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segunda-feira, junho 30, 2014
Naves estrelares: Nave de Guerra Classe-
Uma Nave de Guerra Classe- era uma maravilha da engenharia de Naves Estrelares criadas como arma secreta pelo Terceiro Império Galáctico.
sábado, junho 28, 2014
Naves estrelares: Nave de Reforço Classe-Perseguidor
A Nave de Reforço Classe-Perseguidor era uma embarcação pesada de patrulha projetada pelos MotoresMandal para uso pelos Mandalorianos. Durante as Guerras Clônicas este tipo de Nave Estrelar era usado no policiamento de mundos controlado pelos Separatistas.
A embarcação estava bem armada pelo seu tamanho com Canhões Blaster duplos e um Canhão de Íons montados numa torre dando um poder de fogo formidável a nave. Geradores de Escudo de nível militar protegiam o Perseguidor do dano
As naves ficaram populares entre Spar e os seus Protetores Mandalorianos durante as Guerras Clônicas antes de serem disponibilizadas às forças policiais de toda a Galáxia de Orião quando os conselheiros Imperiais foram colocados na diretoria das MotoresMandal após a chegada do Império Galáctico.
Boba Fett usou por um tempo uma Nave de Reforço Classe-Perseguidor modificada chamada de Escravo II. Ela quase foi destruída quando se chocou contra um Escudo de Defesa Planetário em volta de Bismo, mas Fett conseguiu sobreviver e a nave foi posteriormente roubada de uma doca.
Um dos Perseguidores mais infames era a embarcação Enkidu pertencente à Viraxo, que assaltou a Família Azzameen em vários ataques não provocados contra os Serviços de Transportes Sóis Gêmeos até que esta foi destruída pelos Azzameens, terminando a quente disputa.
Durante a Guerra Yuuzhan Vong, os Protetores Mandalorianos usavam Naves de Reforço Classe-Perseguidor com grande efeito, muitas vezes com um Caça de Assalto Classe-Gladiador ou dois para libertarem mundos, tais como Gyndine. Eles também foram usados durante a Batalha de Mandalore.
Veículos: Landkreuzer P 1500 Monstro
O Landkreuzer P 1500 Monstro era um protótipo de arma de artilharia do Terceiro Império Galáctico projetado durante a Terceira Guerra Civil Galáctica representando o pico dos grandes projetos de tanques do Terceiro Império. Fazia parte de um novo projeto de construção de armas pesadas, Naves Estrelares e tanques pesados conhecidos como Wunderwaffen.
Em 20 anos ABMC, o Departamento Militar de Pesquisas do Terceiro Império projetou um tanque com rodas de tanque com 1.000 toneladas—O Landkreuzer P. 1000 Ratte. O próprio Imperador José César Fobos expressou interesse no projeto aprovando a sua contrução. Em 18 anos ABMC, o Terceiro Império Galáctico projetou e construiu um ainda maior tanque de 1.500 toneladas—O P 1500 Monstro.
Este "Cruzador Terrestre" era uma plataforma de artilharia autopropulsionada igual ao Trem Schwerer Gustav com um canhão de 900 milímetros também construído pelo Terceiro Império Galáctico—A maior arma de artilharia já disparada com força na Galáxia de Orião. Seu enorme canhão não disparava um projétil, mas vários que eram detonados simultaneamente em um alvo específico como uma cidade com Geradores de Escudos, por exemplo.
O Landkreuzer P. 1500 Monstro tinha 50 metros de comprimento e pesava 1.500 toneladas tendo uma forte blindagem de transpariaço que era resistente ao fogo Blaster concentrado. Usava motores de Naves Estrelares e tinha uma tripulação aproximada de mais de 100 indivíduos.
