A Força era um poder metafísico e ligação, presente ao mesmo tempo em toda parte, que era o objetivo das ordens monásticas dos Jedi e Sith. Descrito pelo Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi como "Um campo de energia criado por todas as coisas vivas", alguns pensavam na Força como uma entidade sensível que poderia conseguia ter pensamento inteligente—Quase como se fosse uma espécie de Deus—Enquanto outros simplesmente viam isso como algo que podia ser manipulado e usado como uma ferramenta.
A Força era dividida em quatro áreas: o Lado da Luz, o Lado Negro, a Força Unificada, e a Força Viva. Os dois primeiros aspectos estavam preocupados com a direção moral da Força em suas diversas manifestações. O Lado da Luz da Força era a parte alinhada com a benevolência, o bem e a cura, enquanto o Lado Negro da Força era o elemento alinhado com o medo, o ódio, agressão e o mal. Os dois seguintes aspectos foram definidos pelas importantes filosofias Jedi. A Força Unificada essencialmente abraçava o espaço e o tempo em sua totalidade. A Força Viva se ocupava com a energia dos seres vivos. Para alguns Jedi, "A Força estava na vida, e a vida era a Força." Embora a Força fosse classificada como tal, não havia habilidades específicas ou poderes que eram apenas usados por um seguidor de um caminho diferente da Força, a Força parcialmente existia dentro das formas de vida que o usam, e invocavam a energia de suas emoções.
A Força era dividida em quatro áreas: o Lado da Luz, o Lado Negro, a Força Unificada, e a Força Viva. Os dois primeiros aspectos estavam preocupados com a direção moral da Força em suas diversas manifestações. O Lado da Luz da Força era a parte alinhada com a benevolência, o bem e a cura, enquanto o Lado Negro da Força era o elemento alinhado com o medo, o ódio, agressão e o mal. Os dois seguintes aspectos foram definidos pelas importantes filosofias Jedi. A Força Unificada essencialmente abraçava o espaço e o tempo em sua totalidade. A Força Viva se ocupava com a energia dos seres vivos. Para alguns Jedi, "A Força estava na vida, e a vida era a Força." Embora a Força fosse classificada como tal, não havia habilidades específicas ou poderes que eram apenas usados por um seguidor de um caminho diferente da Força, a Força parcialmente existia dentro das formas de vida que o usam, e invocavam a energia de suas emoções.
Em 36.453 anos ABY, filósofos e cientistas de vários sistemas estrelares se reuniram em Tython para compartilhar conhecimento místico. A Força foi "Descoberta". Infelizmente, em 25.793 anos ABY, vários estudiosos Tythanos começaram a usar o seu conhecimento da Força para conseguir poder, levando ao início da Guerra da Força. Monges em paz de espírito sobreviventes à destruição em Tython estabeleceram a Ordem Jedi em 25.783 anos ABY.
Alguns seres, especialmente os Sith, acreditavam que o Lado Negro da Força era mais poderoso que o da Luz, embora fosse possível que o Lado Negro apenas tentava mais aqueles que o usavam (Ou queriam usá-lo). Outros pensavam na Força como uma entidade que conseguia pensar como um ser inteligente, quase como uma espécie de Deus. Maria Isabel Samara, que, como acreditava, tinha sido concebida pela própria Força, dando crédito à opinião da Força como um ser sensitivo.
Embora acreditasse que Força fluía através de todas as coisas vivas, apenas poderia ser usada por uma minoria de seres descritos como "Muito sensíveis". Esta sensibilidade à Força era devido a diferentes causas e por algumas outras opiniões. De acordo com isso, a sensibilidade na Força era vista como um sentido espiritual e metafísico, enquanto que mais tarde, foi apresentada uma grande quantidade de microorganismos internos chamados de Midi-Chlorianos encontrados no sangue do sensitivo á Força: Quanto maior for o número, melhor o potencial de manipular a Força. Assim, a Força perdia o seu caráter espiritual tornando-se uma questão de química. Também alterava o modo de percepção de sensibilidade e o poder da Força: Primeiramente, os usuários da Força simplesmente percebiam e sentiam seres com afinidade a Força em novas áreas sem medir a quantidade de Midi-chlorianos que o indivíduo possuía tomando uma amostra de sangue. Os seres sensíveis à Força conseguiam aproveitar a Força para praticar atos de grande habilidade e agilidade, assim como controlar e transformar o ambiente ao seu redor. Ás vezes, este talento era descrito como possuindo uma forte de "Aura" da Força, e é possível que as duas características estivessem ligadas.
