan, e na órbita sobre o mundo da Táris, sua frota emboscou a Espiral Endar. Revan acordou no meio da batalha e começou a lutar contra até a sua nave, com a ajuda do colega da República Trask Ulgo, que se sacrificou para enfrentar um "Jedi Negro": Ninguém menos que o Aprendiz de Darth Malak, um Jedi chamado Darth Bandon. Junto com o Capitão da República Carth Onasi, escapou na cápsula de fuga da Espiral Endar apenas momentos antes de sua explosão.
Depois de aterrizarem forçadamente na superficie de Táris, Revan ficou inconsciente. Onasi levou Revan até alguns apartamentos abandonados, onde ele començou a ter recordações através da Força de seu enterrado pasado. No dia seguinte, os Homens começaram a buscar Shan em Táris.
Nos apartamentos da zona norte Tarisiana, Revan e Onasi viram um conflito entre os Duros e alguns Soldados Sith, que buscavam, uniformes do exército roubados; mas os Duros não revelaram a localização dos trajes, e foram atacados pelos soldados, Carth e Revan ajudaram os Duros, mas um dos alienígenas morreu. Posteriormente, obtiveram a Armadura Sith dos cadáveres.
Com armadura, Revan e Carth foram para a Cidade Baixa, onde confrontaram os Vulkares Negros, um grupo de rua Tarisiano, e o antigo Mandaloriano Canderous Ordo que fez com que os outros Vulkares fossem para a zona baixa, além disso, Revan poderia ter uma conversa ele. Depois de entrar na cantina de Javyar, o casal se encontrou com o Caçador de Recompensas Calo Nord, que matou os três Vulkares con um detonador térmico; e conheceram a Twi'lek Missão Vao e o Wookiee Zaalbar, ambos formavam parte dos Beks Negros, os rivais dos Vulkares.
Logo entraram na base dos Beks, e graças ao seu líder, Gadon Thek, descobriram que Bastila havia sido capturada pelo grupo dos Vulkares Negros, e a ofereciam como um prêmio para o vencedor de um torneio de Corridas Swoop chamado de Ínicio da Temporada Tarisiana.
Carth e Revan foram para os níveis mais baixos da cidade, onde encontraram Missão e a ajudaram a resgatar Zaalbar dos Guardas Gamorreanos, em seguida, entraram na Base Vulkar e mataram o Rancor que estava em um porão de um esgoto. Na base, derrotaram Kandon Arca, Segundo-em-Comando dos Vulkares, e consiguiram um protótipo do acelerador, depois de tomar o protótipo para participarrm da corrida, voltaram a base dos Beks, onde passaram a noite.
Revan entrou no torneio e conseguiu ganhar a liberdade de Shan, os dois mataram o líder da Vulkares, Brejik, que afirmou que traiu Revan. Essas conquistas foram o suficiente para atrair a atenção de Canderous Ordo, que deu a Revan uma oferta para escapar de Táris: Roubando o Falcão de Ébano, um carguero extraordinariamente rápido que pertencia ao Lorde do Crime do Intercambio Davik Kang.
Ordo disse a Revan que fosse até a tenda de Janice Nall e comprasse o dróide T3-M4, para entrar na Base Sith, e tomar os códigos de lançamento para fugir de Táris. Na base Revan tinha a ver com o Governador Sith.
Logo, Canderous disse que Kang desejva que Revan se unisse ao Intercâmbio. Enquanto que Kang acolheu Revan e seus companheiros, eles arrombaram o hangar em uma tentativa de roubarem o Falcão de Ébano. Ali enfrentaram Kang e o infame Calo Nord. Durante o breve tiroteio seguinte, Malak ordenou ao Almirante Sith Saul Karath bombardear o planeta. O bombardeio resultante causou a morte de Kang e permitiu que Revan e a sua tripulação escapassem.
Decidido que necessitavam de reagrupamento, Revan e seus companheiros fugiram para o Enclave Jedi em Dantooine. Shan falou com o Conselho Jedi dos "Acontecimentos recentes", e uma vez que tinham o conhecimento dos fatos que apecereram, o Conselho solicitou uma audiência com ele. Onasi sabia que o convite era incomum para alguém que, aparentemente, ainda não era mesmo um Jedi, e a Jedi Twi'lek Destra Luur Jada comentou que não havia visto ninguém recentemente aceito para o treinamento. Normalmente, o Conselho não aceitaria um adulto para treinar, mas parecia ser um "Caso especial".
Shan apresentou Revan ao Conselho Jedi. O Mestre Jedi Zhar Lestin, membro do Conselho, disse a Revan que havia debatido com ele, e Shan havia dito a eles que ele era forte com a Força. No entanto, contrariamente a outros Mestres, Vrook Lamar disse que necessitavam de uma prova indiscutivel de sua forte conexão com a Força, antes de ser considerado que pudessem incluí-lo. Shan afirmou que todos eles poderiam definitivamente sentir a Força dentro de Revan. Lestin disse que poderia de fato, mesmo que o poder era selvagem e indomável, e ele não podia ignorar. Sabendo da antiga identidade de Revan, Lamar argumentou que se fosse treinado, poderia voltar a ser um Lorde Sith. Não querendo revelar a identidade de Revan, o Mestre Vandar Tokare declarou que discutiriam a questão sozinho.
Enquanto o Conselho debatia, Revan e Bastila tivr]eram uma visião de si mesmo e de Malak, como Jedi, visitando as ruínas de Dantooine, quando encontraram o primeiro Mapa Estrelar. Depois que Shan e Revan informaram o Conselho do evento, o Mestre Dorak afirmou que conhecia as ruínas desde de muito tempo atrás, mas acreditava que elas eram simplemente escombros. Revan descobriu com seus professores que ele e Shan compartilhavam uma ligação com a Força, e o Conselho acreditava que juntos, coinseguiriam derrotar a Malak. O Conselho decidiu enviá-los as ruínas de sua visião, onde acreditavam que encontrariam alguma pista sobre porque ele e Malak haviam sido corrompidos pelo Lado Negro.
