Darth Sidious, também conhecido como Palpatine, foi o maior Lorde Sith da história da Galáxia de Orião. Nascido em Naboo e treinado por Darth Plagueis em Mustafar, se tornou Darth Sidious. Logo Palpatine matou seu mestre e buscou por um novo aprendiz, quando encontrou Darth Maul ele decidiu treina-ló e se candidatou a Senador.
Darth Sidious se junta à poderosa Federação do Comércio para invadir Naboo. Na verdade, seu plano era criar um cenário que o permitisse assumir o cargo de Supremo Chanceler, desestabilizando o anterior, Valorum, com o argumento de que este estava tragado pela burocracia e impedido por ela de atuar firmemente na solução do conflito. Após a fuga dos Jedi Qui-Gon Jinn e Obi-Wan Kenobi junto da Rainha Amídala e os Guardas Reais de Naboo. Darth Sidious manda seu Aprendiz Sith Darth Maul para procurá-los. Após a crise ser resolvida e Darth Maul morrer pelas mãos de Obi-Wan Kenobi, Palpatine se torna Supremo Chanceler da Galáxia.
Logo após tomar o poder, Darth Sidious arranjou um novo aprendiz, o Mestre Jedi Conde Dooku (Que o rebatizou como Darth Tyranus). Sob as instruções de Palpatine, Dooku cria o Movimento Separatista e com suas manipulações políticas os Lordes Sith causam as Guerras Clônicas. Durante a guerra, Palpatine foi estendendo-a para ganhar cada vez mais poder. Em uma das batalhas, Darth Tyranus foi morto pelo jovem Cavaleiro Jedi Anakin Skywalker. Reparando nos incríveis poderes e habilidades de Anakin, Darth Sidious o trás para o Lado Sombrio da Força e o rebatiza como Darth Vader. Juntos, os Lordes Sith derrubam a República, e a transformam no Império Galáctico, matam todos os Separatistas e destroem a Ordem Jedi. Porém, Darth Vader ficou gravemente ferido em uma batalha contra Obi-Wan Kenobi (Assim como Darth Sidious em batalhas com Mace Windu e Yoda) e teve de ser colocado em uma armadura de suporte de vida.
Por 19 anos, Darth Sidious ensina tudo o que sabe para Darth Vader e, junto com ele, comandam a Galáxia com um punho de ferro, até o nascimento da Aliança Rebelde, que culminou na Guerra Civil Galáctica. No estágio decisivo da guerra, os Lordes Sith tramaram trazer o filho de Anakin, Luke Skywalker para o Lado Sombrio da Força. Na batalha final da Guerra Civil Galáctica, em Endor, os Lordes Sith tentaram mais uma vez converter Luke. Ali, Darth Sidious pagou o preço por cometer o mesmo erro de seu Mestre em confiar demais no aprendiz sendo morto por Vader, jogado no núcleo da Segunda Estrela da Morte.
Palpatine foi conduzido ao seu primeiro mandato no Senado da República Galáctica. E o segredo de seu sucesso foi: Paciência Infinita. Nunca sequer alterando seu tom de voz, Palpatine foi progredindo, progredindo até se tornar Supremo Chanceler da República Galáctica, dando apenas um passo para se tornar Imperador. Já em sua "Carreira" Sith, Sidious foi treinado nas artes Sith por Darth Plagueis, o Sábio, um Lorde Sith Muun capaz de influenciar os Midi-chlorianos a ponto de criar vidar e enganar a morte. Sidious matou seu Mestre enquanto ele dormia a partir daí teve, ao contrário de muitos Sith, diversos aprendizes, que "Coincidentemente" morriam em treinamento. Esses aprendizes são: Darth Maul, Darth Tyranus e Darth Vader.
Apesar de sua aparência de fraco e ancião, Palpatine possui poderes extraordinários para um Jedi, ou até para um Sith. Como Darth Sidiuos, ele demonstrou ter uma enorme capacidade na criação de "Raios da Força" e na levitação de objetos com grande massa, além de sua habilidade inacreditável com o Sabre-de-Luz.
A novela de Barbar Hambly conta a teórica história da família de Palpatine. Segundo ela, Palpatine teria um filho, um insano mutante de três olhos chamado Triclops que também teria um filho chamado Ken, que então seria neto de Palpatine. Durante sua carreira no Senado, Palpatine escreveu muitos e muitos livros sobre a arte da política, sobre guerra e sobre o "Lado Negro". Entre essas centenas de livros, Palpatine completou apenas três: "O Livro do Ódio", "A Fraqueza dos Inferiores" e "A Criação de Monstros". "O Livro do Ódio" é um manual de controle das emoções da Força; "A Fraqueza dos Inferiores" dá a instrução em controlar os povos com o poder e a influência inerentes na autoridade; e "A Criação de Monstros" explica como usar o poder Sith para criar monstros e derrotar os inimigos.
Sendo um Lorde Negro dos Sith, Palpatine seria sucedido, em teoria, por seu Aprendiz Sith, Darth Vader; entretanto essa não parecia ser a intenção de Palpatine que desejava que Luke Skywalker, filho de Darth Vader, assumisse a posição de de aprendiz assassinando Vader, de toda forma Palpatine, criando uma série de clones de si mesmo e técnicas Sith de transmissão de espírito para o caso de seu corpo fisíco morrer ele poderia assumir o corpo de um de seus clones e viver novamente, indicando que ele não planejava substituido e sim governar eternamente. Palpatine foi morto por Anakin Skywalker, seu aprendiz formado, durante a Batalha de Endor. Entretanto, isso não significou o fim do Império.
Seu espírito viajou a Bismo onde habitou um clone que já havia sido preparado. Seis anos depois de sua terceira morte em Romano, ele lançou uma maciça ofensiva ao Núcleo Profundo—Uma que esteve mais perto de destruir a República Federativa da Galáxia. As suas vitórias, porém não duraram muito tempo, os clones de Fobos foram sabotados pelo ex-Guarda Real do Imperador, Carnor Jax. Fobos foi morto pela última vez durante a sua tentativa de possuir o corpo de Maria Isabel Samara Solo em Onderon, quando Han Solo atirou em seu corpo clonado, depois Amblutojavos Solora, um ex-Cavaleiro Jedi, uniu sua alma com a de Fobos, arrastando o corpo de Fobos para as profundezas da Força.
Informações importantes sobre a vida de Palpatine como uma criança e como um jovem e depois como adulto são extremamente difíceis de decifrar. Documentos relativos à sua ascendência, familiares e educativas tinham misteriosamente desaparecido quando se iniciou a Nova Ordem. O pressuposto geral é que estes registros foram destruídos para esconder a sua verdadeira identidade como Sith, mas existe outra, embora menos credível possibilidade: não poderiam nunca ter sido um documento verdadeiro sendo começado como o nome Palpatine e nascido em Naboo; Darth Sidious, cuja identidade real antes de se tornar um Sith seria, portanto completamente desconhecida, ele pode realmente ter criado a identidade de Palpatine a fim de entrar na carreira política, e por isso não haveria registros sobre um fictício ascendente ou familiar para ser destruído.
Palpatine nasceu em Naboo, um mundo coberto de água e terra situado no Setor Chommell nos Territórios do Anel Médio. Ele iria revindicar a capital do planeta, Theed, uma cidade situada nas margens do Rio Solleu, como a sua cidade natal.
Os nomes dos pais de Palpatine nunca foram descobertos, mas como ele descreve a si mesmo como um nobre, é provável que eles também fossem de linhagem nobre. Ele não era filho único, a existência de uma sobrinha distante, Ederlathh Pallopides (Nascida em 4 anos ABY) indica que ele tinha pelo menos um irmão ou irmã, de nome e sexo desconhecidos.
Em uma carta para o Mestre Jedi Qui-Gon Jinn, o Chanceler Finis Valorum identificou Palpatine e a si mesmo como " ...Dois soldados veteranos que tiveram crescido envelhecidos para a batalha."
É difícil obter fatos concretos sobre a juventude de Palpatine e informações sobre o modo como ele se tornou um Sith é mais escasso. Até mesmo a razão de Palpatine ter conhecimento do Lado Negro da Força é ainda um mistério. Basta dizer que de certa forma, a sua sensibilidade na Força foi descoberta quando escapou a notícia pela Ordem Jedi; uma vez, que seus dons chegaram à atenção de Darth Plagueis, um Lorde Negro dos Sith Muun.
Existe uma antiga promessa dos Sith na qual, aprendizes devem matar alguém próximo a eles para demostrar seu compromisso com a causa Sith. Embora não haja informações específicas sobre tal assassinato por parte de Palpatine, pode presumir-se que, se Darth Plagueis aderiu ao seu culto de preceitos o qual, ele teria ordenado ao jovem Palpatine a cometer um assassinato, para revelar o seu mérito para se tornar um aprendiz Sith. Darth Sidious, que iria refletir sobre estes mandamentos para serem observados pelos seus próprios aprendizes. (Darth Maul que quase matou seu mestre, o único ser a quem ele tinha um grande apego e, Darth Tyranus matando o mestre Sifo-Dyas, o seu amigo mais próximo na Ordem Jedi, e Darth Vader participando do assassinato de Mace Windu, uma pessoa que ele respeitava e, em seguida, pessoalmente matou vários Padawans Jedi), há uma forte indicação de que Sidious também os observava.
Após ter avaliado o jovem Palpatine digno de se associar aos Sith, Darth Plagueis formalmente iniciou a sua carreira para o culto. Aquelas iniciações e cerimônias que foram testemunhadas revelaram alguns elementos comuns: o aprendiz inicial que para se submeter deve se curvar de joelhos para humilhar-se perante o seu respectivo mestre; comprometeu-se a dar início ao seu treinamento, ao mestre aos ensinamentos, e às formas da Ordem Sith, o mestre confirmou que o início foi a sua chegada ao destino que a Ordem dos Sith de sua própria vontade. Assim, afirmou, ao iniciar formalmente foi saudada na Ordem Sith, proclamado Lorde Negro dos Sith, e dado um novo nome, de acordo com a tradição Sith. Assumindo, novamente, que Darth Plagueis devidamente observado seu culto da tradição, é provável que Palpatine tornou-se um aprendiz Sith desta forma.
Desde o tempo de Darth Bane em diante, era comum para um Sith usar nomes com Darth escrito em nome próprio, em mente era tanto um título como um nome. Muitos fatores entraram decididamente sobre o segundo nome. Pelo menos com base em cerimônias observadas, que é Mestres Sith iriam entrar numa espécie de comunhão com o Lado Negro da Força, ele pergunta, dentro dele encontra inspiração, uma resposta. Exatamente aquela inspiração que Plagueis encontrou nesta comunhão não foi revelada, mas Plagueis decidiu que a partir daquele momento em diante, Palpatine seria conhecido como Darth Sidious.
O treinamento de Darth Sidious é descrito por durar por décadas, e embora não haja indicação específica de quando ele começou, ou quando ele terminou. Nesse meio tempo, Plagueis treinou Darth Sidious, de acordo conforme a tradição de Darth Bane. Durante o treinamento de Sidious, Darth Plagueis uma vez permitiu seu acesso a uma série de Holocronos Sith, itens que, de acordo com o arcano inscrito e escrito em suas superfícies foram registrados nos dias de Darth Bane. O Jedi equivocadamente acreditava que estes Holocrons assentaram na sala de arquivos de seu Templo, mas estas foram inteligentes falsificações, uma forma de desinformação Sith. Qual é o Holocron verdadeiro e falso que vieram a seus respectivos donos ainda não é conhecida.
Diante de Plagueis, Sidious estudava profundamente a história dos Sith, a aprendizagem dos antigos Lordes Sith, incluindo os mais recentes, tais como Darth Bane. Os ensinamentos de Bane foram de especial atenção, uma vez que estiveram na base do despacho. Os ensinamentos de Plagueis eram brutais, mas com o sucesso moldado Palpatine se tornou um dos mais poderosos Lordes Negros desde Bane.
Plagueis era obcecado pela imortalidade. Ele procurou ensinamentos proibidos, e possuía—Ou tentou—Possuir conhecimentos que podiam salvar aqueles que estavam morrendo, ou até mesmo retornar da morte. Ambos os Jedi e os Sith tinham procurado maneiras de sobreviver à morte depois de milhares de anos, sem sucesso. Os mais poderosos dos antigos Lordes Sith, particularmente Darth Sião e Darth Andeddu, supostamente conheciam estes segredos, mas que havia sido perdido ou extraviado. Plagueis então começou a tomar sua investigação para um extremo maior, a ponto de criar uma nova vida a partir do nada. Eventualmente Plagueis contou a Sidious de uma experiência de influenciar os Midi-chlorianos seria a encanação da Força em si própria. A criança, que resultou, persistiu Plagueis, seria potencialmente possuidora de grandes poderes.
Uma vez, Plagueis contou a Sidious sobre um Holocron Sith, que tinha a escritura de como influenciar os Midi-chlorianos a ponto de criar vida e enganar a morte. Na verdade, o Holocron foi encontrado pelo seu Mestre, Darth Pravious, mas somente Plagueis tinha o conhecimento da leitura do Holocron. Conta a lenda que em busca de sabedoria e poder. Pravious foi para Korriban, planeta natal dos Sith, onde em uma ruína de uma Academia Sith encontrou um Holocron Sith que continha o poder de criar vida e impedir a morte através do controle dos Midi-chlorianos, poder que nunca alcançou. Seu aprendiz Plagueis, que matou Pravious, seguindo a tradição do discípulo matar seu mestre quando atingisse a maturidade, para se converter em Dark Lorde of the Sith, Senhor Negro dos Sith, aprender a dominar os Midi-chlorianos para criar vida, destruir os Jedi e restabelecer o domínio Sith sobre a Galáxia.
O Holocron Sith também contava um pouco do conhecimento dos Midi-chlorianos, e que existia um planeta com o nome de Queratin que ficava localizado em algum ponto cego ao redor da Galáxia onde Plagueis havia descoberto uma avançada tecnologia numa poderosíssima forma de energia. Essa poderosa forma de energia, até então conhecida como "Final Fantasy", que consiste em criar vida em função da reanimação dos Midi-chlorianos em organismos vivos e correte elétrica no cérebro. Ele rapidamente começou a reativá-la e em seguida começou a fazer experiências com o Final Fantasy para uso em seres vivos, criando assim o que muitos tinham pesquisado, mas fracassado, uma nova vida. Uma criança destinada a ser sua aprendiza e a erradicar a Ordem Jedi.
Sidious e Plagueis buscaram Queratin sem parar, quando finalmente encontraram, eles se depararam com uma poderosíssima fonte de energia viva, luminosa e bem avançada. A chamaram de Final Fantasy, Fantasia Final, uma coisa inimaginável. Darth Pravious jamais imaginou que os Sith e os Jedi pudessem esconder uma coisa assim, mas estava lá de alguma forma. Queratin é desconhecido, desolado, árido, montanhoso e amarelo escuro, um dos muitos mundos com péssimas condições para se viver na Galáxia. Há tempestades continuas de areia e é muito seco. Após Plagueis ter descoberto Queratin, há um forte indício que ele tenha despertado a cobiça de Sidious, e que este seja um dos motivos de seu assassinato.