O Lado da Luz da Força era ligado aos ideais de benevolência, bondade e de cura. Os seguidores do Lado da Luz se trabalharam para viver em harmonia com o ambiente ao seu redor, agindo com sabedoria e lógica e não com raiva e precipitação. Para alcançar a harmonia com o Lado da Luz da Força, seus praticantes muitas vezes meditavam para eliminarem as suas emoções, e em particular as emoções negativas, tais como agressão, raiva e ódio, porque eles achavam que traziam a aceitação do Lado Negro.
O maior grupo de apoiantes e Mestres do Lado Luminoso estavam na Ordem Jedi, que trabalhavam para manter a paz e a justiça em toda a Galáxia de Orião.
Os Jedi sempre estavam preocupados com os dois lados da Força, o Lado Negro e o da Luz. O Lado Negro não era composto de "Partes" e "Capacidades" específicas da Força: os Lado Negro e da Luz da Força existiam dentro do meio em que era usado, feito com suas emoções. Um seguidor do Lado da Luz tentava viver em harmonia com aqueles que o cercavam. A confiança mútua, o respeito e a capacidade de formar alianças davam aos Jedi sua força para lutar contra o Sith. Em contraste, um seguidor do Lado Negro só estava interessado nele—Ou nela—Própria. Abater ou odiar uma criatura viva usando a Força, ter medo ou outra emoção igual era o Lado Negro. Conter-se e limpar suas emoções era o Lado da Luz. O uso do Lado Negro da Força era proibido pela Ordem Jedi, e era estritamente considerado do domínio dos Sith.
A Força tinha um papel fundamental no uso do Sabre-de-Luz Jedi, um sabre laser, e que a sua consciência aumentava protegendo a sua consciência de lesões acidentais ao usar a arma em combate, como o peso leve do sabre se tornou difícil calcular a sua posição. A Força também permitia um Jedi usar o seu Sabre-de-Luz para refletir raios de Blaster. A Força também entrava em jogo durante a construção de um sabre, tanto na montagem de seu complexo interior, como na carga inicial da célula de alimentação.
A tradição Jedi queria manter a Força "Em equilíbrio". Eles tentaram alcançar este destruindo os Sith e negando o Lado Negro; essencialmente "Mantendo o equilíbrio" negando o equilíbrio, pois via o Lado Negro como a "Corrupção" do mesmo. Isto envolvia a remoção de emoções negativas, como agressão, raiva e ódio, como elas levaram para o Lado Negro. Em contraste, as emoções positivas como compaixão e coragem alimentavam o Lado da Luz da Força. O Código Jedi coletava esses sentimentos e compreensão adquirida da ética do uso da Força.
A paixão foi considerada perigosa porque podia levar a fortes emoções que desequilibravam o Jedi e o levava para o Lado Negro. O amor era curiosamente evitado por ambos os Jedi e Sith. Enquanto os Jedi tinham um amor indireto, integral e de auto-sacrifício com todos os seres, o amor em outro ser—O romance, um amor possessivo por natureza—Era afastado. A posse de todos os tipos foi rejeitada pela Ordem Jedi depois da Reforma Ruusan, exceto a do Sabre-de-Luz Jedi. Os Sith viam amor como um perigo que era melhor evitar. Apesar de que a paixão podia levar ao ódio e raiva, como no caso de Anakin Skywalker também podia levar a piedade, auto-sacrifício e a compaixão, as emoções dos Sith que os não vêem como benéficas. Estas emoções levavam à mudança de Anakin no final da sua vida.