Antes enviarem Revan, foi treinado nos caminhos da Força—Desconhecidos por ele como uma segunda vez. O progresso de Revan foi incluíu, e Zhar Lestin, seu Mestre, disse que nunca tinha visto ninguém dominar a formação inicial tão rapidamente. Logo ele foi recebido plenamente na Ordem Jedi. Antes de concluir seu aprendizado e se tornassse um Padawan, teve que completar três provas. Em primeiro lugar, foi testado o seu conhecimento do Código Jedi; no segundo lugar, construir um Sable-de-Luz. Depois de ter sucesso em ambos os testes, ele foi mencionado por Lestin em seu terceriro teste: limpar um bosque da meditação do Lado Negro. Ali, ele encontrou a fonte da mancha sombria: uma mulher Jedi Negra Cathar chamada Juhani. Depois que Revan a enfrentou e a derrotou, Juhani, percebendo que ele era mais forte, explicou quem era ela. Revan salvou sua vida e convenceu o Conselho Jedi ter misericórdia dela. O Conselho Jedi, satisfeito com seu sucesso e sua decisão de resgatá-la. Ele passou no teste final e, portanto, tornou-se um Padawan. Enquanto isso, durante a sua estada no Enclave, ele aprendeu a história das Guerras Mandalorian e por sua vez, o Lado Negro e sobre Malak.
Revan também ajudou os agricultores e moradores de Dantooine. Ele encontrou um fazendeiro chamado Jon, que exigiu justiça pelo assassinato dos Mandaloriano de sua filha. Embora inicialmente Revan não reprimiu Jon, não era uma conduta de violência desenfreada e assim continuou o seu conjunto de tarefas. Sem perceber, Revan foi forçado a matar vários Mandalorianos em combate porque suas emboscadas nos campos estavam ao redor do Enclave. Voltando a Jon com as notícias, Revan pergunta mais profundamente sobre a situação.
Jon disse que os assassinatos não iria parar até que o líder, Sherruk, ter sido morto. Embora de que constantemente Revan evitasse a tentação do Lado Negro, ele partiu depois que Sherruk foi morto, com a justificativa de que ele poderia ajudar os agricultores. Nas planícies verdes de Dantooine, ele confrontou Sherruk, sugerindo que parasse com as suas ações. Quando Sherruk recusou e atacou-o, Revan matou ele e seus capangas em combate. Revan voltou a Jon com a notícia, que acalmou o agricultor. Jon insistiu a dar a Revan uma recompensa em créditos.
Outra situacião que influenciou as familias Matale e Sandral. Os Matales tinham uma rixa com os Sandral, e mesmo com a ajuda do Enclave Jedi, não chegaram em um acordo para resolver o problema Más tarde, Shen Matale foi seqüestrado por Nurik Saldral, que acreditava que seu filho Casus foi assassinado por Matale. Quando Revan chegou à fazenda de Sandral, Rahásia Sandral, filha de Nurik, disse a Revan sobre o seqüêstro de Shen. Devido à interferência de Revan, Shen escapou com Rahásia, mas ambos foram emboscados por seus pais fora da fazenda. Revan conseguiu convencer os pais que permitirem que seus filhos para viverem as suas próprias vidas, e ambos concordaram em adquirir uma nova casa para seus filhos.
Quando perguntado se ele sabia alguma coisa de Revan e Malak, o andróide que tinha respondido para os Construtores como escravos, como ele, mas mostrou uma dignidade própria e que agora deve fazer o mesmo.
Depois disso, ele e Shan foram investigar as ruínas que haviam visto na visião de Revan e Malak. Uma vez dentro delas, eles enfrentaram um dróide que falava o idioma dos Rakatas, que era, até o momento, um idioma completamente desconhecido para o restante da Galáxia de Orião. Mudando para uma linguagem semelhante a falada pelos Guardas Tuskenos, mas foi finalmente um pouco compreendido por Revan. A linguagem tornou-se um dialeto arcaico e antigo da língua Selkath. O dróide disse que estava programado para servir aos "Construtores" que tinham o conhecimento da "Forja Estrelar". Quando perguntado se ele sabia alguma coisa de Revan e Malak, o dróide respondeu que tinha os Constructores como escravos, como ele, mas haviam demostrado uma dignidade própria e que eles mesmos deveriam fazer agora o mesmo.
Depois de passar pelas provas, tiveram acesso a uma sala que continha um Mapa Estrelar, que os ajudaria a levá-los até a Forja Estrelar. Embora o mapa não estava completo, apontou um caminho aos mundos de Tatooine, Kashyyyk, Manaan, e Korriban foi encontrado, planeta em ele suspeitava que tivesse Mapas Estrelares. Apenas a informação combinada destes cinco mundos Revan conseguiria descobrir a localização do misterioso artefato Rakatano. Revan e Shan informaram as suas conclusões ao Conselho imediatamente após, e os Mestres Jedi concordaram que a Forja Estrelar tinha que ser encontrada. O Conselho ainda queria que Shan continuasse em sua missão de ver as memórias de Revan para encontrar os Mapas Estrelares. Também tinham curiosidade de ver por si próprios se Revan poderia completar esta missão sem cair para o Lado Negro e recuperar novamente o seu antigo título como Lorde Negro. Juhani pediu que ela se unisse a equipe de Revan em sua busca pela Forja Estrelar. Onasi expressou a sua confusão sobre a escolha do Conselho de enviar Revan em uma misião que poderia ser o ponto decisivo da guerra.
Revan, Shan e seus compaheiros viajaram para estes mundos, seguindo os passos que Darth Revan e Darth Malak fizeram anos antes. Eles viajaram ao mundo desértico de Tatooine, desembarcando na baía de pouso de Cabeça de Âncora. Quando Revan tentou sair da cidade para ir ao Mar das Dunas e buscar o Mapa Estrelar, foram parados pelo porteiro Billan, que disse que Revan precisava de uma licença de caça para sair da cidade. Também o informou de que era posível adquirir um no local do Gabinete da Czerka falando com a Oficial de Protocolo. Quando falaram con ela, a oficial negou a dar a eles uma licença a menos que parassem os ataques organizados pelo Povo da Areia, oferecendo a eles créditos em troca de seus Bastões Gaffii, com uma quantidade extra pelo bastão do Chefe do Povo da Areia. Revan aceitou e deixou o edificio.