Durante seu trajeto por Queratin, Plagueis se deparou com horrendas criaturas negras, da sombra. Estavam protegendo o lugar, criaturas provavelmente criadas por antigos Lordes Sith que guardavam os subterrâneos do planeta misterioso. A origem da vida podia ter dado seu início daqui, mas a coisa mais impróvavel era, o coração do planeta tinha a fonte da energia, o núcleo de Gaia do mundo, mas é protegido por criaturas "Criadas" pelo próprio núcleo de Gaia. Gaia não é um ser vivo, mas uma fonte de energia alienígena e cadastrófica. Destinado a espalhar a vingança dos Sith pela Galáxia, Sidious buscou Gaia sem parar encontrando-o no planeta Queratin, onde durante o período do governo dele no Segundo Império, ele teve sua fantástica descoberta.
Sidious uma vez suspeitou que a verdadeira intenção de Plagueis fosse a de "Criar" um novo aprendiz para substituí-lo. Como a sua posição ameaçada, Sidious decidiu que ele tinha aprendido tudo o que podia de Plagueis, e ele já tinha o seu próprio aprendiz em segredo treinando Darth Maul. Pouco depois, Sidious matou Plagueis em um confronto de sabres-de-luz com ele em Queratin e tomou o título de Mestre Sith, para si próprio. Para fazer evitar que a mesma coisa nunca aconteceria com ele, ele mateve um olho vigilante em seus próprios aprendizes, e disse-lhes apenas o mínimo de informações sobre Plagueis. Para a maior parte de sua vida, ele faria, em sua guarda, jurando a si próprio nunca cometer o mesmo erro de ser ambicioso demais como tinha Plagueis.
Embora Plagueis tivesse morto, havia evidências circustanciais para sugerir que sua experiência realizou-se: contudo no distante mundo de Tatooine, uma mulher escrava de trinta anos de idade, Shmi Skywalker deu a luz a um filho chamado Anakin Skywalker (42 anos ABY). Embora muito permaneça desconhecido sobre a infancia de Skywalker, sabe-se apenas que sua mãe não tinha conhecimento do seu filho ou do pai biológico, e quando Skywalker tornou-se conhecido pelo resto da Galáxia, foi descoberto que ele tinha mais forças do que qualquer usuário com o potencial da Força, e um dos mais sensitivos seres á Força da história da Galáxia (quarto apenas, perdendo para Yoda, Sidious e Maria Isabel Samara) e a sua contagem de Midi-chlorianos passaram de 20.000 por célula, muito mais além do mais poderoso Sith ou Jedi (por contraste, a contagem média por padrão, a parte humana não-sensitiva a Força foi inferior a 2.500 por célula). Sidious manteve uma estreito tempo com Skywalker durante o seu crescimento, antecipando que ele poderia ser muito mais poderoso do que seu aprendiz Darth Maul. O nome "Plagueis" da língua original galáctica deriva-se da palavra Plague, que tem como significado praga, peste aquele que espalha a peste e a praga. Para alguns estudiosos, a peste que Plagueis espalhou seria a vingança dos Sith, Darth Sidious, o Exército do Terceiro Império e a atração de Maria Isabel Samara para o Lado Negro da Força. E que esses acontecimentos juntos trariam o reino dos Sith à tona e destruiriam a Ordem Jedi, completando assim o plano do "Controle dos Sith" previsto e legalizado por Darth Bane.
Pouco antes de ter assassinado Plagueis, o espirituoso Palpatine havia encontrado um jovem aprendiz Zabrak e sua família em Iridônia, e tinha começado o treinamento dele como um Sith. Não foi sem precendente que Sidious escolheu um Zabrak para seu aprendiz. Nos tempos anteriores, os Sith, tomando conhecimento dos talentos marciais dos Zabraks, faziam lucrativos contatos com Iridônia, e gastando somas exorbitantes para contratar os Zabraks iridônianos como mercenários. Logo após a cultura Sith ser sucumbida, a influência dos Sith manteve-se em uma parte da cultura Zabrak. Os Zabraks eram conhecidos por resistirem bravamente à dor, mas nada poderia ter preparado o jovem Maul para a brutalidade do treinamento de Palpatine. Apezar da dureza de Palpatine, Maul teve o maior respeito por aquele homem, e foi incrivelmente leal.
Darth Maul era jovem, tão jovem—Que ele iria ter poucas lembranças ou memórias do seu passado (De 54 há 52 anos ABY)—Darth Sidious o levou ao Templo Jedi, onde ficaram disfarçados de turistas. Sidious sob o comando do Lado Negro foi suficiente para manter ambos os dois sem serem percebidos pelos Jedi, desde que não entrem no Templo em si. Como o prédio não foi aberto aos turistas, em qualquer caso, houve o risco de serem descobertos. Para a melhor parte de um dia, eles estiveram lá, e Sidious contou a Maul cada as várias façanhas de cada Jedi, como eles entravam e deixavam o Templo, sussurrando na orelha de seu aprendiz da destruição final da Ordem Jedi. Maul iria longamente lembrar a emoção de ver seus inimigos, estado na sua presença, ouvindo sobre a sua queda, andando e passando entre eles, com a consiência do destino final que os aguardava.
Eventualmente, o tempo veio para o treinamento final de Maul. Papatine o enviou para um mundo distante e isolado, onde ele foi caçado por dróides assassinos por um mês. No final do mês, Maul encontrou Palpatine esperando na entrada de uma caverna. Maul não tinha comido durante vários dias, e estava esgotado. Independentemente, Maul desafiou Palpatine para um duelo, em que Maul foi facilmente derrotado. Palpatine resistiu ao longo do quebrado homem, e disse-lhe que havia preparado outro aprendiz, Maul tinha falhado com ele. Rebelado, Maul atacou Palpatine com intenções assassinas. Palpatine foi capturado pela guarda, mas foi capaz de desarmar Maul. Mesmo sem uma arma, Maul continuou a atacar, mesmo indo tão longe quanto Sidious para morder a mão antes de ser finalmente derrotado. Por favor, Sidious anunciou que o treinamento de Maul foi concluído, e que ele agora um Lorde Sith.
Mas antes de Palpatine poder lançar o seu grande plano para a extinção dos Jedi, ele teve de lidar com uma grande variedade de atacantes e praticantes do Lado Negro. A Guarda Solar, as Feiticeiras de Tundia, e os praticantes do Lado Negro estavam todos alinhados, e sob o controle de Palpatine. As Feiticeiras de Tundia foram na realidade completamente eliminadas, com apenas um dos seus números, Rokur Gepta, sendo sobreviventes. Palpatine ficou admirado pelos segredos Tundianos, e assim deu-lhes o título de Central Scrivinir. Além disso, Palpatine mobilizou todos os seguidores da Força Negra, que eram liderados pelo ex-Mestre Jedi Kadann, e os rebatizou de Os Profetas do Lado Negro.
Palpatine começou sua carreira política ainda jovem, cuidadosamente escondendo sua verdadeira personalidade como Darth Sidious. Em Naboo, o serviço público era obrigatório a partir dos doze a vinte anos e ele começou sua carreira política desta forma (Em 70 a 62 anos ABY). Diferentemente da maioria dos Naboo, no entanto, ele foi eleito para permanecer na política para além dos normalmente com idades aceitas. Entrou em locais públicos e políticos de Naboo (Em 62 a 52 anos ABY), trabalhando em sua carreira para a sua ascensão ao poder. Ele perdeu eleições mais do que ganhou, sem faltar uma seqüência de nomeações políticas.
Quando o Senador Vidar Kim, o representante de Naboo no Senado Galáctico, foi assassinado por um assassino não-identificado em um Aerospeeder de Curso (Em 52 anos ABY), Palpatine com trinta anos se candidatou a eleição para sucedê-lo. O povo de Naboo o elegeu como o seu Senador setorial, para representar Naboo e os trinta e cinco outros mundos afiliados do Setor Chommell. Não se sabe ou não se Palpatine, Plagueis, ou quaisquer dos seus aliados teve qualquer coisa que ver com o assassinato, mas quem o ordenou apenas Palpatine ficaria a ganhar com isso.
Quando Palpatine chegou a Coruscante para começar o seu trabalho no Senado, um número dos seus feitos pessoais veio com ele de Naboo, acompanhado por um manifesto. O manifesto foi apresentado aos funcionários República como parte de um padrão de varredura de segurança. Este procedimento foi obrigatório para todos os equipamentos e mobiliário para entrar no Edifício do Senado. Um destes artigos era uma escultura abstrata de Sistros, um dos Quatro Sábios de Dwartii (Que eram filósofos-legisladores controversos que viveram durante os primeiros dias da República—Os outros eram Faya, Yanjon e Braata).
O manifesto de Palpatine declarou claramente que esta escultura foi uma peça única de neurânio sólido, forjada com um acabamento de bronze. Mas a escultura não era sólida; continha uma pequena cavidade cilíndrica, na qual ficava um de seu Sabre-de-Luz Sith, selado dentro da escultura no momento da sua forja. A varredura de segurança não detecta este objeto; neurânio era tão denso que qualquer pedaço de mais de um milímetro de espessura era impenetrável aos sensores, e desde então nada incomum foi encontrado na varredura, ninguém o questionou mais profundamente. Um detector gravimétrico avançado teria revelado que uma pequena parte da mássica escultura ligeiramente era menor do que deveria, mas ninguém pensou em usar isso no momento. A escultura foi aceita e colocada no gabinete do Senado de Palpatine (O piso teve de ser reforçado para agüentar o seu peso), e quando foi eleito Chanceler Supremo, Palpatine foi a mudou para a sua sala no Apartamento no Edifício Comercial Executivo. Só depois de trinta e três anos Palpatine extrairia a lâmina de seu interior.
O novo representante de Setor Chommell não desperdiçou tempo para formar relações que poderiam ajudá-lo futuramente. O primeiro foi o filho do homem cuja morte assegurou sua própria eleição. Ronhar Kim era um Jedi que teve perjuro aos seus laços familiares, mas também tinha estado presente para testemunhar o assassinato de seu pai. Palpatine aproximou o mais jovem Kim até mesmo quando ele estava de pé ao lado do corpo de seu pai, enquanto mentia em estado. Debaixo de sua máscara de tristeza e pesar, ele estudou cuidadosamente Kim. Mas ele disse pouco; ao invés, ele demonstrou uma arte que iria servir-lhe bem, e lhe dar acesso à poderosa: a sua capacidade de escutar, e para servir como um confidente de outros.
Durante sua conversa, rapidamente se tornou evidente que, ao invés de encontrar quem atingiu seu pai de quem ele tinha pouco conhecimento, Kim estava mais preocupado com ele próprio e com as suas escolhas na vida: Vidar Kim, desprovido de qualquer outra vida familiar, tinha querido que seu filho honrasse novamente os seus laços de sangue, talvez segui-lo na vida política. Mas Palpatine aconselhou que para um Jedi se tornar um político seria um desperdício. Ao invés, talvez o melhor caminho fosse uma aliança entre um Jedi e um político.
Kim concordou e começou uma "Amizade" que duraria cerca de três décadas. Ronhar Kim seria a primeira das "Alianças" de Palpatine, com cada Jedi, mas esta aLianaça particular seria de grande uso: Kim acabaria por ser utilizado como um peão em um esquema que resultaria na criação dos temidos Guardas Vermelhos (Em 32 anos ABY) e a seu eventual morte na batalha de Merson (Em 21 anos ABY) seria utilizado como combustível para a propaganda objetiva de guerra de Palpatine. Por estas razões, pode dizer-se que uma porção significante da maquinaria que destruiria os Jedi seria criada, inconscientemente, com ajuda de Ronhar Kim.
Até ao momento de Palpatine estar ativo para o Senado pela primeira vez, ele já sabia que os poder-corretores no Senado olhavam abaixo os seus narizes aos delegados mais provinciais, enquanto esperavam pouco ou nada da importância dos mesmos. Sabia também que ele, que havia sido colocado com outros esperançosos dos mundos das beiradas eleitorais, esses que, nunca tinham se aventurado tão longe de seus planetas natais antes, que em resumo seriam subjugados pelas políticas esmagadoras de Coruscante.
Ao invés de fazer qualquer coisa para provar a injustiça das elites, Palpatine incentivou-os a manter o pensamento deste modo. Novamente, ele não conseguiu tirar proveito das oportunidades que poderiam o ter pousado importantes conselhos consultivos importantes e poderosas comissões, e a menos que pressionasse, ele nunca compartilhou as suas observações com os seus colegas; aparentemente ele buscou propositadamente manter o seu lento avanço, sabendo que quanto mais que ele fazia isso, mais inofensivo, ele parecia aos potenciais rivais. O desempenho aparentemente trabalhado; os poderosos Senadores, embrulhados em suas próprias lutas insignificantes por poder, simplesmente riram na pequena e sossegada provinciana e, caso contrário ele não alcançou nenhum pensamento.
Palpatine surpreendeu a todos se tornando cada vez mais popular. Ele escreveu extensivamente, suas notas no poder se tornaram populares textos para estudantes de ciências políticas e militares, suas teorias igualam as ensinadas nas principais universidades em torno da Galáxia. Apesar desta influência crescente, Palpatine permaneceu vergonhoso e gastaria muitas horas refletindo sobre sua vergonhosidade, contudo alcançados trimestres. Pessoas observavam como ele permaneceu um homem privado, raramente freqüentando papéis sociais, dedicando todo seu tempo ao seu trabalho. Na verdade, ele passou grande parte do seu tempo no treinamento de Darth Maul e no aprofundamento da sua agenda privada Sith; foi deixado aos seus ajudantes senatoriais e para os auxiliares dróides, como TC-4 fazendo muito do trabalho cotidiano e mantendo o seu disfarce como o representante moderado-amável de Naboo.
O Senador Palpatine começou a estabelecer relações com respeitadas personalidades públicas em posições fundamentais do governo. Como este cresceu, a lista de amigos Senadores incluía tanto fracos e fortes, oficiais militares, membros de grandes órgãos comerciais, e até mesmo membros da Ordem Jedi. Muitos daqueles com quem formou amizades eventualmente teriam posições proeminentes no Império. Outros afrontariam destinos radicalmente diferentes.
Palpatine serviu como parte de uma força-tarefa da República enviada para monitorar a desmilitarização de Ando, onde as duas espécies nativas tinham retomado uma longa hostilidade existente sobre o direito dos mineiros. Foi aqui que ele que ele conheceu Jorus C'baoth, um Jedi que também era um sócio da expedição. Palpatine aproveitou o encontro para estabelecer o que se tornaria uma longa amizade com C'baoth. Retornando à Coruscante, eles se encontraram freqüentemente para discutir sobre assuntos políticos, filosóficos e o estado da República. Eventualmente, ao pedido de Palpatine, o Conselho Jedi Re-indicou enviando C'baoth para agir como o seu aconselhador pessoal, e C'baoth se tornou parte do seu pessoal. Uma coisa que eles discutiram juntos durante o seu tempo assegurou promessas para o futuro: eles falaram da Sociedade ExGal, um pequeno e dedicado grupo de cientistas que estudam as possibilidades de vida fora da Galáxia, e a idéia de uma excursão além da fronteira galáctica. Seriam conversações assim que resultariam no infortunado Projeto de Vôo de Longo Curso.
Janus Greejatus, então político secundário do Chommell Menor, tinha se colocado como um isolacionista—De fato sua língua política ocultou o seu preconceito anti-alienígena que originou dos seus primeiros anos formativos—Com um significativo partidário popular de seu planeta natal. Por circunstâncias não conhecidas, Greejatus chegou ao conhecimento do Senador Palpatine. Palpatine não ecoou as declarações mais divergentes declarações de Greejatus, a compreensão de que iria apenas fazer mal aos seus próprios planos a longo prazo, mas ele viu um uso para Greejatus e tomou-lhe sob seus ombros e braços. Os próprios sentimentos de Palpatine são um mistério, mas Greejatus trabalhou com a impressão de que a deles era uma amizade firme. Que a amizade, se essa era, iria resistir durante mais de três décadas.