Pode-se especular que isso indicasse que o verdadeiro amor era o fator de ligação entre a luz e a escuridão. No entanto, nem os Jedi nem os Sith aceitavam o ponto de vista do outro lado.
Parece que muitos Jedi eram favorecidos da Força Unificada, que enfocava sobre o passado, presente e futuro como um todo (No entanto, as visões do futuro eram de particular importância na perspectiva conservadora Jedi), ignorante ao principal uso da Força Viva. A opinião desses últimos apoiava uma filosofia de "Viver o momento" e confiavam muito em seus instintos. Este ponto de vista poderia ter permitido a Ordem Jedi de prover o conflito que vinha da ascensão do Império Galáctico, mas os seus membros se perdiam olhando para frente, ao invés de olharem para os eventos que foram revelados para eles.
Embora o Lado da Luz era realmente o certo, mesmo o mais sábio Jedi pode cair na escuridão. Foi o que aconteceu com Lucas e Anakin Skywalker, Maria Isabel Samara, Mário Jorge Samara Logan, Luigi Samara Logan, Exar Kun, Freedon Nadd, Kyle Katarne, Jacinto Solo, A'Sharad Hett... A lista é extensa e se estende ao longo da história da Ordem Jedi. Muitas vezes os usuários do Lado Luminoso se encontravam frustrados por não conseguirem desenvolver os seus poderes e habilidades como totalmente desejavam seus sentimentos. Essa frustração, juntamente com o desejo de poder e conhecimento, e o crescimento das emoções sobre a calma, podia levar para o Lado Negro da Força. Indivíduos que davam este passo eram genericamente conhecidos como Jedi Negros ou usuários do Lado Negro.
Os Jedi viram o Lado Sombrio da Força como elemento alinhado com o medo, ódio, agressão, e maldade para com todos os seres vivos. Essas emoções pareciam aumentar a força e habilidades de um usuário do Lado Negro, proporcionando um caminho de poder pessoal ou de controle e destruição de toda a oposição. No entanto, acreditava-se que o Lado Sombrio da Força era extremamente excitante.
O Lorde Negro Darth Bane considerava a Força como finita e, portanto, ideal para uso exclusivo do Lorde Negro. Ele eliminou a prática de ter um grande número de Sith, ao mesmo tempo, a fim de concentrar o Lado Sombrio da Força em dois indivíduos: um Mestre e seu Aprendiz Sith. Esta tradição, ou "Regra de Dois", mais tarde passou por uma remodelação pela Lady Negra Lumiya, após a morte de Darth Mako e Darth Mama (Lordes Sith da época) em 5 anos DBMC. A Regra de Dois mais tarde foi rejeitada por Darth Krayt, que instituiu a regra de um, usando "Um" para se referir à própria Ordem Sith tendo muitos asseclas, Acólitos/adeptos e Lordes, liderada por apenas um Lorde Negro dos Sith. Darth Krayt acreditava que deu aos Sith um propósito e poder, ao contrário de Darth Bane, que acreditava que o poder era sua própria finalidade.
A Regra de Um chamado para a cooperação e até mesmo um nível de lealdade entre os Sith, talvez uma visão geral e tática resultante da criação Tuskena de Darth Krayt. No entanto, a regra não representou os Um Sith como um todo, e até mesmo Krayt foi mencionado como um herege pelos holocrons de Darth Bane, Darth Nihilus e Darth Andeddu. È possível que outros Lordes Sith antes do tempo de Darth Krayt tivessem compartilhado esses sentimentos de desaprovação.
O Potentium era um entendimento da Força considerado herético pelos Jedi, que acreditam que a Força é intrinsecamente boa, e que o Lado Negro não existe. Para ser uma ferramenta poderosa para usar, no entanto, pode ser exercida pelo mal, de modo que a Força, apesar de ser inerentemente boa, pode ser usada para o mal, porque o Lado Negro é, na verdade, o medo no coração do sensitivo à Força, o potencial do usuário e não a Força era o mal.