O seu armamento principal era um canhão que os seus disparos cobriam uma área com uma saraivada de bolas com produtos químicos e lixo radioativo sem a fissão nuclear. Estas bolas lançadas eram disparadas em um local que formava um círculo em volta do alvo com estas bolas pretas. Depois no final, quando todas estas bolas pretas eram lançadas no alvo, o último tiro era a de uma bola com um casco de cor laranja que detonava todas as outras bombas simultaneamente ativando os materiais químicos e radioativos das outras bombas detonadas. Este armamento principal poderia ser montado sem uma torre giratória, tornando o veículo uma arma autopropulsionada ao invés de um tanque. Tal configuração deixava que o P.1500 operasse de forma igual ao Trem Schwerer Gustav/Dora.
O desenvolvimento do Panzer VIII Maus teve problemas significativos associados aos grandes tanques, tais como a destruição de estradas e a sua incapacidade de usar pontes, assim como a dificuldade de transporte estratégico atráves de vias seguras ou até as Naves Estrelares. Quanto maior o tanque, maior estes problemas ficavam até o ponto em que eles eram insuperáveis.
A movimentação também provou ser problemática no desenvolvimento do Maus: O protótipo não cumpria as suas necessidades de velocidade especificada significando que até tanques maiores, como o P 1500 eram lentos e, devido ao seu enorme tamanho, seriam um dos principais alvos dos Caças Estrelares Revolucionários igual ao FA-MTT durante a Batalha de Hoth.
Naves estrelares: Focke-Wulf Triebflügel
O Focke-Wulf Triebflügel (Triebfluegel se a trema no u não é usada) ou Triebflügeljäger que significa literalmente "Caça Estrelar Movido pela Asa", foi um projeto de Caça Estrelar interceptador criado em 10 anos ABMC durante as últimas fases antes da Batalha de Romano como uma defesa contra o crescente bombardeio de Caças Estrelares da República de Maria Isabel Samara na região central de Romano. Foi um projeto de rotor usado para defender fábricas importantes ou áreas que tinham pouco ou nenhum hangar.
O Triebflügel apenas tinha alcançado os seus testes em um túnel de vento, quando as forças Revolucionárias chegaram às instalações de produção. Um protótipo completo já havia sido construído ali.
O projeto era particularmente incomum. Ele não tinha asas e a pressão e a elevação era dada por um conjunto de três hélices posicionadas na lateral da embarcação (Aproximadamente meio caminho entre a cabine e o leme horizontal). Quando o Caça Estrelar pousava usando a sua cauda na posição vertical, os rotores funcionavam girando semelhante às hélices de um helicóptero. Ao voarem horizontalmente, eles iram funcionar como uma hélice gigante.
As três asas tinham propulsores nelas com um ângulo de 120 graus de espaço entre cada uma. Para decolar, essas três asas rodariam como uma hélice, só que uma hélice com motores nas pontas em volta da fuselagem. O piloto sentava-se próximo ao nariz da aeronave, em uma pequena cabine. Media 11,5 metros de envergadura (O mesmo vale para a altura) e 9,15 de comprimento. O modelo do túnel de vento demonstrou que a aeronave poderia atingir até 1200 km/h, porém a verdadeira velocidade da caça não pode ser definida, pois segundo algumas fontes, a rotação suaviza a força do motor de propulsão.
Os quatro lemes traseiros também funcionavam como elevadores. A cauda representava um meio para o piloto poder controlar a Nave Estrelar. Havia também quatro rodas pequenas em cada leme embaixo que funcionavam como os seus trens de pouso em uma aterrisagem vertical. Os estabilizadores principais e as rodas ficavam protegidos durante o vôo.
As hélices também se mostrariam impróprias ao atingirem altas velocidades havendo a necessidade de colocar hélices maiores, porém o aumento de peso diminuiria consideravelmente as suas capacidades aerodinâmicas. As asas giravam em um eixo junto à fuselagem de forma que após a decolagem estas proporcionassem sustentação para o vôo horizontal.
Ao decolar, as asas davam elevação o suficiente até o piloto se inclinar com a nave em vôo nivelado. Isso precisava de uma leve inclinação do nariz para cima para dar algum impulso para baixo, assim como um impulso frontal principal. Como tal, os quatro lemes traseiros teriam que levemente inclinados para baixo em relação à linha central da fuselagem. Os rotores tinham que dar uma elevação significativa em vôo horizontal.