O Comandante Terrinald Screed, então um jovem oficial do Departamento Judiciário da República, foi contatado por Palpatine, e achou que as suas próprias idéias se embaraçaram facilmente com as do Senador. Com a vinda da Nova Ordem, Screed, agora um Almirante, se tornaria um dos mais altos-funcionários colocados na nova Marinha Imperial.
O Tenente Governador Wilhuff Tarkin, um funcionário do governo em Eriadu que era descendente de uma família cruel e ambiciosa, foi contatado por Darth Sidious, que convenceu Tarkin de que eles compartilharam realmente muitos dos mesmos sentimentos do governo. Não é certamente conhecido se Tarkin sempre estava precavido de que Palpatine e Sidious eram a mesma pessoa, mas ele o serviu fielmente por muito tempo. Até mesmo quando foi estabelecida a Nova Ordem, Tarkin foi colocado nos cargos de construção de Palpatine e na maioria dos projetos de armas secretas.
Lorde Crueya Vandron, o líder de uma casa nobre no Setor Senex, o unido acampamento secreto de Palpatine. Após o Império ter sido criado, Vandron se tornaria aconselhador e líder da CPNO.
Palpatine também apresentou os seus próprios ajudantes leais com ele de Naboo e de outros lugares. Eles serviram-lhe dentro políticos legítimos e papéis legais, mas eles também trabalharam sua vontade de modo mais sombrio e mais reservado. Seria estes funcionários, que ganhariam as maiores recompensas, com a exceção dos cúmplices de Sith de Palpatine, que isso poderia ser uma informação na Nova Ordem.
Palpatine havia mantido Sate Pestage como um ajudante, desde que ele tivesse sido, mas um funcionário secundário em Naboo. Pestage realizou os deveres cotidianos de um ajudante senatorial, mas ele também estava plenamente consciente da identidade secreta de Palpatine como Darth Sidious e voluntariamente serviu Sidious como uma operação coberta. No comando da Nova Ordem, Pestage foi feito Grande Vizier e tendo em conta o poder de controlar todos os acessos ao Imperador.
Palpatine tratou o colega de Pestage, Kinman Doriana, de forma semelhante. Doriana tinha uma espécie de não dito desejo de ser um espião, e Sidious favoreceu esta sociedade, nomeando-lhe para realizar um trabalho discreto, mas, ao contrário de Pestage, Doriana não estava informado da conexão secreta entre Sidious e Palpatine. Até onde Doriana estava sabendo, era que eles eram pessoas separadas e ele realiza tarefas para ambos sem perceber a verdade. O seu serviço era tão valioso que, anos após a sua morte, foi dito que Palpatine só poderia preencher os sapatos com três outros: Darth Vader, Thrawn e Mara Jade.
O impiedoso Ars Dangor foi também um ajudante do Senador Palpatine, neste momento, embora as informações sobre as suas atividades sejam muito mais escassa. Dangor era eventualmente determinado em primeiro lugar entre os Aconselhadores Imperiais e Palpatine refletiu com ele em assuntos da segurança galáctica, especialmente os que lidam com a Rebelião. Ele percorreu muito dos assuntos cotidianos do Império, e como Dangor, seu comandante, era um poderoso e carismático orador público, ele também era responsável por todas as residências públicas.
Em 33 anos ABY, o aliado sombrio de Sidious, o Tenente Governador Wilhuff Tarkin, ajudou Sidious a criar o assassinato do Diretor da Federação do Comércio que estava no planeta natal de Tarkin em Eriadu para um cume comercial. Os piratas fizeram uma incursão sobre a Federação do Comércio que tinha conduzido ao cume e que também tinha sido planejada por Palpatine, como foi à ascensão de Nute Gunray ao poder como Vice-Rei.
Pouco tempo depois, Palpatine secretamente transferiu vários milhões de créditos, acreditado terem sido roubados pela Frente Nébula, pelo Banco Argóvia, e pelas contas da Câmara Valorum. O ajudante de Palpatine Sate Pestage assegurou que a troca foi descoberta pelo inimigo político de Valorum, o Senador Orn Free Taa que revelou ao Comitê de Atividades Internas, assim criticamente enfraquecendo o Chanceler Finis Valorum já se mantinha precariamente no poder.
Em 32 anos ABY, Sidious convenceu os líderes Neimoidianos da Federação do Comércio que bloqueassem o planeta Naboo, em protesto contra a resolução do Senado para a revogação da BR-0371, uma medida que cobrava um imposto sobre as grandes rotas comerciais da borda. Sidious manteve sua identidade desconhecida de Palpatine aos Neimoidianos, embora ele revelasse que ele era um Lorde Sith e deixou bem claro que ele tinha certo poder no Senado.
Durante esse último ano, Palpatine havia movido as principais peças em posição. A Federação do Comércio ficou agora enfurecida, ameaçada, e chefiada por fracos indivíduos controlados por ele. O Supremo Chanceler Valorum também poderia estar sendo controlado por ele, com uma grande vantagem. E, finalmente, o monarca Naboo tinha sido substituído por um novo, tão dobrável quanto o resto. Palpatine agora tinha controle de cada lado do tabuleiro. Estava na hora da próxima rodada do jogo. Esta foi à crise em Naboo, o ponto de onde todas as outras parcelas cruzaram e negociaram os primeiros golpes incapacitando à República.
A Federação de Comércio rapidamente acumulou suas forças no Sistema Naboo, enquanto montava uma força de combate o suficiente para garantir um apertado bloqueio. Sob o comando de Sidious, eles fecharam o planeta e estrangularam seu antigo negócio de comércio próspero. Nenhuma nave de abastecimento poderia pousar ou decolar. Depois, a Federação garantiu o portão exterior ao sistema orbitando uma Estação de Batalha Encouraçada TFP-9, seu próprio posto avançado na extremidade do sistema, para afastar os curiosos e anunciar o ato a que todos escutariam. A última entrada livre estava bloqueada, e todas as naves foram informados de que a Federação estava agindo em protesto contra os impostos ilegais que a República tinha cobrado deles. O bloqueio de Naboo foi um fato realizado.
Durante o mês seguinte, o Senado debateu ferozmente, mas nada fez para ajudar os Naboo. O representante da Federação, Lott Dod, discutiu prosperamente que eles ainda não tinham violado qualquer lei da República; tinham atacado sem naves, nem tinham se movido contra a própria Naboo. E se não houvesse flagrante de delito que tinha sido cometido, o Departamento Judicial não poderia agir. O adiamento débil debilitou o governo de Valorum; sua desconfiança das suas medidas estava prejudicial em si, mas o tempo que passou, o mais impotente Valorum apareceu. Parcialmente para permitir esta percepção, de afrouxar, Palpatine manteve seu monarca, Rainha Amídala, de perturbar seus planos, solicitando-a a ser paciente e esperar até que o Senado chegasse a uma decisão.
Amídala revelou ser mais difícil do que se esperava para se domar: gastou sua paciência, ela contatou Valorum e disse-lhe que ela o considerava a pessoa responsável pelo sofrimento de seu mundo. Chocado e empurrado para um canto por sua própria consciência e desesperado para reforçar o seu apoio de esfacelamento, Valorum decidiu agir. Ele iria pedir uma sessão especial do Senado para discutir o bloqueio, e dar-lhe uma forte posição negociável; ele precisou enviar e afastar os encouraçados de batalha de Naboo. Ele decidiu enviar os Jedi para Naboo como embaixadores, esperando que eles fossem agitar a confiança dos Neimoidianos e mostrar-lhes que o significado de negócio.
Palpatine não tinha conhecimento total dos planos de Valorum, uma vez que o Chanceler foi diretamente para o Conselho Jedi sem informar o Senado como exige a lei. Eventualmente ele estudou os embaixadores, mas não que os embaixadores fossem Jedi. A presença do Mestre Jedi, Qui-Gon Jinn, e seu Padawan, Obi-Wan Kenobi, recebeu-lhe de surpresa. Quando os apavorados Neimoidianos lhe falaram, ele lutou arduamente para controlar a sua própria raiva e manter os Neimoidianos sob controle, e também para informar-lhes de sua próxima tarefa. Os Jedi tinham chegado mais cedo à reunião do que ele teria previsto e Sidious ordenou que os Neimoidianos para começarem desembarque suas tropas. Quanto ao Jedi, ele que também tinha planos para eles, ordenando que fossem mortos. Os Neimoidianos agiram adequadamente, destruindo o cruzador que tinha emitido os Jedi e imediatamente destruindo todas as comunicações. Em seguida, a sala de conferência em que os Jedi estavam foi contaminada por dioxina. Porém, os Jedi sobreviveram.
A invasão foi magnífica. Dentro de um dia, a maioria das principais cidades, inclusive a capital, foram capturadas pela Federação. Amídala foi capturada e com ela, todos os seus acompanhantes e o Neimoidianos a apresentaram com um tratado que traria um ar de legitimidade à invasão. Mas ela nunca assinou; ao invés disso, os Jedi, além de não estarem mortos, tinham escapado, salvaram Amídala e os seus acompanhantes e ajeitou uma nave rumo a Coruscante, passando por dúzias de encouraçados de batalha fortemente armados na rota da fuga. Sidious estava pálido ou parecia estar assim. Ele aproveitou a oportunidade para apresentá-los a Maul. Mas apesar da raiva Sidious mostrou aos seus agentes Neimoidianos, que a fuga de Amídala não o incomodou. Se tivesse sido qualquer outra pessoa que não fosse o Senador de Naboo, seus planos teriam sido muito prejudicados. Mas foi o mesmo fato de sua identidade pública que garantiu que, aconteça o que acontecer, ele teria pouca dificuldade em encontrá-la, não importando por onde ela fugisse. Ele tinha uma fonte privilegiada: a própria Amídala.
Depois que a nave de Amídala foi atingida durante a sua fuga, Jinn e Kenobi e recomendaram que eles fossem para Tatooine, um mundo obscuro e desértico localizado no Setor Arkanis, para reparar a nave antes de continuar a viagem. Amídala acordado, e visto que pousaram em Tatooine, trazendo-a pela primeira vez ao foco deste planeta. Ela chamou Palpatine, informando-lhe que a nave havia sido atingida, foi interceptada (Ela não disse que, no caso da Federação ela foi vigilante nas comunicações) e que iriam chegar depois de fazer alguns reparos. Palpatine poderia agora traçar o sinal de sua localização, pois ele sabia exatamente onde ela pousou. Ele entregou o sinal de dados para Maul, dando-lhe o que precisava para encontrar seus inimigos. Em pouco tempo tinha encurtado as pesquisa para Tatooine.
Os Neimoidianos também tentaram acompanhar Amídala, e elaboraram uma desesperada mensagem de Sio Bibble que foram enviadas para a nave. Eles não conseguiram obter qualquer coisa de fato, mas, desesperados para ficar nas boas absolvições de Sidious, relataram os seus escassos resultados. Maul conhecia o árido mundo que tinha uma pequena população, por isso não iria demorar muito tempo para encontrá-los. Sidious disse-lhe para se mover primeiro contra os Jedi e, em seguida, seqüestrar a rainha. Sidious, também sabia que a "Experiência" de Plagueis foi feita em Tatooine. Se os Jedi interferiram, a criança poderia estar contaminada, menos suscetível aos ensinamentos Sith. Enviando Maul para matar os Jedi com a missão de recuperar Amídala iria impedir isso. Esta foi uma das razões pelas quais Maul foi instruído a primeiro mover-se contra eles primeiro. No que diz respeito do que Maul sabia, ele estava indo para matar os Jedi e trazer Amídala de volta para Naboo, por qualquer meio necessário.
Maul vai para Tatooine, mas, ele não consegue matar os Jedi ou recuperar Amídala. Pouco depois, Palpatine foi surpreendido no encontro com a chegada da rainha em Coruscante, determinada a despertar o Senado para sua causa. Um dos mais confiáveis dos agentes não-Sith de Sidious, Kinman Doriana, que estava presente nestes eventos, indicou—Ou pelo menos acreditava—Que o plano inicial era de usar a ocupação de Naboo, que se esperava durar meses ou mesmo anos, para criar tumulto e paralísia no Senado, que Sidious e os seus agentes poderiam ter utilizado para efeito devastador. O objetivo eventual, o nível Palpatine para a posição de Supremo Chanceler, teria provavelmente sido alcançado, no entanto, mas lentamente. Mas Sidious foi capaz de fazer uma improvisação com um cuidadoso planejamento. Ele assistiu a um novo plano, que lhe daria um trabalho muito melhor do que o primeiro.
Palpatine foi convocado em uma audiência com a Rainha Amídala em seu apartamento na República 500 para continuar com a estratégia. Ele passou os últimos seis meses conquistando a confiança da rainha, sabendo que ela seria atendida melhor por ele do que por Veruna. Foi tudo neste momento, quando, numa situação de crise, ela teve de contar com ele. Acreditando que o Senado iria ajudá-la, mas Palpatine bateu a porta na sua cara, anunciando, com simulada repugnância, que o Senado foi longo passado preocupado o bem comum. Pior, a escandalosa corrupção havia enfraquecido o Chanceler Finis Valorum mais do que ela tinha pensado. Tanto o Senado como Valorum fecharam as opções para ela. Isso a deixou sem opções, o que favoreceu Palpatine.
Ele deu-lhe dois: ela poderia dar um Voto de Não-Confiança ao Chanceler Valorum, começando uma nova eleição de um líder mais eficaz, ou ela poderia levar a questão aos tribunais. Na sua oferta de escolha, Palpatine não arriscou nada. Amídala tinha alfinetado a sua espera em uma rápida resolução da crise. A Federação já tinha colocado Naboo sob sua ocupação, a maioria do seu povo iria morrer. Se havia uma solução, tinha que ser agora. E os tribunais tomariam ainda mais tempo para decidir as coisas do que o Senado. Ele tinha dado a sua opção, ele sabia que ela nunca iria escolher, nunca poderia escolher.
Amídala teve que decidir cogitar os tribunais, a corrida que o número de mortos em Naboo subia para números inimagináveis, ou escutava os conselhos do Senador. Mais precisamente, ela tinha de escolher entre Valorum ou seu mundo natal. Como esperado, ela escolheu Naboo. Apenas com catorze anos e era nova ainda ao trono, que tinha todas as qualidades de uma grande líder que acabaria por tornar-se, mas com pouca experiência. Se Palpatine sabia que o Senado de maneira alguma, disse que Valorum tinha se tornado um obstáculo, que foi o suficiente para ela.
O longo prazo antecipou a sessão especial do Senado—A última sob o governo de Valorum—Que tinha apenas dois itens na sua agenda: uma audiência com a delegação no caso de Naboo, ou um debate sobre a oposição Federação do Comércio sobre a revogação da BR-0371. Pouco esperava que acontecesse algo diferente da rotina. Palpatine sozinho sabia o que estava vindo. Ele sabia que o representante da Federação, Lott Dod, iria parar o processo com cada instrumento judiciário em seu comando. Ele sabia também que o vice-chanceler, Mas Amedda, iria manter Valorum abalado pelo procedimento, não importa o quê. E ele sabia que, em face de uma tentativa de parada, Amidala não teria qualquer opção que não seja agir como ele tinha sugerido.