Por outro lado, na realidade, esta crença é baseada nos princípios da Força Unificada que explica que a Força atravessa a linha do tempo-espaço como um todo.
Yoda poderia ter ensinado Lucas Skywalker e a Mário Jorge Samara Logan em seu treinamento, para evitar cometer o erro novamente.
A Força Viva, como se pensava, estava presente na maioria das criaturas vivas. Os Jedi tinham a capacidade de sentir a Força Viva dentro dessas formas de vida. Organismos eram pacientes que morrem sem a Força Viva, enquanto os saudáveis possuíam um nível correspondente ao número de Midi-Chlorianos. A conexão com a Força Viva, aparentemente, também permitiu os Mestres Jedi de manter a sua identidade quando se tornou um só com a Força.
A única espécie conhecida, existindo sem a Força Viva eram os Yuuzhan Vongs, em quem a Força não tinha nenhum efeito. Os defensores da visão da Força Viva, Qui-Gon Jinn, apoiavam uma filosofia "Viver o momento", confiando pesadamente em seus instintos e se concentravam mais da sensibilidade nas coisas vivas, ao invés de fazer o destino, que era um dos princípios da filosofia da Força Unificada, se a Ordem Jedi tinha aceitado esta filosofia, o que poderia ter permitido eles de evitar a guerra que levou ao Império Galáctico, como seus membros se concentravam em olhar para o futuro, ao invés de olhar o presente momento.
O Caminho da Escuridão, ou apenas a Escuridão, era um ponto de vista tomado por Cronal e aqueles que o ensinaram. Escuridão é dito que apenas servia para a destruição e que era o objetivo de destruição, e não poderia falhar. Cronal racionalizou isso dizendo que Palpatine conseguiu tomar a República, porque seu objetivo era a destruição do Jedi. Mais tarde, quando ele começou a concentrar-se na liderança e construir o Império, ele começou a falhar.
A Força era considerada energia pura de consciência e autoconsciência. Todos com ligação com ela, sensíveis e não-sensíveis, todo o espaço, e todo o tempo. Então, se estava ciente do contato com a Força, estavam potencialmente conscientes de todas as coisas, lugares, povos e até mesmo de todos os tempos: passado, presente e futuro.
A Força toca tudo. Os Jedi acreditavam que se eles estavam em contato com a Força permaneceriam em contato com o mundo ao seu redor, é era através da Força que um Jedi podia mover objetos sem fisicamente tocar neles. Acreditava-se que a Força estava na mente e nos sentimentos de um ser vivo, e os Jedi ensinavam que conhecendo a Força podiam conhecer os sentimentos escondidos dentro de outro ser.
A vida, o universo e tudo que existe era por causa da Força, que supostamente se originou de um último evento cósmico.
A Força pode traçar um caminho na vida de todos os seres do universo, com o objetivo de que uma grande mudança com no caminho dele. Quando há encontros, tempos paralelos, perdas, nascimentos, encarnações, incluindo não apenas causalidades como alguns pensavam, mas existiam por uma razão.
Acreditava-se que a Força cósmica estava testemunhando os pensamentos e sentimentos de toda a força viva, e deu a eles a capacidade de agir por sua própria vontade. Os pensamentos e ações da Força na vida conseguiam transformar o seu destino, que a Força cósmica gravava e administrava.
Poderia optar por aceitar ou desafiar seu destino: um Jedi sensível e corajoso poderia entender o seu próprio destino e aceitá-lo como uma força maior. Portanto, um Jedi poderia abrir um canal para se juntar à Força Maior e Menor mais solidamente. O poder da Força Maior podia fluir no Jedi, que conseguia trabalhar com um grande poder no mundo ao seu redor.