Apenas quando saía do gabinete da Czerka, o Duro Dayso Cooh se aproximou do Padawan. Durante a conversa entre Revan e Cooh, o Duro sugiriu que usassem um comunicador, dizendo que o Ithoriano Yuka Laka levava uma tenda de dróides na cidade, e que tinha um dróide que podia falar o dialeto do Povo da Areia. Cooh também sugeriu que era possível sobreviver a seus ataques se estivesse vestido igual ao Povo da Areia. Revan foi a tenda de Laka e comprou o dróide, o Dróide de Protocolo e Assassino HK-47, que Revan criou durante seu reinado como Lorde Negro; no entanto, a aminésia do Padawan e com a memória danificada de HK-47, os dois não se reconheceram. Revan voltou a porta e mostrou a sua licença a Billan, mas o guarda não o deixou passar sem verificar a sua licença, porque seus superiores disse a ele para exigir pelo menos três pessoas, que constavam no grupo de Revan. Antes de sair, Revan encontrou uma Jawa chamada Ísis, quem afirmou conhecer a localização do Mapa Estrelar. No entanto, Ísis pediu ao Jedi para que resgatasse os seus compaheiros, que haviam sido feitos prisioneiros pelo Povo da Areia. Apesar das objeções de HK-47, Revan concordou em ir atrás deles, racionalizando que o Mar das Dunas era muito vasto para pesquisar sem nenhuma pista.
Aventurando-se pelo Mar das Dunas, Revan e seus companheiros eventualmente encontraram um capitão de mineração da Czerka e a sua tripulação com seu Andador das Areia. Os mineiros estavam lutando contra o Povo da Areia, e Revan os ajudou defendendo os mineiros, matando quatro grupos destes Guardas. O líder os advertiu de que o Enclave dos Tuskenos era guardado por torres e era impenetrável. Depois de lutar com outro grupo do Povo da Areia próximo a entrada de seu território, Revan e seus companheiros tomaram as suas túnicas e se disfarçaram de Tuskenos, e entraram em seu Enclave sem terem que lutar com as defensas externas. No entanto, os disfraces não foram suficientes para enganarem o Povo da Areia em estreita proximidade e Revan foi descoberto. O Padawan, tentando evitar as hostilidades, rápidamente pediu a HK-47 que traduzisse as suas palavras, pedindo um encontro com o Chefe dos Tuskenos. Revan tentou negociar com o Chefe para cessar as hostilidades contra a Czerka e libertarem os prisioneros Jawas, mas o Chefe suspeitou de Revan e mandou que provasse as suas boas intensões. O Chefe pediu ao Padawan que obtivesse um vaporizador de umidade, assim Revan foi para Cabeça de Âncora.
Quando Revan voltou de Cabeça de Âncora com um vaporizador, o Chefe estava muito surpreso, e presentou o Jedi o seu gaderffi como sinal de sua gratidão e amizade entre os Tuskenos e Revan. Além disso, concordaram em libertar os prisioneiros Jawas e cessar os ataques as bases da Czerka. Revan seguiu os Jawas de volta a Cabeça de Âncora, onde Ísis cumpliu sua parte no trato e deu a Revan um mapa com a localizacião do Mapa Estrelar. Ao seguirem o mapa pelo Mar das Dunas, Revan descubriu que o Mapa Estrelar estava localizado dentro da caverna de um Dragão Krayt. O Padawan conheceu Komad Fortuna, um Caçador de Tesouros que tentava conseguir algumas Pérolas do Dragão Krayt. Komad informou a Revan de seu plano de levar o dragão a um campo minado, e Revan aceitou ajudar. O Jedi usou a carne de um Bantha para atrair três deles para uma posição perto do campo minado, o que atraiu o Dragão Krayt, matando-o. Komad agradeceu a Revan por sua ajuda e deu a ele uma pérola. Com o dragão morto, Revan estava livre para ir até a caverna e conseguir o Mapa Estrelar.
Quando a equipe estava buscando o quinto e último Mapa Estrelar, Revan e seus aliados foram capturados pela nave-capitânia Sith Leviatã que estava sob o comando do Almirante Saulo Karath, antigo mentor de Onasi. Como o Falcão de Ébano chegou através da via do raio trator, sua tripulacião discutiu a sua fuga e Revan escolheu um membro de sua equipe para escapar dos Sith e se salvar da captura.
Revan, Shan e Onasi foram colocados em celas de energia e interrogados pelo Almirante Karath. Depois de Onasi falar con ele e tivessse acusado pelas mortes em Telos, Saulo disse que era uma parte insignificante dos eventos de qualquer jeito, e que Darth Malak estava muito mais interesado nos Jedi, que disse que nunca se converteriam ao Lado Negro. Das palavas de Revan, Saulo sabia, inesperadamente, que não sabia de sua antiga identidade. No entanto, ele disse não seria ele que privaria a Malak do prazer de contar a ele mesmo. Karath suspeitava de que ele não teria tido sucesso no questionamento e disse que Lorde Negro que sem dúvida ele os torturaria para obter a informação para o seu próprio prazer. No entanto, sabia que no momento que Malak estava em outro setor, e enquanto esperava, os torturaria um pouco mais.
Sabendo que Revan amava Shan, Karath o fez sofrer cada vez mais quando Revan se negou a responder as suas preguntas. Ele a usou para provar a lealdade de Revan quando ele perguntou onde estava o Enclave Jedi. A vontade de Revan estava enfraquecida, mas ainda não dava nenhuma resposta ao antigo Almirante da República. Karath revelou que a pergunta era apenas um teste, Malak, é claro, sendo um antigo Jedi, conhecia a localização do Enclave Jedi e o destruiu. Karath então dixou os três sozinhos até Malak chegar, deixando Shan muito conturbada pela destruição da academia e com a esperança de que os tivessem conseguido escapar. Ambos os Jedi logo sentiram um distúrbio na Força, e eles sabiam que Karath tinha enviado uma mensagem para o Lorde Negro de sua localização atual. Enquanto isso, o membro da equipe de Revan havia conseguido libertá-los, encontrá-los e desativar as suas celas de energia. A sensação da presença sombria de Malak estava se aproximando, os Jedi elaboraram um plano para escapar; foram até a ponte, em segredo e desativaram o raio trator. Onasi também foi incluído no plano, porque ele queria matar Karath, que estaria na ponte, por vingança. Revan também enviou Canderous Ordo e o restante de sua tripulação para a estação de desembarque para que pudessem dar conta dos Guardas.