Durante a sessão, Dod e seus aliados jogaram objeção após objeção; Amidala, não conseguiu sequer terminar o seu juízo crítico, ficou mais e mais frustrada. Finalmente, Dod moveu uma comissão de que o Senado foi criado para determinar se as suas "Acusações" são válidas, citando procedimentos senatoriais que Amidala não tinha qualquer esperança de compreensão. Então, Amedda aproximou Valorum aparte, sutilmente obrigando-o a reconhecer que Dod estava dentro dos seus direitos. Quando Valorum então perguntou a Amidala para adiar a sua proposta de permitir que a comissão fizesse o seu trabalho, foi à gota da água. Ela viu com seus olhos que Palpatine tinha razão—Valorum foi ineficaz—E ela nunca tinha deixado de ir. Palpatine escondeu a sua satisfação que, ao lado dele, Amidala entregou as palavras que selou a sorte de Finis Valorum:
Valorum foi abandonado, mas pelo tempo que ele poderia recuperar, eventos tinham deslocado seu passado. O Senador Edcel Bar Gane de Roona destacou o movimento de Amídala, como a votação foi no piso. O Senado esperou isso durante meses, talvez anos, e tão impopular foi Valorum que caiu sobre ele como um abandono, exigindo uma votação. Era tudo o que o chanceler poderia fazer para adiar a votação para o dia seguinte. Palpatine já sabia que seria um voto ao governo Valorum não iria sobreviver. Ela agora se manteve apenas para ele garantir que ela seria a única a ficar no pé de Valorum.
O súbito poder vazio deixava uma opção para as duas principais facções do Senado. Os leais Senadores viram o perigo de um governo instável e tentou eleger um forte líder para realmente acabar com a corrupção no Senado. Os Senadores corruptos queriam estabilidade também, só assim eles poderiam continuar a pilhagem do sistema, e procuraram uma figura que iria proporcionar o aparecimento de estabilidade ou simplesmente olhar para o outro lado enquanto eles próprios engordavam. Bail Antilles, representante de Alderaan, foi à escolha dos leais Senadores, enquanto Ainlee Teem, representante da Malastare, foi à escolha dos Senadores corruptos. Estas duas nomeações vieram sem nenhuma surpresa; ambos tinham seus interesses na campanha, antes mesmo dos escândalos de corrupção.
Grande parte do lado da sala política que levou à nomeação de Palpatine foi perdida na história. O que se sabe é que ele estado a trabalhado durante meses para capturar a atenção de uma influente parte do Senado, liderados pelo Senador Orn Free Taa de Ryloth. Taa não estava satisfeito nem com Teem ou Antilles. Quanto mais cedo com a ruptura dos escândalos de corrupção, Palpatine havia apanhado os olhos de Taa como um potencial candidato compromissado. Do ponto de vista de Taa, ele fez sentido: Palpatine tinha alguns inimigos no Senado, mas muitos amigos também, assegurando que todos os partidos poderiam funcionar bem com ele no cargo. Assim, pode-se presumir-se que Taa ou um dos Senadores em seu círculo nomeou Palpatine.
Palpatine retornou a República 500 com a certeza de que a maré estava com ele. Ele declarou a Amidala que ele se tornaria o próximo Chanceler Supremo, e isso significaria na verdade, ele já tinha feito algumas delas. Mesmo no meio de todos os seus preparativos para a crise em Naboo, Sidious tinha se servido da sua ligação à guarda do Sol Thyrsiana. Antes da recordação de Valorum que nunca chegou a uma votação, Sidious tinha feito o uso dessas mercenárias Sith para assassinar de forma indiscreta, embora em segredo, um número de Senadores cujos votos poderiam ter ameaçado seu regime. Não se sabe quais Senadores exatamente foram mortos, não são conhecidos, mas se eles teriam sido os mais susceptíveis de ponta a balança de votos decidida em favor de sua concorrência.
Quando o Senado convocou no dia seguinte à votação do motivo da não-confiança, o resultado foi uma conclusão precipitada. Valorum tinha poucos amigos na esquerda, e do Senado de modo de que eles queriam não hesitou. Finis Valorum foi retirado do cargo e sofreu uma humilhante derrota. Sua carreira política estava em ruínas, ele passou anos em isolamento, esperando que a horror do público com ele se apagasse. Quando ele finalmente percebeu qual é o papel que o seu afastamento só tinha jogado no grande regime de Palpatine, Valorum feita uma última pequena, mas corajosa tentativa de travar a avalanche, mas até lá, seria pouco elevado. As gerações futuras, no entanto, olharam mais gentilmente sobre ele.
Na sua ausência, o Senado votou por um sucessor. Provavelmente, nem Antilles e nem Teem poderiam reunir votos suficientes para conseguir uma maior eficácia, especialmente quando o recente assassinato de alguns delegados havia retirado alguns decisivos votos da equação. Em vez de encarar votos imparciais, o Senado ansiosamente abraçou a terceira opção apoiando Antilles poderiam ter o coração que Palpatine aparentemente manteve sua distância dos corruptos Senadores durante seu mandato. O apoio de Teem foi incentivado pela sua aparente docilidade. Quase cada facção no Senado tinha se tornado convencido de que, enquanto ele era incorruptível, ele iria trabalhar, no entanto para reforçar os seus interesses específicos.
Porém, o último fator decisivo, como destinou Palpatine, foi à simpatia com o representante da sitiada Naboo. Palpatine poderia legitimamente alegar que Valorum havia prometido fazer tudo o que podia para Naboo numa época de crise, mas falhou. Talvez tenha sido bom, muitos acreditavam, que o próprio Palpatine deu a oportunidade de fazer a coisa certa. Com tais pesos na sua traseira, Palpatine recebeu a maioria dos votos, de extensão, se tornar Chanceler—O último a cada vez mais manter-se o título—Por uma margem esmagadora. Ele prometeu reunificar a desunião entre as pessoas e restaurar a glória da República. Mas, ninguém poderia ter adivinhado que eles haviam elegido um líder de uma ordem dedicada a destruir a República.
Mesmo antes da eleição de Palpatine, Amídala declarou sua intenção de recapturar Naboo da Federação do Comércio. Ela fez uma demonstração de preocupação e tentou uma semi-resolução para partir para Naboo. Deixou mesmo assim, tendo ambos Jinn e Kenobi para a sua proteção. Assim, ela tinha tomado todos os seus inimigos junto com ela o que só poderia ser uma armadilha mortal. Ele e Darth Maul contataram os Neimoidianos em Naboo, instruindo-os a matar Amídala, e notificou-lhes que Maul seria obrigado a lidar com os Jedi pessoalmente. Então ele enviou seu aprendiz, com ordens para fazer determinar os Neimoidianos para matarem a Rainha, e fazer os Jedi caírem em suas mãos.
Mesmo enquanto Sidious dirigia a eleição em Coruscante, ele fez o tempo de passar em revista aos progressos dos relatórios de Naboo que Maul foi freqüentemente enviar a ele. Como eles vieram, o comportamento de Amídala parecia mais e mais eficaz: não só ela conseguirá escapar do alcance de Gunray, mas ela tinha forjado uma aliança com os Gunganos e montando um exército nas Planícies Gramadas, possivelmente para preparação de um ataque contra a ocupação da Federação. Se verdade, ela estava agindo muito mais agressiva do que a sua posição táctica sugerida; ele duvidava que ela tivesse passado mesmo cinco minutos de tal concurso. Ele deu a sua aprovação do plano de Gunray para encontrar os Gunganos.
Na verdade, o resultado do que seria chamado de a Batalha nas Planícies Gramadas foi pouco importante para ele. Ele só tinha enviado Maul para Naboo, e ordenado a Gunray para destruir o exército Gungan, para manter a fachada de que ele tinha um interesse em Naboo, para manter os Neimoidianos ao ver as suas verdadeiras motivações. Independentemente de quem ganhasse a batalha, Palpatine iria beneficiar-se. Se Amídala e seus defensores caíssem, ela poderia se tornar uma mártir, e poderia usá-la para justificar mais e mais suas ações decisivas contra a Federação do Comércio, e se eles conseguiram, ele poderia utilizar a sua vitória como um símbolo da nova tomada cobrando atitudes da República exibidas sob a sua orientação. De qualquer maneira, ele seria visto como um líder decidido, e legitimando sua eleição.
Palpatine foi logo informado que Amídala tinha triunfado. Contra todas as probabilidades, ela tinha retomado o seu trono e levando Gunray e Haako sob custódia. De todas as possibilidades, ele não tinha esperado um presente para vir e passar, mas no fim, não importava. A ocupação já tinha servido seu propósito. E sua visita estatal para Naboo depois que a batalha se prendesse decididamente com aquela vitória. A perda de Maul, no entanto, pode ter parecido como uma derrota para os objetivos secretos de Palpatine.
Mas Palpatine tinha previsto a morte Maul em Naboo e não fez qualquer tentativa para advertir o seu aprendiz condenado. Se isso realmente era desconhecido. Palpatine apresentou dois pontos de vista conflitantes sobre o caso. O primeiro, escrito como uma adenda mais tarde ao jornal de Maul logo depois, indica que ele estava descontente com o resultado. "Derrotado por um menino, uma menina ingênua e um Aprendiz Jedi. Não era um bom dia." Ele também indica que Anakin Skywalker não tinha chegado ao seu conhecimento até o momento. O segundo, gravado muitos anos mais tarde, no Holocron Telos, é muito diferente.
Apesar de ter perdido um aprendiz, no Holocron Telos ele tinha visto que Anakin Skywalker, a quem havia chegado ao conhecimento do Conselho Jedi poucos dias antes, acabaria por se tornar seu aprendiz e Maul para esse fim. Maul era apenas um instrumento cujo objetivo era balançar a extensa atitude complacente dos Jedi em relação ao Sith e agir como catalisador para o relativamente inexperiente Obi-Wan Kenobi treinar Anakin.
Tudo isto, como explicado no Holocron Telos, foi planejado e executado cuidadosamente por Palpatine, embora ele tivesse usando Maul para apanhar o Jedi sozinho e agir como uma grande distração à Ordem. Sidious provavelmente teve que reorganizar o seu plano total para levar em conta a provável morte Maul uma vez ele previu a morte de seu aprendiz. Ele expressou um pouco de pesar pela perda de uma valiosa ferramenta, mas isso foi tudo; e toda a lealdade tola que Maul tinha demonstrado nele, nunca tinha retornado.
Em todo caso, ele tinha ganhado muito mais do que havia perdido. Ele também tinha aprendido o papel que um certo Anakin Skywalker, um menino ex-escravo de Tatooine, tinha desempenhado na libertação. Embora pouco grande o suficiente para alcançar os controles, ele havia pilotado um Caça Estrelar N-1 diretamente na Nave Controle da Federação e a destruiu. Ele havia capturado o olho do próprio Conselho Jedi; a suspeita foi crescendo que ele poderia ser até mesmo O Escolhido da antiga profecia Jedi, e depois de muito debate que os Mestres decidiram que ele seria aprendiz de Kenobi. Sidious teria preferido assim se a experiência tivesse permanecido em Tatooine, vivendo uma vida anônima, livre de influências Jedi, mas eventualmente ele ainda poderia fazer o menino seu. Ele fez uma promessa a Anakin na celebração, dizendo que sua carreira seria assistida com "Grande interesse". Ele manteria essa promessa.
Retornando à Coruscante após as celebrações de vitória, e ele certamente deve te tido muito a celebrar. Retificando que os Jedi já sabiam do retorno dos Sith e de seu envolvimento na crise, e que por mais de um século os Jedi tinha tido atenção no conhecimento estrondeando que havia nem mais nem menos, dois Sith de cada vez. Eles poderiam procurar aquele "segundo Sith", mas tais pesquisas nunca poderiam levar a ele. Eles tinham reivindicado o seu aprendiz, mas ele já tinha seus olhos sobre o carismático Conde Dooku, quem o serviria como um substituto adequado até que o jovem Skywalker estivesse pronto para a conversão. Os Jedi agora tinham medo, e isso o alegrou. O maior prêmio tinha sido ganho. A República que os Jedi tentaram defender já estava nas mãos do Sith.
Rapidamente, Palpatine removeu materiais incriminatórios deixados a respeito na crise. Investigadores da República apreenderam tanto o caça estrelar de Maul, o Scimitar, como o seu dróide C-3PX em Naboo. Tanto conhecimento contido não revelado. Mas Scimitar recusou a ceder o seu tesouro; os primeiros técnicos da Inteligência da de República tentaram inspecionar o caça estrelar e foram abatidos a tiros por sondas dróides de segurança, e a sua arruinada tentativa causou sua auto-destruição, assim armas e sistemas de comunicações se perderam, deixando pouco mais do que uma carcaça queimada por fora. Quando eles chamaram o Mestre Jedi Saesee Tiin para assegurar o caça estrelar, Tiin também achou os computadores a bordo completamente apagados. Não havia nenhuma pista sobre um "Segundo Sith" naquele trimestre. Sidious tinha imolado o caça estrelar e equipamentos de vigilância de todos os seus aprendizes—Maul, os seus explosivos, os seus venenos, dispositivos de tortura e o seu Speeder, Bloodfin. Mas valia a pena, apenas para o receio que comeu Tiin quando ele deixou o Infiltrator:
Tiin recomendou que a carcaça do caça estrelar fosse colocada sob os cuidados do Conselho Jedi, mas o representante do Senado de Kuat pressionou a dar aos Estaleiros Propulsores de Kuat uma oportunidade de estudá-lo prosperamente. Antes que pudesse chegar a uma instalação da KDY, porém, ele desapareceu, pelo menos oficialmente. Poucos tinham conhecimento de que havia sido desviado de fato de volta para Naboo e tinha sido armazenado em um hangar clandestino em Theed, um feito fácil em uma República inchada em que sua mão esquerda não sabe que a sua direita está fazendo—Especialmente quando Palpatine estava guiando ambas as mãos. No que diz respeito ao dróide, Palpatine cuidou para que a memória incriminada de C-3PX fosse possivelmente apagada, então o colocou sob a custódia de Raith Sienar. Sob os cuidados de Sienar e mestres subseqüentes, o dróide foi re-atarefado para outros usos, ao longo do resto de sua vida operacional, como um incorporado dróide de espionagem, caçador de recompensas, até mesmo como um assassino, não tinha alusão de sua ligação com o ex-aprendiz de Sidious.
O novo Chanceler se manteve ocupado durante os oito anos de seu legítimo mandato. A maior parte deste trabalho foi uma intriga que eventualmente causaria uma catastrófica matança, as Guerras Clônicas. Mas ele teve outros projetos, menores, mas efetivos, que enfraqueceram os Jedi e a República que serviram. Muitos (Como o projeto de Vôo de Longo Curso) foram projetados para eliminarem as categorias Jedi, algumas de cada vez, faziam ficar mais fácil a sua tarefa quando o tempo veio para purgá-los totalmente. E como ele trouxe estas intrigas assassinas, sempre ele se encapava na imagem de um líder responsável. Esta era a República sob Palpatine.