A Força Menor era dividida em dois aspectos: positivos e negativos, mais conhecido como os "Lado da Luz da Força" e o "O Lado Negro da Força". Estes lados são mais bem descritos nos Lados da Força.
Houve casos em que os Mestres Jedi relataram que a Força tinha "Senso de humor". Zayne Carrick a descreveu como tal, já que ele era um usuário da Força médio, mas a sua falta de jeito era o que o ajudava a evitar grandes tragédias, levando a seu estado de fugitivo. Mestre Kavar descreve que a Força tinha um senso de humor, tendo em conta o retorno da Jedi Exilada após o surgimento dos Sith, e ela era a única que conseguiu confrontá-los, enquanto que o mesmo conselho buscava a Exilada tentando entender a sua situação.
Darth Traya, uma mulher Sith que viveu durante as Velhas Guerras Sith, acredita que a Força era igual a uma espécie sinistra e enganosa, um deus indiferente. Ela se referiu às muitas guerras travadas por muitos usuários da Força, como um prova de que a Força não atendia a vida que consumia, desde que o equilíbrio fosse alcançado. Esta filosofia enfatizou a crença de que nem a Luz e nem o Lado Negro são realmente superiores uns aos outros, e se os povos querem ser verdadeiramente livres, a Força deveria ser removida da Galáxia de Orião. Este era uma impopular teoria Sith e Jedi, e na prática, provavelmente, desapareceu com a morte de Traya.
As manifestações Força eram baseadas em habilidades mentais e exploradas através dos poderes de cura, podendo assumir muitas formas, incluindo a telepatia, telecinese, e melhora da percepção física e metafísica. A Força poderia ser usada para dobrar a vontade dos seres de mente fraca e guiar o corpo. Os usuários que eram muito bons em usar a Força poderiam interromper as reações de seu ambiente, e realidade, prevendo eventos no futuro próximo, como a próxima tacada em um duelo. A orientação permitiu Lucas Skywalker para lançar um torpedo de prótons em um objetivo muito difícil na Estrela da Morte durante a Batalha de Yavin. A Força pode também ser usada para nadar. Qui-Gon usou esse poder em Jar Jar Binks quando viajava para uma rota perigosa para Theed. Qui-Gon colocou a mão no ombro de Jar Jar e pediu-lhe para o Gungano relaxar quase causando uma perda de consciência. Obi-Wan, observou a mudança extrema no comportamento de Jar Jar, Jinn disse ao Mestre: "Você está indo fora de mão."
Além de melhorar a sua própria habilidade, os usuários da Força conseguiam canalizar a energia da Força diretamente para o mundo ao seu redor. Os Sith eram infames, através do uso intensivo da capacidade de evocar o Relâmpago da Força, ou o Estrangulamento da Força. Os Jedi preferiam usar suas habilidades para curar e proteger, fechar feridas e protegendo os outros outras com barreiras de energia da Força. O Mestre Jedi Qui-Gon Jedi descobriu que os Jedi poderiam chegar a quase imortalidade existindo como Fantasmas da Força após a morte.
Alguns usuários da Força até aprendiam a transferir o seu espírito para outro corpo. Palpatine usou essa técnica, a fim de prolongar a sua vida, e as evidências sugerem que o lendário Jedi Negro Set Harth, que caiu para o Lado Negro, no resultado dos Novas Guerras Sith, usou esse poder para explodir a sua essência, entre centenas de seus corpos clonados, prolongando a sua vida no mundo físico até a Invasão Yuuzhan Vong e além. Mais tarde Callista Ming, se transferiu ele mesma para o corpo de um amigo morrendo para que ele pudesse ficar vivo. Callista, ao contrário de Harth e Palpatine, perdeu a sua capacidade de tocar na Força no processo de transferência.