Eles abriram caminho para a ponte contra Karath e seus guardas. O Almirante disse que se eles retirasssem as suas armas, ele pederia a Darth Malak para ser misericórdioso quando ele chegasse, ele poderia vir a qualquer minuto–Mas Onasi disse que havia visto suficiente misericórdia no Sith e o atacou. Revan, Shan e Onasi mataram os Soldados de Assalto Sith e deixaram Karath mortalmente ferido. Suas últimas palavras foram para Onasi e a revelação da real identidade de Revan. Furioso, Onasi havia acusado Shan de mantê-lo em segredo, e Shan declarou a Onasi que Revan não sabia o que era ela explicaria tudo quando ambos tivessem escapado da nave-capitânia. Pouco antes que conseguissem chegar a estação de desembarque onde estava o Falcão de Ébano, foram confrontados por Darth Malak, o Lorde Negro dos Sith. Depois de descobrirem que Revan ainda não tinha conhecimento de seu tempo como um Lorde Negro, Malak se disse a ele que a sua verdadeira identidade havia sido destruída pelos Jedi. Atordoado e distraído, Revan se negou a acreditar que ele era um antigo Lorde Negros dos Sith, o infame Darth Revan, até que a afirmação de Malak foi relutantemente confirmada por Shan, que disse ter feito parte da equipe de ataque Jedi que foi enviada para capturá-lo. Darth Malak aproveitou a confusão de Revan e fez todo o possível para semear a discórdia entre seu Mestre Jedi que ele havia manipulado, mas Revan recusou-se a ouvir o seu antigo amigo e aliado.
Depois de sua breve discussão, Malak criou um campo de êxtase ao redor de Shan e Onasi e se prepava para por fim ao seu antigo Mestre. Revan luta valentemente, demostrando ser um espadachim conseguindo lutar com Malak. Malak sempre havia lamentado trair o seu Mestre desde sempre, por causa do que os outros afirmassem que ele era um covarde, mas agora ele havia dado uma segunda oportunidade para demostrar para ele mesmo que ele não era nada disso. Shan em uma última tentativa se sacrifica ela própria para que Revan e Onasi pudessem escapar. Relutantemente, Revan disse a Onasi e ao resto da tripulação para escaparem do Destruidor. Revan foi forçado a se confrontar com a revelação de Malak e a perda de sua amada Shan. Quando ele disse a seus companheiros de seu sacrifício, Jolee Bindo suspeitava que Malak estava planejando convertê-la ao Lado Negro e usar a sua Meditação de Batalha contra a República. Revan continuou, e disse essa revelação surpreendente a tripulação. Onasi, quem havia enfrentado Karath na porte do Leviatã, disse que iria tentar aceitar isto em sua ira. Isto não fezia diferença para Missão Vao, disse que ele era uma pessoa diferente do que ele era antes, e Zaalbar disse que ainda estava ligado à sua dívida com Revan, e não com o Lorde Negro. Bindo disse que conhecia de longo tempo a sua identidade, mas ele ainda poderia seguí-lo e Canderous Ordo estava feliz apenas de ver o conquistador de seu povo. O núcleo de memória retirado de HK-47 foi restaurado, e revelou que Revan era seu criador. Ele lembrou uma vez Malak o chamou de um saco de carne, porque Revan havia encontrado graciosos e programou o dróide para chamar a todos os seres vivos de um saco de carne.
Depois de encontrar o quinto e último Mapa Estrelar, Revan e sua tripulacião descobriram a Forja Estrelar no antigo Sistema Rakata Primordial. Ao chegarem, o Falcão de Ébano teve um acidente no planeta desconhecido devido a um campo de força que desativava as naves. Revan lutou com guerreiros da tribo dos Rakatas, mas depois de ver os poderes dos Jedi, os Rakatas concederam um encontro com O Escolhido: objetivo dele e de seus amigos. O Escolhido disse sobre sua antiga promessa de matar os Anciões e de obter seus segredos para entrar no Templo dos Anciões, assim Revan procurou a tribo dos Anciões. Quando o Conselho da tribo dos Anciões revelou que a tribo e O Escolhido era agressiva e brutal, Revan e seu tripulacião decidiram ajudar os Anciões. O Conselho dos Anciões estava muito relutante em confiar em Revan novamente, devido a sua traição da última vez que se encontraram.
Os anciões pediram a Revan para resgatar um Ancião explorador do Enclave e O Escolhido para recuperar a sua confiança. Ao chegar ao enclave de O Escolhido, Revan combateu O Escolhido, ele lutou contra vários Rancores e Rakatas Negros. Depois de obter o apoio dos Anciões, Revan, Jolee Bindo e Juhani entraram no Templo dos Anciões e derrotaram as hordas de Jedi Negros que Malak havia deixado no Templo. No parte superior do templo, Revan foi forçado a confrontar Bastila Shan, convertida ao Lado Negro. Após uma semana de tortura pelas mãos de Malak, ela havia colocado um fim ao seu ódio por ele e havia abraçado a escuridão. Shan afirmou que era a nova Aprendiza do Lorde Negro, substituindo o falecido Bandon. Depois de um curto duelo, Shan percebeu que Revan era ainda mais poderoso na Força, apesar do que ele havia feito no Conselho Jedi. Bastila tentou atrair Revan para o Lado Negro, convidando-o a se tornar o seu Mestre e seu Lorde Negro. Revan enfrentou novamente uma desisão que poderia alterar o destino da Galáxia de Orião.
Revan escolheu o caminho dos Jedi, resistindo a tentação de Shan, e em uma última tentativa escolhe o Lado da Luz. Enfurecida, Bastila se retirou para a Forja Estrelar. Revan e a tripulacião repararam o Falcão de Ébano e persiguiram Shan com uma Frota da República que havia chegado, e começaram um ataque a Forja Estrelar. Os Jedi sobreviventes do Enclave de Dantooine embarcaram na Forja Estrelar com a esperança de interromper a Meditação de Batalha de Bastila, para que as naves-capitânias da República pudessem destruir a Forja Estrelar. A bordo da Forja Estrelar, Revan mostrou a sua restaurada afinidade na Força e a sua maestria no combate com Sabres-de-Luz, quase sem se esforçar. Abordo da Forja Estrelar, Revan usou a sua afinidade restaurada com a Força e seu maestria no Duelo com Sabres-de-Luz, confrontando e quase derrotando o exército de dróides e Jedi Negros de Malak. No depósito da Forja Estelar, Revan enfrentou Bastila mais uma vez, desta vez, sozinho. Embora Shan poderia usar a Forja Estrelar para renovar a sua força, Revan continuou a superá-la. Ela pediu ao redimido Jedi que a matasse depois de todo o que havia feito, mas Revan tentou convencê-la de voltar ao Lado Luminoso mediante a poderosa relação de amor que ambos compartilhavam. Ele conseguiu, e Shan usou a sua Meditação de Batalha para ajudar a República, e virar jogo na climática batalha.