Uma das primeiras decisões de Palpatine como Chanceler foi manter Mas Amedda como o seu cargo de Representante e Orador do Senado. Ele foi a grandes compromissos para convencer o grupo exclusivo do Senador Taa para nomear Amedda em primeiro lugar, e Chagrian havia efetuado exatamente como o esperado. Amedda tinha sido amigo de Valorum, mas ele era primeiramente leal ao seu ideal republicano, e às leis da República e regulamentos. Aquela aderência rígida com a lei tinha paralisado tanto Valorum como Palpatine, e Palpatine viu que Amedda tinha potencial para permanecer útil por fim das contas. Amedda, como tantos outros, confundiu o temperamento moderado de Palpatine com maleabilidade e viu uma oportunidade única para manipular Palpatine em trazer a República para que ele estivesse em sua visão, e Palpatine encorajou esta ingenuidade: nos seus primeiros anos em seu cargo, o novo Chanceler mesmo se fez aparecer aberto à sugestão, aprovando alguma das legislações que Amedda havia trazido para a sua bancada.
Mas enquanto ele manteve a sua máscara na presença de Amedda, Palpatine também estava colhendo informação para Chagrian usar como influência. Logo após a destruição do Vôo de Longo Curso (Em 27 anos ABY), um projeto para o qual Amedda tinha apaixonadamente se intrigado, Palpatine revelou a Amedda que ele tinha ordenado a destruição da missão e, além disso, que ele era na verdade um Lorde Sith, Darth Sidious, inimigo jurado da República e da Ordem de Jedi. Neste momento, era muito distante e tarde para Amedda dizer para qualquer um; Palpatine tinha material o suficiente para incriminá-lo e mantê-lo arrochado por toda a sua vida. Palpatine explicou que ele tinha conhecido aquele Amedda desde o princípio e outros que tinham tentado o manipular, mas na verdade, ele tinha os manipulado, enquanto os descaroçando uns contra os outros. Com pouca escolha, Amedda tornou-se um disposto membro da conspiração. Com a vinda da Nova Ordem, ele continuaria servindo Palpatine e mantendo seus segredos, não prestando muito cuidado ao pensamento que, eventualmente, o seu conhecimento o faria mais uma responsabilidade do que um bem.
A ascensão de Palpatine à posição de Chanceler deixou um pequeno problema; alguém tinha que assumir a posição agora-desocupada de representante do Setor Chommell no Senado. Ele usou a sua influência para promover a eleição de Janus Greejatus do Setor Chommell, um de seus aliados políticos. Greejatus havia por muito tempo demonstrado que tinha uma perspicaz mente política, e embora Palpatine que não pôde ser visto os abraçando abertamente, o isolacionismo xenofóbico de Greejatus pode ter sido presumido para ter servido os propósitos de Palpatine. A eleição não ficou parada por muito tempo; o seu isolacionismo estava em conflito com o desacordo com a posição multicultural dos Naboo e as vozes políticas proeminentes em Naboo clarearam as suas gargantas quase que de imediato. Eventualmente, Greejatus foi substituído (Em 30 anos ABY) por Horace Vancil de Naboo, mas Palpatine continuou a mantê-lo por perto, fazendo Greejatus um de seus aconselhadores.
Palpatine manteve o seu privado apartamento senatorial na República 500 como a sua principal residência, mas de acordo com seu hábito ele se mudava também para o Conjunto do Chanceler no Edifício Executivo da República. Praticando a tradicional prerrogativa de decorar a bancada como ele via adequadamente, ele purgou todos os rastros de Finis Valorum e fez praticamente uma imagem espelhar no seu apartamento. Dentro de algumas semanas, ninguém que tinha ficado qualquer tempo no Conjunto durante o governo de Valorum teria reconhecido aquilo. Ainda ele escondia a sua natureza Sith em clara visão: a cor vermelha agora dominava a decoração e inestimáveis objetos de arte—Muitas de suas relíquias de família e dos Sith também obscureceram aquela compressão reconhecida como tal—Foi mudada.
Mas havia dois pedaços especialmente importantes que Palpatine trouxe. O primeiro foi uma Nova Bancada de Colocação, lustre e negra, como um trono, blindada com liga de letalidade extremamente densa. Esta bancada, com certas modificações, seria o seu assento no poder por mais de quatro décadas, e suas cópias seriam instaladas em todos os Destróieres Estrelares, postos avançados, e instalações que provavelmente Palpatine visitaria. O segundo, já um pedaço mais importante, era uma escultura de neurânio de Sistros, escondendo um dos seus Sabres-de-Luz Sith, encoberto dentro da escultura na hora de sua falsificação. Que ele colocou em sua sala de espera. Outras lâminas reservas e a sua capa negra, ele ocultava em outros objetos de arte ou em compartimentos encobertos ao longo de todo o Conjunto, até o momento em que eles poderiam ser usados.
Foi neste momento de controvérsia e carmesimano-roupão que o Guarda do Chanceler ou simplesmente Guarda Vermelho, se fez aparecer. O ímpeto original para o Guarda foi o Comandante dos Guardas do Senado, Prid Shan. Como ameaças potenciais à pessoa do Chanceler aumentadas, Shan começou a sacudir o bote, exigindo que o Senado aprovasse o financiamento para atualizar o equipamento e treinamento dos Guardas e nomear um destacamento de Guardas restritamente para a proteção do Chanceler. Publicamente, Palpatine fingiu assédio aos soldados treinados para que especificamente protegessem a sua pessoa—ele desejava uma unidade de guarda-costas, mas não poderia dispor daquela compressão visto como diretamente defeso. O Guarda Pessoal para o Chefe de Estado foi visto como uma violação dos princípios da República e algum objeto no Senado. A solução foi criar uma situação onde a sua pessoa poderia ser obrigada, portanto ele idealizou que um meio para fazer com que isto ficasse claro e para as preocupações de Shan serem válidas.
Palpatine organizou para o seu "Amigo," o Jedi Ronhar Kim—Filho do seu atual antecessor como a representante de Naboo, e um de seus primeiros aliados no governo—Estar presente para uma assombrada advertência ao Senador Viento, interessado nas reformas propostas nas quais Palpatine tinha o enfurecido bastante para o querer morto. Naquele momento, os Guardas de Senado no flanco levantaram os seus rifles. Como esperava Palpatine, Kim os rapidamente neutralizou, mas eles se mataram com um veneno de ação-rápida antes de eles pudessem ser interrogados corretamente. Os Guardas do Senado foram vistos por terem falhado em um momento crucial e as palavras do Capitão Shan, apoiadas pelas vozes de Viento e outros Senadores, tiveram agora peso o bastante para levar o argumento.
Os Guardas Vermelhos—Depois conhecidos como os temidos Guardas Reais do Imperador—Foram rapidamente formados e colocados sob a autoridade pessoal de Palpatine ao longo dos anos, ambos foram liderados até o momento e durante a Nova Ordem, ele raramente foi visto sem a sua companhia. Como ele faria muitas vezes, ele cuidaria deles até que os seus desígnios inspirassem medo em qualquer um que os via. Os seus distintivos e armadura não só eram baseadas nos dos Guardas do Senado, mas em outras duas, das mais ferozes unidades: o Vigia da Morte do Sistema Mandalore e os do Guardas do Sol Thyrsus que ele havia por muito tempo consolidado sob sua própria autoridade (na realidade, até que Palpatine fosse proclamado como Imperador, mais que alguns dos fanáticos Guardas do Sol—Estes ele não havia até eliminado—Tinham encontrado sua atitude nas forças armadas dos Guardas Vermelhos) Como esperado, havia alguma crítica, mas à medida como se passaram os anos, a gradual passagem de novas leis de segurança e a elevação da ameaça Separatista manteve sua mínima crítica.
Como Palpatine terminou o seu mandato de eleição (Em 28 anos ABY), a eleição para a Chancelaria foi garantida como programada. Apesar do fato que tinham sido dificultados (Ele tinha feito parte disso) os melhores esforços a reeleição de Palpatine, o seu próprio plano e a falta de quaisquer candidatos adversários genuinamente viáveis garantiram a sua reeleição. Seria a última eleição assegurada para Chanceler na restante história da República; e breve antes a próxima eleição programada (Em 24 anos ABY), e as suas últimas manobras resultariam em uma emenda à Constituição que lhe permitiu servir indefinidamente. E uma vez que a eleição tinha passado despercebida, nunca haveria outra na vida de Palpatine.
Entre as mais famosas das menos conhecidas intrigas de Palpatine foi à concretização do financiamento, e em seguida a destruição do Projeto do Vôo de Longo Curso, idealizado pelo Mestre Jorus C’baoth. Palpatine tinha trabalhado com C’baoth antes e durante os seus dois anos e tinham discutido a possibilidade de vida fora da Galáxia. Aquela possibilidade nunca certamente atravessou a imaginação de C’baoth e eventualmente (Em 27 anos ABY) floreou uma nova proposta, o Projeto de Vôo de Longo Curso que C’baoth apresentou a Palpatine. Seis Cruzadores Classe-Encouraçado que seriam unidos a outros cruzadores pesados a um núcleo de armazenamento central, tornando-se uma única nave, e então a lançou em um longo curso pelas marrafas da República, até então nas Regiões Desconhecidas, fora do nulo, eventualmente chegar perto de uma Galáxia, e voltar novamente.
A viagem extragaláctica tinha sido lançada há muito tempo como sendo impossível por causa de cruzar ondulações formadas no hiper-espaço através das massas galácticas. Palpatine pôde ter suspeitado caso contrário, se os relatórios de Zonama Sekot de possíveis invasores extragalácticos fossem verdadeiros. Em todo caso, C’baoth acreditava que os Jedi pudessem usar a Força para acalmar esta turbulência, e testes no Conserto da Borda limitam as Regiões Desconhecidas e pareciam agüentar assim C’baoth recomendou que ele e quantos outros possíveis Jedi se unissem a expedição. Embora outras razões seguramente entrassem em fator no apoiar do seu projeto—A possibilidade de aprender mais sobre os denominados "Estranhos Distantes", por exemplo—Seu maior valor para Palpatine foi proporcionar um único objetivo, longe de olhos espreitadores, onde vários relevantes Jedi poderiam ser dispostos facilmente, sem precisar do seu traçado. Portanto, enquanto parecendo exteriormente visível para o conceito, permitindo C’baoth de avançar e trabalhar por detrás dos bastidores e ver o projeto através da conclusão.
Mas o Senado ainda hesitaria em ir a fundo a tal expedição custosa, assim Sidious enviou o seu espião, Kinman Doriana, para ter a certeza segura que C’baoth ganharia bastante credibilidade para sacudir o Senado à sua causa. C’baoth tinha sido despachado para negociar um acordo entre a Aliança Corporativa e um governo regional em Barlok sobre os direitos dos mineiros. Doriana empurrou C’baoth, inflamando os militantes mineiros Brolfi fazendo uma cartada de assassinato, uma que foi propósito para falhar. Como esperado, o próprio C’baoth anulou o assassinato e jogou fora uma transação e ambos os lados tiveram uma pequena escolha a aceitar. Com tal um triunfo sob o seu cinto, era simples para C’baoth convencer o Senado para passar a Medida 4213.0410, a qual presumiu o total financiamento para o Vôo de Longo Curso. Até mesmo o Conselho Jedi escavou adentro pressionando e concordado—Invejosamente—E nomeando seis Mestres Jedi, inclusive C’baoth, e onze Cavaleiros concordaram em ir. Isto foi mais longe do que poderia esperar do plano de Sidious, e, eventualmente, seria uma perda pesada a Ordem Jedi estando apertada demais para recupera-se.
O Vôo de Longo Curso foi lançado em 27 anos ABY; agora seus passageiros Jedi tinham que morrer. Para este fim, Sidious enviou Doriana para vigiar unidades manuseadas dos exércitos privados dos seus aliados comerciais. Até mesmo contra isso, seis novos Dreadnoughts deveriam estar oprimidos sem estouro. Mas Sidious não tinha se antecipado que a sua força-tarefa seria descoberta por um jovem oficial Chiss apelidado Thrawn. Doriana buscou contato calmo—Sempre havia a possibilidade que os Chiss pudessem se tornar aliados—Mas o chefe Neimoidiano, Siv Kav, lançou um ataque inútil sem qualquer discussão. Dentro de minutos, foram todas destruídas menos uma das naves de Doriana, só porque Thrawn queria que alguém partisse vivo para interrogatório.
Doriana temeu o castigo que ele receberia quando Sidious soubesse de sua queda. Mas ele achou um modo para transformar uma pequena derrota em uma pequena vitória. Usando habilmente a inteligência escassa de Tarkin e a da Expedição Sienar para Zonama Sekot, ele invocou a ameaça de uma invasão pelos Estranhos Distantes, já estabelecendo posições seguras pelas extremidades da Galáxia, e já enviando batedores de exploração para planejar a rota de conquista. Se o Vôo de Longo Curso conhecesse sua cabeça de ponte, Doriana insistiu, a Galáxia enfrentaria uma arremetida muito longa antes que o tempo estivesse pronto. Thrawn (Quem, se mostrou que já conhecia incursões na extremidade distante do Espaço Chiss) foi convencido, especialmente depois que Doriana abriu uma Holorede para assim Sidious e Thrawn pudessem debater o assunto individualmente com ele.
Sidious também estava ocupado. Ele tinha conhecimento de que C’baoth tinha adicionado Anakin Skywalker à sua lista de tripulação sem qualquer conhecimento; e não poderia permitir que acontecesse alguma coisa com seu futuro aprendiz. Palpatine rapidamente viajou rumo a Roxuli, a última parada do Vôo de Longo Curso antes que deixasse o espaço da República. Oficialmente, ele foi para assegurar os serviços de C’baoth como um negociador entre o governo Roxuli e suas colônias mineiras no asteróide, mas ele realmente foi para lá salvar Skywalker da próxima armadilha. Que de propósito ele teria que salvar Kenobi também, desde que ele ainda não pudesse separar Mestre e Padawan, assim ele assegurou os serviços de Kenobi como um negociador substituto, e Kenobi trouxe Skywalker com ele. Na sua ausência, o Vôo de Longo Curso continuou para as Regiões Desconhecidas e indo ao seu destino.
Em seguida, Doriana informou que Thrawn havia destruído o Vôo de Longo Curso, em parte manobrando um secundário poder regional, o nômade Vagaari, em compromisso, à destruição de ambas as naves. E, entretanto Thrawn conheceu a existência de Sidious e a verdadeira identidade de Doriana e suas posições, Doriana escolheu não o matar, adivinhando corretamente que o estrategista Chiss pudesse ser de uso contínuo à causa de Sith. Assim Palpatine ganhou uma nova ferramenta tal como ele perdeu uma velha: o instável C’baoth foi morto, mas ele ainda encontrou um modo de utilizá-lo no futuro, se fosse necessário. O sangue de C’baoth tinha sido retirado antes do começo da missão ser condenada. Se Palpatine já tivesse outra necessidade especial por C’baoth, os tanques clonadores estariam esperando.
O descontentamento geral dos cidadãos da República fez com que alguns destituíssem a legação sob seus olhos e exigiram de seus Senadores e governos autonomia local para resolver seus problemas mais urgentes desde que a República nunca tomasse conta deles. Tal impopularidade fez que alguns sistemas ficassem independentes e inativos de sua representação no Senado. Isto gerou um efeito dominó em vários sistemas que, é claro, foi previsto por Sidious, que em distante de provocá-los, mas ele não fez mais nada do que esperar para que isso acontecesse para conduzir a todas as partes de seu tabuleiro e preparar o passo seguinte, de um instrutor de jogo sábio e ao mesmo tempo sangrento. Mas para isto, tanto Palpatine quanto Darth Sidious tiveram que fazer seu papel, e para isto precisariam de um aprendiz que os ajudassem a levar a cabo seus planos urgentemente.