Para pousar, a embarcação tinham que diminuir a sua velocidade e pousar de lado para baixo. A energia era então reduzida para descer até o trem de aterrisagem pousar sobre o solo. Esta era uma manobra complicada e provavelmente perigosa dado que o piloto estaria sentado virado para cima e o chão estaria por trás de sua cabeça nesta fase. Ao contrário de alguns outros Caças Estrelares com caudas, o assento do piloto era fixado na direção para voar para frente. O rotor girando também obscurecia a visão traseira.
O Triebfluegel estava armado com Canhões Laser localizado abaixo da área do piloto e contava escudos para dar proteção. Este projeto era o único entre as embarcações com asas feitas pelo Terceiro Império Galáctico. No entanto, alguns estudiosos deste projeto mostraram um rotor giratório em outras Naves Estrelares para dar impulso de forma a dar elevação.
Durante a o período da República Federativa da Galáxia, esta tentou construir protótipos de aeronaves com hélices iguais ao Triebfluegel. Mas eles fracassaram. Muitas organizações tinham adquirido Triebflügels após a Batalha de Romano, entre elas, a HYDRA. O Triebflügel também fazia parte de um programa de armas, Naves Estrelares e tanques pesados conhecidos como Wunderwaffen.
Veículos: Landkreuzer P. 1000 Ratte
O Landkreuzer P. 1000 Ratte (Literalmente: Cruzador Terrestre P. 1000 "Rato") era um enorme tanque de guerra com rodas de tanque projetado e contstruído pelo Terceiro Império Galáctico durante a Terceira Guerra Civil Galáctica. Ele foi projetado em 42 anos DBMC com a aprovação do Imperador José César Fobos como um programa de armas, Naves Estrelares e tanques pesados conhecidos como Wunderwaffen. Com 1.000 toneladas, o P-1000 era mais de cinco vezes mais pesado e blindado do que o Panzer VIII Maus, um dos tanques mais pesados já construídos.
A história do desenvolvimento do Ratte começou em 48 anos ABMC como um estudo estratégico de tanques pesados Revolucionários feitos pelo projeto de criar Wunderwaffens, este estudo também desenvolveu o tanque Panzer VIII Maus. O estudo levou o Departamento Militar de Pesquisas do Terceiro Império a projetar e a propor um tanque semelhante à aparência intimidadora do andador FA-MTT e em 40 anos ABMC ao Imperador José César Fobos com 1.000 toneladas que ele chamou de um Landkreuzer. Era para ser armado como um veículo blindado de artilharia antiáerea usando diversos Turbolasers, Canhões Laser e Canhões de Íons. As vigas de duraliga reforçada eram feitas tão fortemente que apenas armas semelhantes poderiam afetá-lo. Para compensar seu imenso peso, o Ratte estava equipado com uma escada de três metros de largura de cada lado e com dois grandes canhões frontais com 300 milímetros em cima dele. Isso ajudava na estabilidade e na distribuição de peso, mas a pura massa do veículo poderia destruir estradas tornando a travessia de pontes quase impossível. No entanto, por causa de sua altura, e a sua distância do solo de 3 metros o deixava atravessar a maioria dos rios com relativa facilidade.
José César Fobos ficou encantado com o projeto de ordenando que o Departamento Militar de Pesquisas do Terceiro Império iniciasse o desenvolvimento dele em 40 anos ABMC. No final de 38 anos ABMC alguns projetos preliminares tinham sido concluídos, época em que o projeto tinha sido chamado de Ratte (Rato). Seu primeiro teste ocorreu em 25 anos ABMC e ele se tornou o primeiro tanque pesado que fosse muito maior do que os tanques e veículos usados pela República de Maria Isabel Samara.