Outros, como Darth Nihilus e a Jedi Exilada, poderiam usar a Força para se alimentarem da Força de outros usuários. O poder de Nihilus poderia abranger planetas inteiros drenando a vida deles sua como a colônia Miraluka do mundo de Katarr. Alguns usuários do Lado Negro poderiam usar uma forma diferente e mais fraca desta técnica para drenar a força dos outros para si próprios, em ocasiões com resultados fatais. A capacidade de Darth Nihilus para fazer isso, se originou a partir de uma "Ferida na Força", que era, essencialmente, uma perturbação no tecido da própria Força.
Palpatine mencionou que a Força podia enganar a morte, ou criar uma vida, um segredo dominado apenas por Darth Plagueis. Outro Lorde Sith, Darth Sião, usou um método indireto para enganar a morte. Ele poderia chamar a sua dor para fortalecer a sua vontade e permitir crescer novamente com todas as forças que tinha antes, ele era sem dúvida imortal.
A Força teve um papel importante no uso de um Sabre-de-Luz Jedi, que em sua aumentada consciência os ocultava acidentalmente ferindo a eles mesmos enquanto usava a arma de combate, como a lâmina não tinha peso relevante, ficava difícil julgar a sua posição. Da mesma forma, a Força permitia a um Jedi com seu Sabre-de-Luz para desviar-se de tiros de Blasters. A Força também entrava em jogo durante a construção de um Sabre, tanto na montagem de peças complexas, assim como na carga inicial das células de energia.
A manipulação da Força não está isenta de riscos. Quando uma pessoa usa a Força para além de sua capacidade o corpo se sobressai, a pessoa podia sofrer danos físicos, acelerado envelhecimento, ou, caso no mais grave a morte determinada pela destruição das suas próprias células do organismo, de dentro para fora. Mário Jorge Samara Logan, Jacinto Solo, José César Fobos e Dorsk 81s ão exemplos de uso excessivo da Força e as devidas suas conseqüências.
A Força existia em todas as criaturas vivas, e quando muitas deles morriam, eles criavam um distúrbio que os adeptos da Força podiam escutar em um grito. Assim, era criado um "Buraco" na Força, na Batalha de Malachor V durante as Guerras Mandalorianas, quando ele quebrou o Gerador Massivo das Sombras. Também se criou uma perturbação quando os Mandalorianos destruíram as cidades de Serroco usando Armas Solares. Novamente ocorreu quando Alderaan e Valdenda foram destruídas: Obi-Wan Kenobi e Liana May Xiang sentiram "Um grande distúrbio na Força, como se milhões de vozes gritassem de terror e de repente fossem silenciadas." Os Aprendizes do Praxeum Jedi sentiram uma interrupção semelhante, quando o Sistema Carida foi destruído. Yoda sugeriu que ele tinha dificuldade para ficar em pé em Kashyyyk durante a execução de Ordem 66. Era como se Yoda fosse esmagado pela perturbação causada pelas mortes de tantos Jedi. É possível que aqueles fortes na Força pudessem ter rápidas visões do que criou a perturbação, embora a severidade com que eles poderiam sentir dependia de muitas variáveis, incluindo o treinamento e a ligação inata com a Força. Isto podia explicar porque Yoda parecia saber o que tinha acontecido quando Obi-Wan Kenobi queria ver as fitas de segurança do Templo Jedi. No entanto, embora eles sejam geralmente chamados de "Distúrbios" ou "Distúrbios" eram chamados às vezes de "Tremores", como Darth Vader tinha sentido a presença de Obi-Wan na primeira Estrela da Morte. Também era possível sentir uma perturbação de um evento passado, e quando Sara Liliana Samara Logan sentiu uma perturbação quando visitou o lugar onde Maria Isabel Samara massacrou uma aldeia inteira de Cogumelos.
Mário Jorge Samara Logan teve visões do nascimento de um novo Lorde Sith. Ele acreditava que era Lumiya, embora tenha sido, na verdade, seu sobrinho Jacinto Solo, que então se tornou Darth Caedus. A Força Rakatana, os permitiu alterar o hiperpropulsor de suas naves para viajar através do hiperespaço.