A sua falta de tempo, dada pelas suas obrigações como Chanceler, impediram que Darth Sidious pudesse apressar a sua procura por um novo aprendiz para seduzi-lo, de acordo com a forma habitual. Mas cada uma das duas suas identidades requereram obrigações que ele não pôde desconsiderar, assim ele não fazia outra coisa, mas bastava estar atento.
Quando um candidato perfeito chegou: um Mestre Jedi desapontado com o sistema que eles defendiam, chamado Dooku. Este antigo nobre Jedi era um veterano e era um espadachim soberbamente efetivo, com estilo próprio. Ele também tinha as qualidades necessárias de um Sith as quais faltava em Darth Maul: era astuto, paciente, inteligente e carismático. E tinha quase todas as qualidades que Sidious precisaria para a próxima fase do plano. E, o mais importante, havia outras qualidades nele, fraquezas que Sidious poderia explorar para fazê-lo um Sith.
Em algum ponto neste tempo, Sidious treinava outros possíveis candidatos para o manto Sith. Uma aluna conhecida era Vergere que, em algum ponto, após ter descoberto a extensão das intrigas e megalomania de Sidious, tentou matá-lo. Ela falhou e foi forçada a fugir, conseguindo escapar da Galáxia.
O Mestre Dooku, ficou aflito e exalto pela morte de quem era o seu aprendiz, Qui-Gon Jinn, e ele estava persistindo com a preocupação do Alto Conselho Jedi de modo que eles fizessem um esforço para apagarem todos os seus esforços com a ameaça Sith. E acreditando que um tinha sido morto em Naboo, por que os Jedi não estavam dedicando os seus melhores esforços a achar um segundo Sith? Sua curta visão afugentou Doom, assim o levando a considerar que seus ideais e os dele necessariamente poderiam não ser os mesmos. As decisões do Conselho irritaram Dooku, e o fato de que o seu antigo Padawan morreu em nome de uma República corrupta, o velho Jedi se convenceu de que os ideais da Ordem e o seus necessariamente não eram mais os mesmos. A arrogância de Dooku o convenceu de que de que ele poderia ser "O Escolhido". Dooku abandonou os Jedi, recuperou o seu título de Conde e decidiu achar o Sith perdido por conta própria. Finalmente o próprio Sidious que se aproximou dele, que não teve que fazer muito esforço, para tentar mostrar o descontentamento do Jedi que era fascinado pelos Sith e descobrir como explorar plenamente o seu poder sobre a Força.
Ambos compartilharam que a República estava se aproximando de um ponto insustentável, e que era necessário estabelecer uma mudança, uma nova ordem para melhorar as coisas. Após muita discussão, Sidious persuadiu gradualmente Dooku de que seus objetivos eram muito semelhantes e suas visões políticas também. Não só isso, mas o Conde Dooku saboreou a idéia de formar um governo e fazer as coisas do modo que elas tivessem que ser. Sem dificuldades, Dooku aceitou a proposta de Sidious, em troca dos seus serviços, o Sith prometeu lhe ensinar poderes e segredos do Lado Negro da Força e como usá-los para alcançar as mudanças positivas que buscou. Mas, para isso, Dooku teve de mostrar o seu compromisso e a sua lealdade com a causa Sith.
Dooku continuou tendo amigos entre os Jedi. O Mestre Sifo-Dyas, um antigo membro do Conselho Jedi estava preocupado com o súbito sumiço de Dooku, e depois de ver que o Conselho Jedi não parecia ter certeza, ou pelo menos para se preocupar com os próximos tempos Negros, pediu conselho a Palpatine. Este o enganou e lhe fez acreditar que eles tiveram que tomar uma decisão alternativa para proteger a República, e por isso enviou-lhe para contatar os doutores clonadores de Kamino e encomendou um enorme exército de soldados clonados. E o fez confiar em Sifo-Dyas, ignorando o que estava prestes a provocar.
Manter o exército secreto era vital, assim Sidious ordenou que Dooku eliminasse seu velho amigo Sifo-Dyas. O velho Jedi renegado o matou sem hesitação, demonstrando assim o seu compromisso com a causa Sith. Dooku foi nomeado com o título de Darth Tyranus e Sidious enviou o seu novo aprendiz para apagar dos arquivos Jedi todos os registros do planeta Kamino.
A nova missão de Darth Tyranus foi a de encontrar o melhor candidato como um guerreiro para ser usado como padrão genético para o exército clone que Sifo-Dyas tinha pedido. Depois de testes brutais, Tyranus finalmente escolheu o caçador de recompensas Jango Fett como o candidato perfeito. O mercenário aceitou o tratamento com a condição de que, que além do pagamento, incluir um clone seu inalterado. Deste modo, os doutores clonadores Kaminoanos começaram secretamente a criar um temido exército.
Palpatine tinha completado quatro anos de seus dois mandatos como Chanceler, e o seu exército estava quase pronto. Agora, ele precisava iniciar uma plena Guerra Galáctica para derrubar a República, eliminar os Jedi, e restaurar uma longa submergida idade dourada em que a Ordem Sith governaria a Galáxia mais uma vez. As Guerras Clônicas tinham esse objetivo.
Seguindo os planos de seu mestre, Conde Dooku reapareceu antes da opinião pública galáctica para formar um Movimento Separatista, e graças à sua reputação e carisma, conseguiu arrastar para a sua causa vários sistemas infelizes. Várias das mais importantes organizações comerciais se uniram para criar a Confederação de Sistemas Independentes, nascendo deste modo o agressivo Movimento Separatista no ano 24 anos ABY liderado pelo próprio Dooku. A Confederação proveu para Dooku um enorme exército dróide que as companhias utilizam para se protegerem, e que agora eles seriam usados para preparar a guerra. Não feliz com isso, Sidious queria ir um passo mais adiante e desenvolver uma nova fase de seu inacreditavelmente e ambicioso plano: instruiu aos fabricantes de armas Geonosianos o desenvolvimento de uma poderosa estação de combate espacial, com poder suficiente para destruir um planeta inteiro. O projeto já via a luz da Estrela da Morte, que simbolizou o poder pelo medo, doutrina que Tarkin apoiava fervorosamente.
O alarmismo criado permitiu Palpatine de receber um mandato especial que lhe permitia continuar na posição como Supremo Chanceler até o final da crise separatista. Foi um processo relativamente simples, mas que teve a oposição de um pequeno grupo, e importante de Senadores que formaram o que foi denominado de Comitê Legalista. Deste comitê pode-se dizer que alguns dos seus membros, como o Senador Aks Moe, foi morto e a Senadora Padmé Amídala sofreu duas tentativas de ataque contra sua vida, mesmo ela estando em Coruscante.
Estes ataques foram uma condição exigida pelo Vice-Rei Nute Gunray para garantir a coesão da Federação do Comércio para a Causa Separatista e Dooku levou em custo os serviços de Jango Fett, que, que em troca, usou a uma caçadora de recompensas chamada Zam Wesell. Mas a Senadora, protegida pelos Jedi Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker consegui sobreviveu capturando Zam Wesell, mas pouca informação poderia ser retirada, porque Fett a matou usando um dardo venenoso Kaminoano. Este pequeno dardo foi o suficiente para o Mestre Kenobi conseguir traçar o rastro de Fett até Kamino.
A missão dos Jedi ficou dividida: Anakin Skywalker protegeria Amídala em Naboo e Kenobi iria para Kamino onde ele descobriu com espanto o enorme exército clone que foi criando para a República, e a coisa mais provocadora era que tinha sido encomendado pelo falecido Sifo-Dyas. No entanto, Kenobi localizou Jango Fett que fugiu com seu filho Boba Fett. Kenobi rastreou a sua nave, a Escravo I, chegando ao ponto remoto de Geonosis. Lá, Kenobi descobriu os instigadores do ataque, e os renascentes da Confederação que a procuraram para formar um exército. O Conselho Jedi poderia ser informado e advertiu o Senado Galáctico que o notou antes de Kenobi ser capturado.
Enquanto isso, Anakin Skywalker, prevendo um futuro desastroso com a sua mãe, deixou Naboo com Amídala e partiram para Tatooine. Ali, o jovem Padawan descobriu que Shmi tinha se casado com um certo Cliegg Lars, e que, por sua vez, eles descobriram que sua mãe foi raptada pelos homens da areia. Anakin Skywalker foi procurar sua mãe em um acampamento Tuskeno a tempo de ver a mãe de ele morrer em seus braços. Os acontecimentos após o assassinato pelas mãos do vingativo Jedi marcaram de forma indelével o jovem. Não houve sobreviventes, nem mesmo as crianças. A perturbação da Força ocorreu de tal forma que Yoda e Palpatine perceberam a sua percepção de Coruscante.
O Chanceler Palpatine e o Vice-Chanceler Mas Amedda acharam facilmente maneiras de organizar o exército clone é dar poderes especiais para Palpatine em levar a cabo decisões tão duras. As lágrimas de crocodilo de Mas Amedda convenceram o representante Jar Jar Binks, substituto de Amídala, a votar á favor da proposta. Palpatine é claro, aceitou a resolução, dizendo que promessas com rejeição baixa de poder e de amor à democracia. Nasciam as Guerras Clônicas.
Desde então Palpatine não perdeu tempo nem em um único momento. Ele usou seu novo poder para usar o exército clone e a primeira ação da guerra foi a de ir para Geonosis e libertar Amídala, Kenobi e Skywalker que foram retidos pelas forças da Confederação e condenados à morte. Os clones foram comandados pelos Jedi, e em seu primeiro teste de combate real, eles revelaram armas letais. Muitos Jedi morreram e os altos comandantes da CSI escaparam junto com o projeto da Estrela da Morte, mas a Batalha de Geonosis foi afinal das contas, um sucesso para a República, e que conseguiu derrotar os Separatistas que bateram em retirada.
Durante o sangrento período das Guerras Clônicas, Palpatine reforçou ainda mais seu poder. A aprovação da Reflexão da Emenda lhe deu autoridade legítima para resolver disputas de forma autoritária e assuntos planetários, é uma indicação clara sobre o que estava se tornando a República. Mesmo assim, ele acusou como era natural, pela destruição causada pela guerra: mortes, refugiados, ataques, exílios... Muitas vozes no Senado foram silenciadas, e alguns Senadores foram detidos ou desapareceram em circunstâncias pouco claras. A situação ficava cada vez mais mortífera até que o Senador Bail Organa, Vice-Rei de Alderaan, chegou a se reunir secretamente com o antigo Supremo Chanceler Finis Valorum, para tentar descobrir o que escondia Palpatine. Há suspeitas de que isto despertou em Organa descobertas de Sidious, e Valorum morreu em um abatido acidente na superfície de Coruscante.
Apesar da confiança em Palpatine ser erodida, ele continuou controlando a Confederação através do Conde Dooku, que orquestrou um assalto a Kamino que falhou, garantindo a Galáxia de continuar o conflito por vários anos. Além disso, no âmbito da aprovação de Sidious, começou a treinar alguns assistentes como Asajj Ventress para ajudá-lo. Uma das Mestras Jedi que causaram esta guerra, causada principalmente pela corrupção, era o cisma que quase chegou a ser formado dentro da própria Ordem Jedi. Os seus membros eram vistos em geral com o dever de servir como Generais das hordas de clones contra exércitos de dróides, levando seus homens para a morte. Muitos Jedi duvidaram que seu irmão, o Conde Dooku, estava fazendo a coisa certa e a República deveria ser removida. Mestres como Sora Bulq ou Quinlan Vos se voltaram enganados pela oportunidade de eliminar o mal e de poder oferecido pela mão de Dooku.
O saturado Conselho Jedi suspeitou que alguém próximo do Círculo Interior do Chanceler, provavelmente Sate Pestage, poderia ser o Mestre Sith, "Darth Sidious", do qual Dooku tinha mencionado com Mestre Kenobi durante seu cativeiro em Geonosis. A suspeita surgiu após a Primeira Batalha de Cato Neimoidia, em 19 anos ABY. As forças da República comandadas pelo Capitão Jan Dodonna encontraram no assento-mecânico do Vice-Rei Nute Gunray um incorporando holocomunicador. Eles foram para o esconderijo de Darth Sidious, em uma área marginal de Os Trabalhos em Coruscante. Este os levou também para o esconderijo no Conjunto de Palpatine e de seus assessores no Edifício República 500.
O astuto Chanceler sabia que o fim da guerra estava próximo, porque ele controlava a guerra como sua vontade, e desviou a maioria da frota responsável pela defesa para a expedição nos chamados "Tríade do Mal (Felúcia, Mygeeto e Saleucami)." Ao mesmo tempo, Sidious ordenou ao líder separatista, General Grievous, para utilizar uma rota secreta pelo hiperespaço na qual ele passaria através do Núcleo Profundo para atacar Coruscante de surpresa. Era quase que um jogo final.
Grievous, Comandante dos Exércitos Dróides, seqüestra o Supremo Chanceler Palpatine durante um ataque maciço a Coruscante, que durou uma semana. Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker lideraram o resgate, vindo tão depressa quanto possível ao bloqueio da Borda Exterior. Eles descobriram Palpatine a bordo da distintiva nave de Grievous, a Mão Invisível. Mas enquanto o General estava liderando suas forças, Conde Dooku saiu para o encontro com os Jedi. Obi-Wan foi derrotado e saiu do combate, mas Anakin, que já era um Cavaleiro Jedi derrotou o Sith, o desarmou, e, por solicitação do Chanceler, o decapitou. Palpatine desejou ter o jovem Anakin como seu aprendiz, assim o fez candidato a vaga criada sem o conhecimento dele.
A sedução de Anakin Skywalker foi relativamente fácil, porque desde o momento que o Jedi entrou na Ordem, Palpatine exerceu a sua influência sobre ele, ganhando a sua amizade. Foi quando deixou que fosse a sua própria pessoa distanciando-se ainda mais o jovem ambicioso do Conselho Jedi, que sentia medo e desconfiança no jovem. Apesar disto, tirando proveito da amizade do jovem com o Chanceler, ele foi encarregado de espião para eles e para as suas atividades. Palpatine ao seu lado antecipou este passo dado pelo Conselho, tranqüilizando-o e sugerindo-lhe ser o seu representante pessoal no Conselho Jedi, sendo a primeira vez que alguém tão jovem foi eleito com isso. O Conselho aceitou reservadamente, substituindo deste modo o Mestre Even Piell, mas para a decepção de Anakin, este não recebeu o titulo de Mestre, o que ele sentiu como insulto. Paralelamente a isto, Palpatine atormentou Anakin com visões de sua esposa secreta, Padmé Amídala, que morria durante o parto do filho de ambos. Anakin Skywalker receava perder sua esposa como perdeu a mãe, assim era só o Chanceler prometer ao jovem Jedi para iluminar o poder da Força sobre a vida, o poder que lhe ensinando por seu Mestre Darth Plagueis, mas para isso ele deveria abrir e vetar o conhecimento secreto dos Sith. Este poder era a única maneira de evitar a morte de Padmé. Foi o momento da revelação.