Poco depois, Revan confrontou Malak, quem, em sua chegada, usou a Força para sufocar os Jedi, puxando seu Sabre-de-Luz no peito de um e eletrocutando o outro com a Força, matando ambos. O antigo Lorde Sith disse a Malak que, se ele se rendesse, os Jedi poderiam perdoá-lo, mas o Lorde Negro respondeu que apagar a identidade de alguém não era piedade, e assegurou que queria morrer. Então Malak enviou alguns dróides da Forja Estrelar para derrotar o redemido Jedi, que escapou para a torre de observação. Revan, no entanto, destruiu os dróides e perseguiu o Sith. Garantindo que Revan havia se tornou mais forte do que quando ele era o Lorde Negro, Darth Malak disse que poderia quebrar a vontade de seu antigo Mestre e chamar ele de seu Aprendiz, mas passou a argumentar que seria muito forte para ser seu Aprendiz, e que quando Revan o superasse, ele o trairia, como Malak fez um ano antes. O Jedi confirmou que nunca mais voltaria para o Lado Negro, o que Malak considerou com uma bobagem.
Os dois começaram a lutar, e o vencedor, ao contrário de seus duelos anteriores, iria decidir o destino da Galáxia de Orião. Revan provou ser o melhor espadachim, derrotando Malak, mas o Sith interrompeu a batalha, explicando que ele não poderia ser derrotado. Revan então revelou que ele tinha sido mantido vivo em várias Academias Jedi, que não deixou de se tornar um só com a Força, e os usaram como um meio de ganhar poder. Revan, no entanto, lançou todos os Jedi que podia e deixá-los tornar-se um só com a Força, e pode reduzir o poder de Malak. Finalmente, o Lorde Negro caiu de joelhos, mortalmente ferido.
Antes de morrer, Malak perguntou a Revan o que teria acontecido se os seus papéis estivessem trocados, ou se Revan nunca havia sido levado para o caminho sombrio. Revan pediu desculpas por ter tomado esse caminho, mas Darth Malak lembrou que foi ele quem decidiu continuar. Malak aceitou seu pedido de desculpas, percebendo que ele não poderia salvar-se de si mesmo. Finalmente, o Lorde Negro dos Sith morreu enquanto as forças da República destruíam a Forja Estrelar. Revan e seus amigos receberam um acompanhante para voltar á Lehon. Lá, eles foram recompensados com a Cruz da Glória, a mais alta honraria da República. Vandar também agradeceu Revan, dando-lhe o posto de Cavaleiro Jedi, e chamado ele de Cavaleiro Pródigo, e seus amigos de heróis da Galáxia de Orião.
Depois da Batalla de Rakata Primordial, havia rumores que Revan voltou ao devastado mundo de Korriban para subjugar qualquer ameaça de possíveis insurgentes Sith. Milhares de anos depois, Revan foi acreditado por ter "Expulsado os Sith de Korriban". Não muito tempo depois disso, Revan foi elevado ao posto de Mestre Jedi.
Após a Guerra Civil Jedi, Revan mudou-se para Coruscante e se casou Bastila Shan. Neste tempo, Revan estava quase recuperado de sua aminésia, mas estava ciente da ausência de algumas lembranças frágeis em sua mente. Ele teve inúmeras visões de uma grande escuridão, sob a forma de um planeta coberto por tempestades intermináveis. Sem a completa recuperação de sua memória, ele não poderia reconhecer a escuridão em seu mundo de sonhos. Além de sua vida conturbada pessoal, Revan se tornou um nome familiar na República Galáctica. Mas apesar de sua reputação galáctica, Revan preferiria o anonimato, e por isso preferiu evitar a atenção que davam a ele e o seu estatdo de celebridade. Sua decisão para residir em Coruscante foi influenciada pela população do enorme planeta, o que facilitou o seu desaparecimento de causas comuns.
Neste ponto, as relações entre Revan e o Conselho Jedi ficaram cada vez mais tensas. O Conselho se ofereceu para treinar Revan nos caminhos dos Jedi, mas o Cavaleiro Pródigo se recusou a voltar a ser um Padawan mais uma vez, especialmente por todo o que sabia sobre a Força. A situação ficou posteriormente complicada pelo casamento de Revan com Bastila Shan, que escolheu seguir seu marido desafiando o Conselho. Tanto ambos Revan como Bastila tinham sido membros promissores da Ordem Jedi, apenas para caírem juntos no Lado Sombrio da Força. Quando Bastila recusou-se a ser treinada, o Conselho viu um padrão comum que já tinha Revan. Tal como Malak, Revan levou Bastila, uma jovem e promissora Jedi, e voltou-se contra os ensinamentos ortodoxos da Ordem Jedi.
O casamento só fez com que a reconciliação entre Revan e o Conselho Jedi ficasse mais difícil de alcançar. A Ordem Jedi rejeitou as ligações emocionais por seu tendência a corromper os Jedi. Os Jedi ensinavam que o amor gerava ciúme e outras emoções negativas que acabavam levando para o Lado Negro da Força. Mas Revan foi contra a posição do Conselho sobre o amor, principalmente por seu amor a Shan e a redenção que fez o seu amor. Revan mais tarde antagonizou o Conselho com propostas para extender seu idealismo a outros membros da Ordem Jedi.
O Conselho Jedi ficou ofendido pela ousadia de Revan de propor mudanças para o caminho dos Jedi, perdendo as tradições da Ordem. Eles não apenas reitaram a sua proposta, mas alguns membros sugeriram exilar o antigo Lorde Sith por suas heresias. No entanto, os outros Mestres do Conselho pensaram que a expulsão era seria um atitude muito extrema no caso de Revan. Apesar de seu estranhamento com ele, o Conselho aprendeu que a "Lenda" de Revan tinha valor demais para ser simplesmente descartada. Então eles fizeram um acordo. O Conselho concedeu uma dispensa especial para Revan e Bastila, e, portanto, eram autorizados a permanecer na Ordem Jedi, apesar de seu casamento e formas pouco ortodoxas. Oficialmente, Revan e Bastila seguiram sendo conhecidos como Jedi em boa posição, com todos os direitos e privilégios. Em troca, Revan aceitou a nunca ensinaria as suas heresias a outros membros da Ordem.