Os Ysalamiris eram espécies com seções de armazenamento de partículas, o que os permitia rastejar como lesmas, e, no processo, evitar muitos dos efeitos primários da Força. A criaturas liberavam "Bolhas" que conseguiam "Devolver" os poderes da energia da Força, tornando-se indivíduos extremamente valiosos para indivíduos com importância e autoridade (Como o Grande Almirante Cara-Pálida Thrawn), adquirindo um talento que é completamente estranho para habilidades Jedi. Eram originários do mundo de Myrkr. Sabe-se também que os Ysalamiris, quando reunidos, criavam bolhas muito maiores, que algumas vezes se expandiam com poucas milhas de sua floresta nativa para protegê-los. Evoluído o seu verdadeiro talento, os permitia facilmente sobreviver a ataques de predadores Vornskrs, animais que conseguiam caça sua presa, perseguindo-as a distância através de seus pequenos poderes com a Força.
Uma criatura com uma peculiaridade semelhante era o Taozin, um enorme predador gelatinoso. Mesmo que ele não era totalmente conhecido, acredita-se que pelo menos uma dessas criaturas conseguiu sobreviver no Submundo de Coruscante, cerca de dez anos antes das Guerras Clônicas.
Os Gurlaninos também podiam "Esconder" os poderes da Força, e da mesma forma, poderiam se tornar visível a estes, se assim o desejassem.
Apesar de não serem imunes à Força, os Hutts eram altamente resistentes a seus poderes, e podiam facilmente se conter de serem lidos pelos Jedi usando a Força, ou os seus "Truques" de manipular as suas mentes.
Os Monges Aing-Tii da Fenda Kathol viam a Força de uma maneira diferente, mas semelhante à visão dos Jedi. Ao invés de Lado Negro e Lado da Luz da Força, eles a viam como tendo muitas cores, igual a um arco-íris. Eles acreditavam que a Força poderia se manifestar de diferentes formas, o que os deixou desenvolver habilidades únicas, desconhecidas para a maioria dos Jedi e Sith. Eles acreditavam que a Força era muito complicada para ser apenas Negro ou Luminoso. De acordo com as suas crenças, Usuários da Força não eram estritamente bons ou maus, mas tinham lugar em um espectro maior.
Os Toydarianos devido a sua relação genética com os Hutts eram imunes à Força. Além disso, os Yinchorris e os Dashades conseguiam resistir a qualquer manipulação mental pela Força, e foi demonstrado quando eles foram usados em decretos de lei emitidos pelo Imperador Palpatine, e conseguindo defender Yinchorri do cerco da Guerra Hiperespacial Estarco, e também os Dashadi durante os primeiros anos do importante Grande Purgo Jedi.
Além disso, os Terentateks, criaturas resistentes à Força, representavam uma ameaça ainda maior para os Jedi. Alguns suspeitam que foram criados pelos Sith para destruir a Ordem. Periodicamente, os Jedi permaneceram clandestinamente em um extermínio contra estas criaturas. Os monstros aparentemente tinham a autoridade com a qual eles poderiam sobreviver por mais tempo e viverem fortes e resistentes.
Mesmo que fossem, naturalmente, os Voxyns descobriram os poderes da Força com a qual eles poderiam facilmente enfrentar um Jedi, e percebê-los por um "Cheiro da Força".
Os Hssiss poderia influenciar os seres sensíveis a Força que viviam com eles. Se for mordido por um Hssiss, podiam facilmente sucumbir aos poderes do Lado Negro. Os Hssiss também poderiam permanecer invisíveis na linha da Força, possivelmente manipular os poderes desta.
A Magia Sith era algumas vezes considerada como fora da filosofia da Força por seus praticantes, embora não se sabe o quanto disso do que está realmente confirmado.
Os Jedi e os Sith entendiam a Força como descrito acima, mas havia outras tradições que ensinavam filosofias diferentes e usos da Força, ou o uso de poderes semelhantes aos da Força.
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