O Ratte era movimento por duas cápsulas de motores, estas mesmas cápsulas eram usadas para propulsionar Naves Estrelares e oito geradores de energia menores usados como motores auxiliares. Estes motores forneciam blindagem assim como aqueles usados em embarcações anfíbias. Estes motores eram projetados para dar uma forma de oxigênio para carregar o motor, mesmo durante operações anfíbias onde ele passaria por águas profundas. Os pilotos a e tripulação de comando do Ratte ficam na base dos dois canhões principais do tanque. A tripulação é composta por um Comandante, um artilheiro e um piloto. Tripulações e tropas adicionais podem ser transportadas em compartimentos de armazenamento.
A principal arma do Ratte eram dois canhões de 300 milímetros montados em uma torre. Esta torre era para ter três deste tipo, mas removeu uma das armas e o mecanismo de carregamento. O Rato era praticamente invencível. Por causa de seu poder e tamanho, apenas uma arma igual ao Rato poderia destrui-lo. Nada que qualquer Revolucionário tivesse na época poderia destruí-lo. Exceto talvez se ele chegasse perto de alguma Nave Estrelar ou algum bombardeiro orbital o atacasse. Do contrário, dificilmente. O Ratte era um tanque de função única e as suas únicas variantes reais consideradas eram as que se referiam ao tipo de motor. O previsto era que a blindagem do Ratte fosse equivalente à de um Aeróstato Estrelar, de modo que armas terrestres praticamente não o afetassem. Enquanto que o Ratte supostamente pesaria 1000 toneladas, deve-se ressaltar que esse número é quase otimista. Apenas a torre principal pesaria mais de 600 toneladas. O peso mais real do Ratte era de aproximadamente 1800 toneladas.
O Ratte era um veículo muito problemático e o seu tamanho era o responsável pela maioria dos problemas que ele encontrava no num campo de batalha. Um Ratte se movendo se restringia aos campos, dado o seu peso destruidor de estradas e caminhos. A idéia era o combate urbano onde o FA-MTT não poderia passar por ser um andador. Seu escudo defensivo era igual ao usado nos Aeróstatos Estrelares e leva-lo de volta para um Aeróstato Estrelar era mais difícil do que levar um FA-MTT. O Ratte poderia levar outros tanques e veículos menores dentro dele como os FA-UTEs e os FA-UTRs e até mesmo um FA-UTB colocado em seu interior. Pra eles descerem, havia uma a rampa no porão de carga. O Rattte poderia levar até 50 Fantomtropas armadas e blindadas. Porém, nem tudo era ruim no Ratte. A infantaria corria menos risco do que com o Maus, dado o grande número de armas de defesa e o espaço interior, para que as Fantomtropas pudessem acompanhar o veículo enquanto ele se movia. Cada Ratte vem com três baias de serviço de veículo e de reabastecimento, depósito de munições e uma cela de prisão para um prisioneiro. O Ratte seria o ponto focal de uma unidade de blindados convencional e ele seria defendido contra outros tanques, infantaria e Caças Estrelares. Blindados inimigos praticamente não ofereceriam perigo contra o Ratte. Poderiam danificar as suas armas AA, destruir as antenas de rádio, ou os visores de mira, mas ainda assim seriam como brinquedos frente a esse mamute.
Sua maior vantagem era a de poder, sozinho, brecar uma grande ofensiva. Era lento e fraco para atacar, mas a visão do Ratte já era o bastante para aterrorizar as tropas inimigas percebendo logo que suas as armas eram ineficazes contra ele. Para não dar margem a enganos, é bom reafirmar que o custo de construir um Ratte sobrepujaria em muito suas vantagens. Uma vez lançado à ação e usado em combate, seria apenas uma questão de tempo até que Caça Estrelares o destruíssem ou o imobilizassem.