Quando Palpatine foi descoberto como Darth Sidious por Anakin, este correu para alertar o Mestre Mace Windu que o ordenou para não participar da prisão e ficar no Templo Jedi enquanto ele e os Mestres Saesee Tiin, Agen Kolar e Kit Fisto tomassem conta do Chanceler. Palpatine cumprimentou cordialmente os Jedi como se nada tivesse acontecido, embora ele soubesse que o fim do jogo havia começado. Depois de anunciar sua prisão, enquanto revela um Sabre-de-Luz de sua própria percepção escondido na manga. Uma lâmina vermelha foi acionada. Com um falar de modo agressivo de Sith mais animal do que de homem, Palpatine se lançou frontalmente e matou os rapidamente os Mestres, deixado sozinho com Mace Windu. Palpatine usou uma combinação do estilo de luta e técnicas de Ataru e Juyo contra o Mestre Windu que era fiel ao estilo Vaapad, que rendeu o velho homem, aparentemente fazendo Palpatine derrubar o seu sabre-de-luz da janela momentos antes de Anakin entrar na sala. As tentativas de Palpatine para se defender com os raios de Força eram inúteis, como Windu usou o seu sabre-de-luz para refleti-lo de volta ao Lorde Sith, aparentemente derretendo e desfigurando o rosto de Palpatine. Este não parava de pedir ajuda a Anakin, parecendo indefeso e esgotado, embora determinado o poder que mais tarde o exibiu, embora seja possível que Palpatine houvesse sentido Anakin se aproximando através da Força e tivesse simplesmente fingindo derrota para ganhar a simpatia de Anakin. Um disse que ele tinha o poder para salvar sua esposa, enquanto outro disse que ele devia matá-lo por ser muito perigoso. Quando Windu foi lhe dar o golpe de misericórdia, Anakin teve que tomar uma decisão e cortou o braço de Windu. Sidious, em seguida, nasceu de volta à vida e lançou Windu da janela com uma devastadora explosão de raios da Força.
Na seqüência destes intensos minutos, ele tomou as rédeas da situação, vestiu o seu manto Sith e tranqüilizou o seu novo aprendiz, dizendo os seguintes passos para impedir os Jedi de ficarem com ele, e batizando o jovem com o nome de Darth Vader, o assegurando que eles iriam trabalhar em conjunto para levar adiante o trabalho de Plagueis.
Tal como Dooku, Anakin deveria ser digno do título de Vader, por isso o seu novo Mestre enviou-lhe para matar todos os Jedi do Templo, e para tal fim, preparou a 501ª Legião sob as suas ordens diretas. Esta legião poderia eliminar de forma eficaz todos os Mestres, os Padawans e os Younglings, mas Sidious queria destruir todas as paixões do jovem Jedi que poderiam permanecer em seu novo aprendiz. Vader derrubou os membros mais indefesos da Ordem para os quais ele havia jurado lealdade, sendo ligado definitivamente à causa Sith.
Enquanto Lorde Vader esterilizava o Templo, Sidious se dedicou a acabar com os Jedi espalhados por todas as frentes de batalha através Galáxia. Mil anos de estratégia estavam prestes a dar seus frutos reais; finalmente, o momento da vingança havia chegado. A sua ferramenta: os clones. Estes tinham recebido uma lista de ordens sobre ações que deveriam ser realizadas em situações específicas de emergência. Uma delas foi à infame Ordem 66: Se for descoberto que os Jedi estão envolvidos em uma rebelião contra a República, os clones deveriam acabar com eles. Palpatine—E não os Jedi—Era o comandante do exército, e suas tropas tinham sido construídas para obedecerem as ordens sem perturbação, e eles a fizeram, com uma eficiência espantosa, Entretanto, Sidious sentia o Lado Negro da Força fortalecendo com a morte de cada Jedi.
Apenas um local é conhecido, Murkhana, onde as tropas se recusaram a executar a validade da ordem e eles permitiram a fuga dos seus alvos, Ruão Shryne e Olee Starstone. Seu serviço de próximos dos Jedi havia mudado de tal modo de que a doutrina Kaminoana foi cortada e eles começaram a pensar por si próprios. Este motim foi resolvido depois que Lorde Vader de maneira mais eficaz do que qualquer outro clone que cometeu o erro fatal de esquecer-se de sua lealdade. Mesmo assim, Palpatine teve o fato que algumas poucas dezenas de Jedi sobreviveram ao purgo, mas mais cedo ou mais tarde, também eles seriam eliminados.
Enquanto Com a morte do General Grievous pelas mãos de Obi-Wan Kenobi, era só acabar com os seus velhos conspiradores, os líderes dos grandes grupos comerciais que afundaram à República na corrupção e os seus membros sob o comando da Confederação de Sistemas Independentes. Por ordem de Sidious, eles se esconderam no remoto Sistema Mustafar, de onde ele ordenaria a desativação de todo o seu exército de dróides de combate. Em troca, o Mestre Sith enviou seu aprendiz para lhes dar a sua recompensa: um massacre indiscriminado em troca dos seus serviços. Assim, Darth Vader acabava com as Guerras Clônicas. Mas alguns Jedi sobreviventes não estavam dispostos a deixar que os Sith os conquistasse tão facilmente. Para Palpatine, a única coisa que ele tinha deixado de fazer seria ganhar o apoio do Senado, a quem ele havia manipulado ao vão durante todo o seu mandato. Ele convocou uma sessão extraordinária para informar a falsa "Rebelião Jedi."
O Senado atordoado viu sua face deformada e torcida, e seus gentis olhos azuis do passado, ser substituídos por severos olhos amarelos. A Galáxia acabaria habituando-se a esta sua nova face, e como ela estava para conseguir incontáveis retratos e estátuas. Palpatine mostrou sua aparência com um sinal de orgulho, uma ferida de sofrimento, a serviço do povo. Os Senadores foram informados da teia Jedi, que incluía não apenas a tentativa de assassinato de Palpatine, mas também a tentativa de subverter o Senado. O teste para eles eram as gravações de seu gabinete com a voz do falecido Mestre Windu acusando o Supremo Chanceler, em quem a Galáxia tinha colocado a sua confiança, de ser um Lorde Sith. Palpatine acusou os Jedi de terem levado a Galáxia a guerra. Sendo que Dooku, um de seus ex-membros havia começado o movimento Separatista. E Sifo-Dyas, um de seus Mestres, criado o exército de clones.
Aqueles que poderiam ter defendido os Jedi não estavam em posição de debater: as massas estavam contra os Jedi, porque eles já não eram mais de confiança. Os opositores não queriam ver os seus nomes na lista de inimigos do Senado e eles e esperavam que depois da guerra, Palpatine renunciaria os seus poderes emergenciais e abandonasse o cargo.
"A fim de garantir a nossa segurança e estabilidade contínuas, esta República será reorganizada como o Primeiro Império Galáctico, por uma sociedade segura e a salvo, o qual eu lhes asseguro ira durar por dez mil anos. Um Império que continuará a ser governado por este Senado Imperial e um governante soberano escolhido para toda a vida. Um Império governando pela maioria, governado por uma nova constituição"Palpatine expôs enquanto eles estavam de sangue frio e outros grandes grupo de Senadores aglomerados na sala em uma cacofonia de aplausos fanáticos.
Nas duas décadas que se seguiram, assistia-se a violenta determinação da Nova Ordem e a supressão de toda a oposição, inclusive ameaças, detenções, execuções, destruição de cidades e até mesmo destruição de planetas inteiros. Ele teria ido mais longe e ter destruído todos os sistemas planetários para que ninguém desafiasse o seu comando. Mas a Aliança Rebelde iria levar anos para ser formada. Nessa altura, os seus fundadores, Bail Organa e Mon Mothma, não tiveram outra escolha senão serem discretos e apoiarem o novo Imperador. Quando o decreto foi posto à votação, Palpatine já tinha ganhado. Seduzido com promessas de segurança, justiça e paz, ou talvez simplesmente intimidado com todo o silêncio, o Senado votou com unanimidade pelo "Sim." Assim, o Império Galáctico já era um fato.
Os sobreviventes do purgo, Obi-Wan Kenobi e Yoda descobriram que Anakin e seus clones tinha assassinado todos aqueles que estavam no Templo Jedi, Mestres, Cavaleiros, Padawans e Younglings. Eles viram como Anakin tinha se rendido aos Sith, e Yoda decidiu que eles deveriam tentar destruí-los. Obi-Wan pediu a seu velho Mestre para não enviar-lhe para combater o seu antigo Padawan, mas não havia alternativa e ele foi ao seu encontro no planeta Mustafar. Enquanto Yoda iria enfrentar o novo auto-proclamado Imperador. Ambos os Mestres estavam no edifício do Senado. Lá, o Lorde Negro dos Sith e o Grande Mestre da Ordem Jedi lutaram em uma batalha que destruiu grande parte da Câmara do Senado. Apesar de ser compensada, a sorte seguiu Sidious. A batalha terminou em um empate: o relâmpago utilizado por Palpatine foi retornado em uma explosão tão poderosa que separou os dois competidores. Sidious conseguiu se agarrar a uma plataforma, mas Yoda caiu vários andares até chegar ao chão.
O Mestre Jedi, ficou esgotado e incapaz de continuar luta, e Yoda percebeu que não poderia ser derrotado na batalha e fugiu ajudado por Organa. Após a batalha, Darth Sidious sentiu o perigo que persistia em seu novo discípulo. A batalha entre Obi-Wan e Vader teve um destino desastroso, e o jovem Sith estava por morrer. Palpatine voou para Mustafar com a velocidade que só o Imperador da Galáxia poderia para ser encontrar com um Vader horrivelmente mutilado, mas a força nele era tão grande que ele ainda vivia. De volta para Coruscante, o seu pupilo sofreu um longo e doloroso processo de reconstrução e de instalação de próteses cibernéticas. Darth Vader já era amplamente máquina, e outro homem. Quando acordou, Vader descobriu que sua esposa grávida havia sido assassinada por ele mesmo em um ataque de raiva. A pessoa que uma vez foi o jovem Anakin Skywalker havia desaparecido, deixando um temível monstro cheio de raiva e frustração.
Enquanto isso, Yoda e Obi-Wan fugiram para o exílio. Os descendentes de Anakin também foram separados; Arwen foi levada por Bail Organa para Alderaan, e Lucas seria levado por Obi-Wan para o meio-irmão de Anakin Owen Lars em Tatooine, e a existência de ambos seria escondida de Palpatine.
Com a ascensão do Império, representado pela presença de todas as suas tropas clone, em cada mundo. Todos os sistemas da antiga República automaticamente passam sob a soberania Imperial. Os sistemas derrotados dos Separatistas são conquistados, como também neutrais, para estabelecer a segurança e a ordem no novo Império. Os órgãos institucionais são reestruturados, e quase todos os funcionários responsáveis despedidos, presos ou exilados de acordo com o caso, e é aplicado o termo "Imperial" a tudo o que fez referência à antiga República ou Coruscante: Durante a noite, o Setor Coruscante foi renomeado Setor Imperial, Coruscante em si foi renomeado Centro Imperial e a Cidade Galáctica foi renomeada Cidade Imperial. O Senado Galáctico se tornou o Senado Imperial. O Exército Principal da República se tornou o Exército Imperial e a Marinha da República se tornou a Marinha Imperial, O Departamento Judiciário passou a ser a Academia Imperial. Mas havia mais mudanças além de nomes e títulos: as agências decrépitas de inteligência da antiga República se fundiram para formar a Inteligência Imperial, que era chefiada por Armand Isard. E, para a maior glória do Império e de seu Imperador, o Palácio da República foi reconstruído e ampliado, tornando-se o Palácio Imperial, encobrindo todas as outras construções em volta do Centro Imperial, incluindo o Templo Jedi e o Edifício Senado, que por razões desconhecidas, permaneceram intactos após o purgo, talvez como uma memória da vitória contra os traidores do Império. A antiga Comissão para a Proteção da República (CPR) foi renomeada a Comissão para a Preservação da Nova Ordem, ou (CPNO), dentro de dias, havia poucos nomes que lembravam a população que aquilo havia sido uma República.
A mudança também afetou a ordem estética. A opulência da antiga República foi substituída por um estilo estético de simplicidade e funcionalidade inspirado pelo exército. Dominado por cinza, formas arredondadas transformaram-se em ângulos, e as decorações ornamentais desapareceram, deixando apenas telas e painéis nas paredes.
Os conselheiros que responderam diretamente para Palpatine; Crueya Vandron, Sate Pestage e Ishin-Il-Raz, tiveram grande autoridade controlado a CPNO, que desempenhava um papel fundamental no estabelecimento do Império, adquirindo assim um forte controle e medidas duras. A Agência de Segurança Imperial (ASI) tornou-se outro ramo da CPNO que agiria como equilíbrio à Inteligência Imperial, transformando-se na organização policial secreta do Imperador. A Coalizão pelo Progresso estabeleceu agências de monitoramento para manter o controle em todos os aspectos da vida. Apesar de que a frota estrelar se insubordinou de alguma forma, e durante este período, existiu alguma tensão entre o governo Coruscante e os almirantes da frota ainda se lembravam da liderança dos Jedi, levou a ASI a introduzir a figura do funcionário político em todos os corpos do Exército Imperial.
Desde a sua criação, o Império encobriu tudo o que a Nova Ordem tinha estabelecido através dos meios utilizáveis, na maioria dos casos, brutais. O símbolo das atrocidades para esses que poderiam vir foi à infame Estrela da Morte, a estação destruidora de planetas. Apesar do medo imposto a todos os sistemas, era uma questão de tempo até que alguém erguesse seu punho contra ele.
Outro Projeto Obscuro que o Imperador aprovou eram os Soldados Negros, Dróides de Combate muito avançados, capazes de devastar uma cidade em minutos, como aconteceu com uma base Rebelde no planeta Talay. Mas finalmente foi acuado devido à intervenção de uma Amazona Jedi infiltrada na Academia Imperial de nome Eveline Sofia Samara que usou seu conhecimento para acabar definitivamente com o projeto.
Embora este regime totalitário permanecesse fraco, foi fortalecido continuamente até a dissolução do Império na Batalha de Endor, em 160 anos ABMC. Exemplos de sua larga extensão incluíam um estilo estético Imperial provido de um estilo de brandura militar, em contraste com a opulência e ornamentação da República Galáctica. Os não-humanos e mulheres foram excluídos da maior parte da Nova Ordem e atrocidades cometidas por poderosos governadores regionais eram comuns. A primeira purga de Palpatine na Marinha Imperial aconteceu dentro de apenas duas semanas depois do começo do governo do Império.
Em 18 anos ABY, Palpatine trouxe o antigo Jedi Ferus Olin para Coruscante para pedir-lhe um favor: encontrar o sabotador do sistema de computador do planeta Samaria. Ferus recusou no início, mas quando Palpatine contou-lhe sobre a apreensão de dois dos amigos de Ferus, ele teve que aceitar. Como Olin mais tarde descobriu, Palpatine havia usando a crise como uma forma de ganhar o controle completo do planeta. Darth Vader também pensou que o Imperador e Ferus queriam se voltar para o Lado Negro da Força. Palpatine, mais tarde, afrontou Olin com o mesmo fato que ele tinha usado para fazer Anakin se voltar para o Lado Negro: a capacidade de criar e salvar vidas.
Pouco depois da declaração do Império Galáctico, Darth Sidious começou construções no perigoso Núcleo Profundo galáctico na localização do planeta Byss para imediatamente transformá-lo em um mundo do seu secreto trono após ele se tornar Imperador. Para fazer isso, ele utilizou milhares de trabalhadores estrangeiros de incontáveis mundos conquistados, inclusive Utapaumer, Gamorr e Toydaria. Bismo era um canal lateral sombrio, capaz dar para seus habitantes grandes poderes utilizando a Força. Juntamente com o poder de Bismo, Palpatine se alimentava lentamente da energia de vida dos seus trabalhadores, para alongar a sua própria vida.