A medida que o tempo passava, Revan tinha mais problemas de sua visão sobre o planeta tempestuoso. Conseqüêntemente, tentou descobrir o mistério por trás de seu conturbado passado. Visitou o Mercado Galáctico, e ficou com Canderous Ordo na cantina Guarida do Negociante, e contou a ele sobre as suas visões. Também preguntou a ele porque os Mandalorianos decidiram atacar a República, e Ordo afirmou que foi idéia do Último Mandalore, mas nada sabia de fato qual era o verdadeiro motivo; o Mandaloriano disse que quem poderia encontrar a máscara de Mandalore seria quem se tornaria o líder dos Mandalorianos, e, portanto, quem decidia o destino da organização. Revan perguntou se ajudaria ele a unir os Mandalorianos, e Ordo aceitou, apesar de ter passado os últimos cinco anos tentando evitar o contato com os Mandalorianos.
Depois de ver Ordo, Revan viajou ao Templo Jedi, para encontrar informações sobre Meetra Surik. Uma de suas melhores Generais durante as Guerras Mandalorianas, Surik foi a única Jedi que voltou a Coruscante depois da guerra para ser julgada pelo Alto Conselho Jedi. Embora sabia que Surik tinha sido exilada da Ordem Jedi, Revan não sabia nada de seu destino, nem de sua localização. De acordo com os rumores, ela deixou o espaço da República e desapareceu pela escuridão. Revan ainda acreditava que não havia mais dados históricos escondidos. Ele até tentou encontrá-la através da Força. Por causa de sua própria capacidade de sentir seres vivos na amplitude da Galáxia de Orião, e Revan pensou que—Em um último momento—Que teria tido um sinal vago da presença de Surik, mas em seu lugar, ele não sentiu nada. A explicação mais simples que podia pensar era que Meetra Surik tornou-se uma só com a Força, mas Revan pensou que ela ainda estava viva.
Ao entrar no Templo, em que haviam vários Jedi de diversas faixas, Revan escondeu a sua identidade com o capuz de sua típica túnica Jedi para evitar ser reconhecido. Ele apenas queria encontrar qualquer informação sobre Meetra Surik sem perder tempo dentro do Templo.
Dentro dos Arquivos do Templo, Revan acessou o arquivo de Surik e encontrou uma falta de informações sobre o seu paradeiro. Atrás dele, uma voz falou com ele, que era Atris, uma historiadora Jedi e uma antiga amiga de Surik. Durante seu conversação, Atris revelou que Surik havia se desconectado da Força como castigo por sua participacião nas Guerras Mandalorianas. Revan então entendeu porque não sentia a presença de Surik pela Galáxia de Orião; estava, para todos os efeitos, morta para a Força.
Apesar de que Revan se sentiu responsável pelo destino de Surik, se recusou a dar a Atris dar a satisfaçião de ver a sua culpa e dor. Assim que ela saiu, as suas emoções saíram para a Luz. A maior parte de suas memórias específicas sobre Meetra Surik haviam se perdido; apenas se recordava de poucas delas. Mas ela havia sido uma de suas melhores amigas, e apesar de sua própria incapacidade de se lembrar, Revan ainda sentia uma poderosa conexão com ela.
Não muito tempo depois, Revan voltou a a Guarida do Negociante para ver Canderous, que insistiu em ver Revan pessoalmente. Apesar disso, ele teve uma grande quantidade de persuasão para Ordo por revelar saus noticias. Eventualmente, ele disse que os Mandalorianos estavam se reunindo novamente no planeta Rekkiad, onde onde eles acreditavam que estava escondida a máscara da Mandalore. Revan sofreu uma visão imediata de si mesmo e de Malak estando no topo de uma montanha nevada em um planeta como Rekkiad, examinando uma porta escondida no pico. Disse a Ordo que pensavam que os Mandalorianos estavam certos, e perguntou se seria possível ir a Rekkiad com ele e se unir na buscar pela máscara.
Depois de pensar, Ordo decidiu acompanhá-lo, e discutiram quem viria con ele com os os seus antigos companheiros. Juhani e Jolee Bindo no iriam por estarem a serviço da Ordem Jedi, que desaprobava a unificação dos Mandalorianos; Zaalbar e Missão Vao foram descartados pois não queriam interromper Revan ou vida de Missão novamente ou quebrar sua equipe.
Carth Onasi estava muito ocupado com o seu serviço à República, e o dróide HK-47 para evitar que o dróide criassse um escândalo entre os Mandalorianos partindo para matar mais indíviduos. Isto deixou apenas Revan, Ordo e T3-M4—Quem permaneceu na posição de Mestre Jedi—E Bastila Shan. Com planos para começar na manhã seguinte, Revan disse adeus a Ordo e deixou a Cantina do Negociante para ir a sua casa.
Naquela noite, Revan voltou para sua casa para conversar com Bastila sobre seus planos, apenas para descobrir que sua mulher que estava confusa. Revan sentiu a presença de seu filho através da Força. Depois que os dois contavam ambas as notícias, Revan estabeleu que não era seguro para Bastila que o seu filho levá-la a Rekkiad, ou para as Regiões Desconhecidas, onde Revan esperava ir depois, e determinou que a melhor escolha seria deixar Bastila em Coruscante. No dia seguinte pela manhã, Revan, Ordo, e T3-M4 foram no Falcão de Ébano a Rekkiad, deixando uma claramente triste Bastila Shan para trás.
Revan e Canderous foram a Rekkiad onde pousaram no acampamento dos Mandalorianos do Clã Ordo. Revan pediu a Canderous para não falar e deixá-lo falar apenas com ele. Revan decidiu esconder o fato de que ele era um Jedi por causa do ódio dos Mandalorianos pelos Jedi por causa da guerra que aconteceu entre eles e a República. Sua astúcia amigo Mandaloriano colocar o nome "Avner" mudando as letras de "Revan". No campo ele conheceu a esposa de Canderous Veela Ordo, líder do Clã Ordo, e ela disse o clã tentou encontrar a máscara de Mandalore para trazer seu povo sob um novo líder.
Em um certo ponto, T3 retornou para o espaço conhecido a bordo do Falcão do Ébom procurando ajuda para enfrentar uma nova ameaça para a Galáxia de Orião. O dróide encontrou a "Jedi Exilada". Se foi Revan quem enviou T3 nessa missão é desconhecido. Quando a Exilada perguntou a ele, T3-M4 tinha pouco a dizer, já que na época o computador de bordo do Falcão do Ébom tinha sido trancado com uma senha de voz, o que impedia T3 de acessar os registros de vôo da nave. Uma explicação é que o dróide queria manter os planos e o destino de Revan em segredo. Após a Jedi Exilada completar sua campanha contra o Triunvirato Sith com a destruição de Malachor V, o e Falcão do Ébom e sua tropa começaram a procurar por Revan, querendo ajudá-lo em sua batalha.