Assim como o FA-MTT, o Ratte foi usado durante a Batalha de Hoth na Terceira Guerra Civil Galáctica. Eles foram os responsáveis por destruir a Base Revolucionária no planeta gelado acabando com instalações, veículos e Soldados no processo. Um Ratte faz uma breve aparição durante a Batalha de Romano, onde um anda ao lado de uma plataforma de desembarque em Romano onde Mário Jorge Samara Logan e os seus irmãos se entregam a Darth Mama. Mais tarde, durante a Libertação de Coruscante, um Ratte abriu fogo e destruir vários pelotões, veículos e Soldados das forças da República Federativa da Galáxia. Rattes não foram vistos mais desde então e imagina-se que os Remanescentes de Fobos não os usavam por não terem recursos o suficiente para construí-los. A União Koopa manteve pelo menos um destes gigantescos tanques em seu arsenal.
sexta-feira, junho 27, 2014
Criaturas: Asyyyriaks
Asyyyriaks eram criaturas viciantes e arbóreas nativas de Kashyyyk. Elas passavam a maior parte de seu tempo muito acima do solo da floresta, usando os galhos para viajarem entre as árvores.
O corpo com a pele morena de uma Asyyyriak estava totalmente coberto de longos pêlos marrons e verdes sendo úteis para se camuflarem entre os fungos da pegajosa floresta. Asyyyriaks adultos mediam de 1 há 2 metros de comprimento.
Asyyyriaks eram grandes caçadores, atacando principalmente aves e pequenos animais arborícolas. Durante a estação fria de Kashyyyk, Asyyyriaks hibernavam; no entanto, eles viajavam pelas florestas durante as estações mais quentes, ás vezes atacando jovens Wookiees vulneráveis.
Naves estrelares: Cruzadores Ataque Modificados
Cruzadores Ataque Modificados eram Cruzadores Classe-Ataque da Corporação Loronar modificados pela República de Maria Isabel Samara para levarem Projetores de Poço de Gravidade.
Quando a República de Maria Isabel Samara construiu Projetores de Poço de Gravidade roubados nos Cruzadores Classe-Ataque da Loronar, eles chamaram resultado de um "Cruzador Ataque Modificado" não tendo uma designação melhor. A fuselagem desta determinada versão modificada do Cruzador Classe-Ataque tinha sido alterada para levar Projetores de Poço de Gravidade em duas caixas externas bulbosas. Com elas, a nave poderia ser usada como um Interditor igual ao Cruzador Imobilizador 418 do Terceiro Império.
O primeiro Cruzador Ataque Modificado foi o Peregrino, que foi emparelhado pela República de Maria Isabel Samara e os seus aliados Airam para terem os Projetores de Poço de Gravidade do Cruzador Interditor capturado Compellor. Pelo menos outra nave, a Sagina, foi construída com este projeto no estaleiro Calenz no Sistema Nocto, mas não se sabe se ela já levava Projetores de Poço de Gravidade operacionais quando o estaleiro foi destruído.
Após a Campanha Airam, não foram registadas observações desta classe. A Revolução, evidentemente, perdeu o interesse e/ou capacidade de construir estas naves quando o estaleiro Calenz foi destruído. Ao invés disso, eles finalmente passaram a usar a Fragata CC-7700 e um crescente número de Cruzadores Imobilizadores 418 capturados.
Organizações de Orião: Fantomtropas
Fantomtropas eram os Soldados de elite do Terceiro Império Galáctico. Como os Aeróstatos Estrelares Classe-Terceiro Império I e os FA-MTT, as Fantomtropas serviam como uma lembrança do poder do Imperador José César Fobos e a extensão de suas vontades, um método usado para manter centenas de sistemas estrelares controlados pelo Terceiro Império Galáctico sob o jugo do medo. No auge do Terceiro Império, Fantomtropas tinham efetivamente se tornando símbolos de brutalidade e terror. Com poucas exceções, eram distinguidas de todas as outras unidades militares pela sua armadura verde e verde murgo e os seus olhos vermelhos que saíam de seu capacete.