Ele e Darth Vader também trouxeram diversos membros do Corpo Agrícola capturados, e outros Padawans sobreviventes para o planeta, a fim de treiná-los para criar poderosos agentes. Vader foi ordenado para selecionar alunos conceituados, e se dispor do resto. Ele inicialmente selecionou quatro dos melhores alunos, incluindo um membro do Corpo Agrícola nomeado Tremayne.
Palpatine também soube lidar com alguns não-humanos para o seu próprio interesse, como ocorreu no caso dos tirânicos Ssi-Ruuk. Em algum momento no seu reinado, Palpatine se comunicou com os Shreeftut do distante Império Ssi-Ruuvi e o fez usando o Lado Negro para entrar em seus sonhos e afirmar que era o governante de um Império, no Núcleo Galáctico. Palpatine negociou com Shreeftut, recebendo alguns zangões de combate que trocou para "servir" com técnicos e eles dariam lugar anos mais tarde, no ano de 160 anos ABMC, a invasão de Bakura por Ssi-Ruuvis.
Em 7 anos ABY, Vader comandou um projeto de pesquisa em Falleen. Sua intenção era criar uma arma biológica. Mas houve um acidente, que infectou toda a área em volta do centro de testes. Como precaução, Vader "Esterilizou" a circunferência da área, que incluiu a morte de mais de 200,000 Falleenos, incluindo a família do Príncipe Xizor. Nos olhos do Império, estas mortes foram um pequeno preço a se pagar, por que preveniria a morte de outros milhões no resto do planeta, e preveniria uma epidemia multi-planetária.
Em 1 ano ABY, Vader e Palpatine foram alvo de um grupo de oficiais Imperiais traidores comandados pelo Grande Moff Trachta. Trachta via os Sith como tolos e arcaicos, e acreditavam que o Império não devia ser governado por um culto de dois homens só. Eles planejaram usar um grupo de Stormtropas alterados e não-leais apenas para eles destruírem os Lordes Sith. Mas no fim, o complô falhou em grande parte por causa de brigas internas entre os co-conspiradores. Pouco antes da Primeira Batalha de Tatooine, ele foi pessoalmente para Bothawui com uma equipe de elite de Guardas Reais para destruir os traidores Bothanos, que forneceram ao traidor Imperial Kalast dados secretos do Império. Ele obteve informações que o Tantive IV foi em direção a Tatooine.
Desde o princípio, Palpatine procurou eliminar o Senado. Em primeiro lugar porque era um símbolo que lembrava a antiga República e, e em segundo lugar, porque alguns Senadores ainda faziam oposição à Nova Ordem. A amedrontada e obediente maioria tentava manter a baía e entender que eles estavam ali apenas para promover a ilusão de democracia. Mas alguns tentaram aprovar leis contrárias à vontade de Palpatine, e isso os tornaram perigosos entre outras coisas porque alguns ofereceram informações e financiamento ao nascente movimento rebelde. Para fazer sem eles, Palpatine esperou o momento certo para reduzir o poder do Senado, quando os governadores, Moffs e grandes Moffs, já ficavam localizados e o Exército e a Marina lhe ofereceram uma inabalável fidelidade.
Foram emitidos mandados de apreensão contra todos os suspeitos de serem rebeldes e as tropas de assalto invadiram no Senado e muitos representantes foram presos. Aqueles—Cuja filiação rebelde era conhecida—Desapareceram sem deixar rastros, e aqueles que apenas tinham suspeitas foram interrogados até a exaltação e a loucura. No dia seguinte, os Senadores restantes, ignorando o que tinha acontecido, foram ao Senado somente para encontrar os seus gabinetes trancados. Outros tentaram diretamente atrair a Palpatine, mas eles lhes mencionaram que seu acesso diplomático ao Palácio havia sido suspenso "Para a duração da emergência."
Muitos daqueles que foram libertados partiram de Coruscante, rumo aos seus mundos natais para uma pacífica—E isolada—Aposentadoria. O pequeno número de Senadores que ficaram estes que mais fervorosamente apoiaram a opinião do governo foi generosamente recompensado com algumas novas posições de Consultores Imperiais.
A estrutura piramidal criada (Grandes Moffs, Moffs e governadores regionais) ajudou a manter a ordem nos sistemas locais, e a CPNO era especializado descobrindo possíveis comandantes militares desertores. Mas, mesmo assim, com o Senado Imperial ofereceu uma oportunidade para estes movimentos, e foi incapaz de evitar a criação de uma Aliança Rebelde dos planetas, que passaram de lendas urbanas para realidade, primeiro com pequenos atos e depois passando a fazer grandes operações contra o Império.
Sidious usou um número de agentes sensíveis à Força para os seus fins. Estas pessoas, seguidores do Lado Negro da Força, estavam fora da organização formal do Império, mas informaram o Imperador diretamente, ou, quando era necessário, Lorde Vader. Palpatine procurou substituir seus funcionários-chave por estes fanáticos seguidores, mas seu número era muito limitado. Não se sabe se estes seguidores eram governados pela Regra de Dois da Ordem Sith, uma vez que a República tinha morrido, os Jedi haviam sido extintos e os Sith tinham sido vingados. É conseqüentemente possível que Palpatine havia considerado que a regra se tornou obsoleta, e já não era mais necessária. No entanto, o único dos Lordes Sith no Império eram Darth Sidious e seu aprendiz.
Ao se juntar ao suspiciosamente não-surpreso Palpatine, Vader, gravemente danificado, suspeitou que aquele encontro fosse outro teste. A desconfiança entre mentor e estudante, alimentados por anos de testes assim, cresceu. Palpatine havia estabelecido um ambiente no qual seus subordinados poderiam levar a cabo terríveis atrocidades contra seres inteligentes. A partir do momento da sua concepção, previa que a Estrela da Morte poderia destruir planetas inteiros, mas a maioria dos estrategistas Imperiais estava seguro que a mera ameaça seria suficiente para manter a cada um dos planetas no seu devido lugar. Tarkin, responsável pelo não sentia bem isso; do seu ponto de vista, os rebeldes ficaram mais ousados e apenas uma demonstração pública do poder da estação de combate poderia os fazer reconsiderar a sua posição.
Palpatine aprovou a destruição de um planeta, e então por isso, o genocídio de toda a sua população. O que não se soube era que iria ser Alderaan visto que foi o próprio Tarkin que tomou essa decisão, até mesmo recobrindo Vader ao fazê-lo. Este ato, de acordo com as estimativas atuais, causou a morte de cerca de quase dois bilhões de seres inteligentes. Palpatine tomou uma posição publicamente benevolente, afirmando-se triste com a perda de um mundo tão nobre e mencionando que Alderaan tinha confiado a sua proteção ao Império, seu fim teria sido muito diferente. Em outras palavras, a Destruição de Alderaan poderia ter sido evitada se Bail Organa se agachasse como deveria ter feito desde o início. Ainda queria ser mais generoso e magnânimo, ordenando o deslocamento de sessenta mil alderaanianos sobreviventes, que estavam fora do seu mundo natal quando ele explodiu. Confrontado com a opinião pública, eles relataram que de repente apareceram provas conclusivas de testes e que o pacífico planeta estava criando armas biológicas. A imprensa foi informada que havia células rebeldes retirantes no planeta e que elas estavam usando algumas destas armas para manter os Mundos Centrais aterrorizados, sob seu controle e justificar um permanente estado de emergência. Quando surgiu ao longo de revoltas rebeldes, a fictícia ameaça se revelou muito útil, como resultado do Império de ter dedicado seu tempo e mais recursos do que antes para esmagar a Rebelião.
Em um último ato de agressão, Darth Sidious se aproveitou dos abandonados sobreviventes. Não estão claro quantos alderaanianos aceitaram a proposta de Palpatine e foram transportados ao mundo trono de Byss, mas muitos foram lobotomizados para criar escravos sem mente que continuaram com suas as vidas em um abafado êxtase. Enquanto Sidious e seus seguidores do Lado Negro se alimentavam de suas energias vitais. As violentas manifestações, autoritárias e antidemocráticas criaram um perfeito e fértil terreno para a formação de um grupo de rebeldes contra a Nova Ordem. Palpatine sabia que isso aconteceria, o que era mais natural, portanto ele teve meios apropriadamente eficazes para reprimir o mais rapidamente possível tais movimentos, desde o começo e evitar que eles radicalizassem.
Este movimento incentivou muitos planetas para elevar seu espírito de luta, mas foram satisfeitos brutalmente e exterminados. Os rebeldes foram marcados como terroristas, mas, sem escrúpulos. Embora a maior atividade rebelde sabotagem e roubo, incluindo roubo de informações vitais para roubo de armas, veículos, tecnologia, alimentos, medicamentos, dróides, células de energia, etc. Até mesmo os prisioneiros Imperiais eram libertados, assim como os escravos. Senadores simpatizantes com os terroristas se aproximaram dos mundos que eram mais susceptíveis de trazer para o movimento, e no princípio, eles uniram alguns que eram suficientes para redirecionar a maior parte dos esforços do Exército, que os considerou como um bando de perdedores sem futuro.
Palpatine subestimou esse movimento, para ele, eles não eram mais do que um punhado de pessoas rudes que não poderiam fazer absolutamente qualquer coisa contra seu Império ou contra a sua Nova Ordem. O cerco do Senador Bail Organa de Alderaan e da Senadora Mon Mothma de Chandrila, principais suspeitos de promover o terrorismo, e de se opor ainda mais ao projeto Estrela da Morte, afundou no mais profundo segredo nas suas fases finais. Uma vez concluído, era a ferramenta perfeita para eliminar esse incômodo; dando a responsabilidade de acabar com os rebeldes para o Grande Moff Tarkin, considerando essa tarefa pouco digna de ocupar toda a atenção de um Sith. Em vez disso, Vader, se encarregou da tarefa mais importante de corte para Tarkin. O primeiro ponto de entrada para a estação com a destruição do planeta penal Despayre, foi um sucesso, que tinha deixado muito da força de trabalho do Império.
Mas quando o projeto técnico do Estrela da Morte foi minuciosamente roubado pelos rebeldes, o Império considerou a Aliança uma grave ameaça, Sidious ordenou a Vader para recuperar os planos á todo custo. Esta operação levou o até então ausente Kenobi a sair do seu esconderijo e ser destruído por Vader, como Alderaan. Mas durante a Batalha de Yavin, ele teve que enfrentar as e resistêntes forças da jovem rebelião contra a fortaleza impenetrável que foi blindada que resultou na destruição da Estrela da Morte ea morte de Tarkin, o que foi um golpe para Palpatine e o Império Galáctico: foi a primeira demonstração de que não era invencível, e o acontecimento incentivou muitos outros mundos e grupos para se juntar à Aliança Rebelde, e muitos soldados para a deserção. Vader em breve foi de encontro à Vaal, e escapou para Coruscante, onde ele foi formalmente repreendido pelo Imperador por falhar em parar os Rebeldes.
A Inteligência Imperial descobriu e destruiu as bases rebeldes suas busca o levaram para planetas como Ultaar e Centares, mas a pior notícia de Sidious veio da boca do próprio Darth Vader. O piloto responsável pela proeza que terminou com a estação de batalha tinha tinha um forte potencial com a Força. Palpatine não mostrou no início, mas a misteriosa aparição que não tinha sido capaz de prever e as preocupações incomodava muito. As perdas foram muito grandes, mas outra Estrela da Morte estava para ser construída e voltar a funcionar novamente, mas não podia permitir que os Jedi descobrissem isto.
Acompanhando da grande vitória do Império na base de Hoth (164 anos ABMC), Vader recebeu uma nova missão do Imperador, a de capturar Luke Skywalker, o filho de Vader e o piloto que destruiu a Estrela da Morte. O Imperador pareceu ignorante sobre os planos de Vader, em execução, para fazer exatamente aquilo. Para enganar o Imperador, e então o deixar continuar a fazer moções para seu próprio plano, Vader sugeriu que Luke pudesse ir para o Lado Negro da Força. O Imperador concordou, notando que Luke poderia ser um "Grande bem" para o Império. Enquanto isso, como era padrão com os Lordes Sith, particularmente o Imperador, Palpatine também começou a planejar a eliminação de Vader, e tomar Luke como seu novo aprendiz.
Enquanto o Exército estava tomando as medidas necessárias e travando uma guerra pela Galáxia contra os cruzadores rebeldes, os Sith estavam tentando matar o jovem Skywalker. Neste ponto começou a discussão entre os dois Lordes Negros. Sidious via Luke como o seu um novo aprendiz mais jovem e bem mais poderoso. Enquanto Vader via Luke como o filho de sua falecida esposa e a oportunidade e a esperança renascer para derrubar o Imperador e governar a Galáxia para trazer a verdadeira paz.
Mas o que ninguém esperava era que o jovem Skywalker tinha uma alma tão pura, que não só se recusou a se juntar ao pai depois de uma armadilha planejada em Bespin, mas também depois, com seus poderes totalmente desenvolvidos e, ousando tentar trazer seu aprendiz para retornar para o Lado da Luz. Durante este tempo, Palpatine também teve amplo envolvimento com o Príncipe Xizor, o líder do Cartel Criminoso Sol Negro. Xizor se via como um rival de Darth Vader e trabalhou duro para agradar a Palpatine e afastar Vader de seu mestre. O Falleen, que odiava Vader a muito tempo devido a um bombardeio planetário ordenado pelo Lorde Negro em seu planeta natal de Falleen, tentava descreditar Vader aos olhos do Imperador. Xizor foi um rival de Vader por um bom tempo. Ele procurou frustrar o plano de Vader de capturar Luke Skywalker para o Imperador, tentando assassinar Luke primeiro. Vader descobriu os planos de Xizor e o matou em um ataque ao Centro Imperial.
Palpatine tinha planos para os Orcs também, ele chamou dois Orcs embaixadores de Mordor para Coruscante para discuir sobre a situação do planeta Rebelde Gondor, o Imperador tinha um plano secreto com Sauron no qual eles concordariam em dividir a Galáxia ao longo de uma linha contornada pela Estrada Hyliana da fronteira de Gondor, e em seguida ao longo da fronteira de Gondor e de Hyrule, e as fronteiras norte e oeste de Valdenda e a fronteira entre Naboo e Coréllia (Enquanto este ainda não era destruído). Foi decretado que, após os Soldados Imperiais chegarem à Estrada Hyliana, os Orcs invadiriam Gondor e as tropas Imperiais e Orcs se encontrariam em Gondor.
O Império planejava estabelecer um Governo Moff entre Hyrule e Gondor, e Campos de Concentração com trabalho escravo para as empresas industriais, usando raças inferiores que não eram escravas nas fazendas dos agricultores Imperiais a oeste de Gondor. Em Gondor, o Imperador forneceu aos Orcs, Soldados Imperiais, armas, equipamentos, naves de caça e bombardeiros e andadores como o AT-AT e o AT-ST. Mas o que se viu foi uma das operações mais fracassadas que se tem noticia na história do Império Galáctico. Palpatine viu ambas as forças, Imperiais e Orcs serem derrotadas.
Pouco tempo depois, por volta de 160 anos ABMC, a Segunda Estrela da Morte estava quase completa sob o comando do Moff Jerjerrod como uma armadilha elaborada para a Rebelião. O Imperador decidiu jogar sua última cartada.
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