Embora finalmente rejeitasse o título de Lorde Negro dos Sith e voltasse para o Lado da Luz da Força, seu legado como um poderoso Mestre Sith viveria milhares de anos depois de seu desaparecimento e suposta morte em um Holocron ele construiu durante seu tempo como Lorde Negro. Escondido o Holocron de Darth Revan no distante planeta de Lehon estava sem ser alterado no Templo dos Anciões há quase três mil anos.
Em 3.653 anos ABY, em plena Guerra Fría, o Mestre Jedi Kel dor Gnost-Dural fez dezessete entradas em sua base de dados, e em várias delas, Revan apareceu. Embora alguns dados estavam incorretos, já que sua amante, Bastila, tinha o título de Mestra, e esta confrontou Malak diretamente junto com Revan, entre outras.
Tornando-se obcecado com o conhecimento e habilidade dos antigos Sith, particularmente Revan, Darth Bane recentemente auto-proclamado Lorde Negro viajou para o distante planeta Lehon em busca de poder suficiente para derrotar o regime existente Sith, a Irmandade da Escuridão.
Una vez ali, ele descubriu o Holocon de Revan, e recebeu a informação e a formação que superava a totalidade dos arquivos da Academia Sith de Korriban, e depois de obter todos os ensinamentos do Holocrão de Darth Revan, Bane o destruiu porque tinha acabado a energia do Holocron e que essa era a forma dos Sith.
Em parte através da sabedoria e filosofia Sith transmitida a ele por Revan, Bane, iria adquirir a Força, o poder, e os conhecimentos necessários para reformar os Sith assim como a Irmandade das Trevas foi destruído na Batalha Ruusan, onde ele estabeleceu a Regra de Dois, por isso, criou uma nova Ordem Sith que poderia derrubar a República Galáctica e eliminar a maior parte da Ordem Jedi.
Além disso, o Zelosiano Darth Rivan poderia escolher o nome de um manuscrito danificado que foi identificado erroneamente como "Rivan" no lugar de Revan".
Antes de seu queda para o Lado Negro da Força, Revan foi um Jedi com muitos talentos e ele possuía potencial de se converter em um campeão da Ordem Jedi, como acreditava o Mestre Jedi Vandar. Revan foi marcado por uma personalidade carismática e um desejo insaciável de conhecimento, Suas habilidades e seu carisma e a persuação foram mais do que poderosos o suficiente para ganhar a lealdade de inúmeros Soldados da República, incluíndo milhares de Jedi que voluntariamente foram com ele contra a vontade do Conselho Jedi. Como regra geral, Revan foi reconhecido como o mais grande estrategista militar de seu tempo, especialmente devido ao fato de que sua entrada nas Guerras Mandalorianas foi um ponto decisivo fundamental para a quase derrota da República. Inteligente e determinado, Revan ganhou a devoção e a admiracião não apenas de seus seguidores, mas também dos Mandalorianos, muitos dos quais foram humillados depois de serem derrotados pelas tácticas de Revan. Como um estrategista militar, suas façanhas foram lendárias em toda a República Galáctica.
A participação de Revan nas Guerras Mandalorianas, incluindo a sua descida para a escuridão, foi facilitada pela ironia de sua compaixão para com a República que estava desmoronando. Desde o começo do conflito, foi desafiador com as decisões do Conselho para manter a ordem em combate, enquanto que civis e soldados da República morriam aos milhões. Como os Mandalorianos aumentaram a sua agressividade, Revan chegou a um punto de ruptura quando soube do massacre genocida de Cathar. E conseqüêntemente, foi a sua simpatia forte com as vítimas da guerra e o desejo de levar à justiça os Mandalorianos que Revan foi forçado a levar uma grande parte da Ordem Jedi contra os agressores.
Revan foi o Jedi mais poderoso de sua época, e provou sua coragem em situações difíceis e desafiadoras. Derrotou diversos adversários perigosos e poderosos em um único combate, incluindo o Último Mandalore, Yusanis, Calo Nord, Darth Bandon, Darth Malak e Darth Nyriss.
Revan foi também muito carismático e podia inspirar os outros a se unirem a sua causa. Revan teve um importante papel reorganizando os eventos galácticos com as suas façanhas. Quando Revan voltou novamente para o caminho da Luz, pode redimir vários notáveis individuos em seu caminho, incluíndo Juhani, Ajunta Pall e Bastilla Shan.
Revan foi um excelente espadachim. Lutando contra seus oponentes, Revan realizava manobras acrobáticas para aumentar a sua eficácia. Revan também usou suas habilidades de precognicião avançadas para anticipar os movimentos de seus inimigos em duelos, progredindo com grande precisão, contra-atacando efetivamente e zombando de seus adversários.
Em Táris, Revan participou ema arena de duelos, tentando ganhar varios créditos sob o pseudônimo de "O Estranho Misterioso". Derrotou os cinco melhores duelistas, Tirofijo Duncan, Gerlon Dois Dedos, Marl, Gelo e Twitch, para se converter no melhor duelista de Táris. Revan coonseguiu fazer isto sob as condição mentais amnésicas e sem usar a Força. Com essas conquistas, Revan gannhou a atenção de vários indivíduos notáveis que o ajudaram a escapar do planeta.
Em Korriban, Revan assassinou uma dupla de Terentateks em uma tumba de um antigo Lorde Sith, Naga Sadow, como parte dos testes Sith. Mais tarde ajudou Yuthura Ban a derrotar o poderoso Mestre Sith da academia de Korrivam e a redimiu.
Na Forja Estrelar, Revan subjulgou Darth Malak em um Duelo de Sabres-de-Luz, aparentemente segundo a visão de Duron Qel-Droma. Mesmo que Darth Malak estivesse bem preparado para o combate com o Jedi capturado para sugar as suas energias e seu poder estivesse aumentado pela ligação com a Forja Estrelar e o Lado Negro, não conseguiu parar Revan.
Em Rekkiad, Revan enfrentou um combate singular com Dróide de Guerra Basiliskco, matando o seu montador, e atingindo a máquina usando a sua habilidade com o Sabre-de-Luz junto com acrobacias.
Revan portava um Sabre-de-Luz quando ele adquiriu a sua famosa máscara Cathar roxa. Ao final das Guerras Mandalorianas, no entanto, o Sabre-de-Luz de Revan era de cor azul. Uma vez caíndo para o Lado Negro da Força e se convertendo em um Lorde Sith, mudou a cor de seu sabre para vermelho. Seguindo a sua captura, reconstrução e redenção, Revan usou uma vez mais um Cristal de Sabre-de-Luz de cor azul em seu luta contra Malak e os Sith. Depois da guerra começou a usar um cristal verde durante a sua viajem para as Regiões Desconhecidas.
Revan foi um estudante muito talentoso e o usuário da Força—O mais talentoso de seu tempo—E, finalmente, se se tornou uma profissional da força muito poderoso. Ele foi um dos poucos indivíduos da História Galáctica que abraçaram o poder dos Sith e voltaram para os Jedi novamente, que se mostraram altamente capacitados para o uso tanto do Lado Luminoso como para o Lado Negro da Força.
Como um Lorde Sith, Revan usou uma variedade de Poderes da Força. Ele podia usar a Força para criar um Turbilhão de energia da Força que cercava o seu oponente. Também usou a Força para agarrar e estrangular os seus inimigos, e era um experiente no uso da Tormenta da Força, e conseguiu usar Lado Negro da Força para potenciar seus medos mais íntimos, a dor e o ódio, e os transfomava em raiva intensa, e a canalizando para aumentar a sua velocidade, força e ferocidade. Revan também usava os poderes que podia para devolver aos seus oponentes, e conseguia usar o truque mental. Ele também usava a técnica de cura Jedi. Apesar de toda a extensão das capacidades de Revan é desconhecida, antes de seu último duelo, Darth Malak declarou que Revan era mais forte na Força do que nunca foi como um Lorde Negro dos Sith.
Revan foi um brilhante e excepcional estrategista. Certos individuos, tais como Canderous Ordo, chegaram a acreditarem que a vitória da República nas Guerras Mandalorianas foi por causa e totalmente graças a Revan. Desse mesmo modo, antes de sua captura durante a Guerra Civil Jedi, muitos povos acreditavam que era apenas uma questão de tempo até que ele conseguisse conquistar toda a Galaxia de Orião.
A engenharia de Revan como comandante dos campos de batalha lhe renderam respeito inabalável das culturas de guerrerios Mandalorianos e Echanis já que, segundo a primera, Revan era um extremamente digno inimigo – Dedicado a sua filosofía e mostrava a eles as suas fraquezas. Os Echanis, pelo contrário, acreditavam que Revan representava o epítome do que se poderia ser nas artes da guerra, e que a sua habilidade nasceu de uma Precognicião de Batalha muito avançada.
Além de suas proezas de combate, o domínio da Força, e inteligentes estratégias de batalha, Revan falava e compreendia uma grande variedade de idiomas, incluíndo o Básico, Mando'a, Binário, Huttese, Shyriiwook e as Línguas Rakatas e Selkath. É desconhecido que se tratava de uma comprensião intuitiva que nascia de sua Sensibilidade na Força ou o resultado de seu antigo pedido das técnicas da Força, mas O Escolhido, o líder dos Rakatas Negros, declarou que durante seu tempo como um Lorde Negro dos Sith, Revan arrancou a língua da mente de um dos Rakatas. Curiosamente, era incapaz de comprender a linguagem do Povo da Areia, requirindo o uso de HK-47 como um intérprete.
Igual a Maria Isabel Samara e a Anakin Skywalker milênios mais tarde, Revan foi um especialista mecânico. De acordo com Kréia, a primera de seus Mestres Jedi, Revan exibiu um talento natural e interesse em máquinas, particularmente dróides. Enquanto Kréia ficava com um grande orgulho de suas habilidades únicas como Padawan com a Força, no entanto ficou confusa pela a preferência de Revan por dróides como ela mesma pode encontrar pouco ou ningún interesse em "Todas as coisas mortas na Força." Anos mais tarde, Kréia se declarou ela mesma A Exiliada e acreditava que o talento de Revan para a construção de droides provinha de seu desejo de seguidores que obedeciam as ordens sem questionamento. Com isto em mente, Revan teria sucesso na criação do seu dróide não muito tempo depois de se tornar um Lorde Negro dos Sith.
Pouco depois da Batalla de Malachor V, construiu o sofisticado "Dróide de Protocolo", HK-47. Ele também mostrou esta habilidade durante a sua busca pela Forja Estrelar, quando conseguia reparar o HK-47, o suficiente para recuperar muitos de suas velhas recordações e programas de combate. No entanto, as recordações de HK durante seu antigo serviço con Revan, ficaria intacto em seu registo no núcleo mais profundo de sua memória até Malak revelar a Revan sua verdadeira identidade. Ele provou conseguir reparar dróides abandonados, fora de serviço, ou enferrujados que encontrava em seu camino e podia criar um programa para que lutasse por ele.
Durante suas viagens e entre suas responsabilidades como um Jedi, Revan ainda tinha uma paixão por uma coisa popular na época da Velha República: correr em Motos Swoop. Ele recebeu seu primeiro teste no esporte enquanto estava em Táris, onde ele competiu pela liberdade de Bastila. Graças a um pouco de sorte de principiante e um protótipo de acelerador especialmente modificado, Revan venceu a corrida. Infelizmente essa vitória nunca foi oficialmente reconhecida, já que o planeta foi destruído pouco tempo depois, apagando todos os arquivos.
Entretanto, isso foi o suficiente para fazer ele competir profissionalmente, e em sua primeira (E última) estação, ele venceu o campeonato não-oficial do Setor Tatooine e o campeonato do Setor Manaan. Essa vitória foi tão gloriosa que o recorde só conseguiu ser batido cinco anos depois. Seu incrível talento natural como um Corredor de Swoop era um efeito de sua poderosa sensitividade à Força, assim como Maria Isabel Samara e Anakin Skywalker quase quatro milênios depois.
Essas vitórias também ajudaram em seus últimos grandes atos, primeiro ajudando a libertar Bastila, e depois para conseguir os fundos necessários para a equipe da missão independente para derrotar Darth Malak. Além disso, Revan também era um grande piloto. Ela poderia controlar a Falcão do Ébom e controlar seus movimentos em situações de alto risco.
Revan também sabia eficiente usar armas de fogo. Ele testou estas armas no Corredor Espiral, Táris, e Rekkiad.
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