As Fantomtropas do Terceiro Império foram à evolução dos Replóides do Grande Exército da Novíssima República. Até o final das Guerras Replóides em 132 anos DBMC, a Novíssima República Galáctica foi reorganizada no Terceiro Império Galáctico. Como resultado, o Grande Exército foi reformado no Corpo de Fantomtropas e os Replóides foram renomeados "Fantomtropas". Sob o Terceiro Império, as Fantomtropas operavam ao lado do Exército do Terceiro Império e da Marinha do Terceiro Império. Embora o Corpo de Fantomtropas fosse supervisionado pelo Comando de Fantomtropas, uma agência militar que era independente do Alto Comando do Terceiro Império Galáctico, todas as Fantomtropas em último caso responderiam ao Imperador José César Fobos com lealdade incondicional e subserviência.
Membros do NKVD da República de Maria Isabel Samara usavam numerosos termos usados para descreverem as Fantomtropas, incluindo "Olhosvermelhos", "Soldados de Chumbo" e "Cavaleiros de Verde". Outra linhagem usada para descrever estes Soldados era "Homens de Verde".
Embora as mortes de ambos do Imperador Fobos e de Darth Mama em 5 anos DBMC causassem o colapso e a fragmentação do Terceiro Império Galáctico, as Fantomtropas continuaram como os principais Soldados de elite em seus vários estados sucessores, como os Remanescentes de Fobos, o Segundo Império e o Império da Mão. Os Remanescentes de Fobos continuaram usando Soldados de Assalto depois que assinaram o tratado em Bastião anos mais tarde. Até o ano de 138 anos DBMC, as Fantomtropas ainda existiam nos dois estados Imperiais: o novo Império Galáctico do Lorde Sith Darth Krayt e no "Império" do Imperador exilado Ruão Fel.
Conforme as Guerras Replóides chegavam ao seu fim, os Replóides veteranos que defendiam a Novíssima República se tornaram os temidos executores da Terceira Ordem. Quando o Imperador José César Fobos declarou a formação do Terceiro Império Galáctico, os Replóides foram rebatizados como as Fantomtropas do Terceiro Império. Sem a orientação de seus Oficiais Jedi, as Fantomtropas "Libertadas" foram um fator importante para impor brutalmente a nova doutrina do Terceiro Império Galáctico, e rapidamente construíram uma reputação como Soldados impiedosos e não pensantes doutrinados com lealdade incondicional ao Imperador José César Fobos.
No início, o Corpo de Fantomtropas era composto quase inteiramente de Soldados Replóides com base no modelo do Surfista Prateado. Isso incluía os Replóides restantes que foram projetados em Kamino juntamente com os milhões de Replóides criados em Coruscante e Centáx-2 por meio da tecnologia Spaarti, e três novos lotes de Fantomtropas cultivados nos Territórios da Borda Exterior. Durante este tempo, os traços amarelos da Armadura Replóide ficou obsoleta e o projeto da nova e melhorada armadura era verde e musgo. No entanto, as fileiras de Fantomtropas deixaram de serem dominadas por Replóides após a Batalha de Kamino em 120 anos ABMC.
Entre as primeiras batalhas que concretizaram a temida imagem das Fantomtropas como Soldados de Elite foi durante as duas batalhas que aconteceram em Kashyyyk para demostrar a brutalidade do Terceiro Império contra qualquer outro indivíduo que desafiasse o Terceiro Império ou os seus aliados. Darth Mama participou pessoalmente tanto da primeira como da segunda Invasão em Kashyyyk, levando um contingente de Fantomtropas para subjugar a população Wookiee do planeta, assim como para caçar membros fugitivos da Ordem Jedi. Uma das primeiras Fantomtropas das SS também morreu em Kashyyyk.
No momento em que a Terceira Guerra Civil Galáctica começou, os Replóides foram lentamente sendo substituídos por Soldados Humanos em 9 anos ABMC, assim como também por Orcs e Koopas. Assim, os Replóides foram ironicamente reduzidos a uma condição de minoria depois de anos praticamente lotando e sendo chamados de Fantomtropas. De acordo com o registro de entrada de uma Fantomtropa, sempre houve vírus de computador nos Replóides sendo difícil confiar na segurança apenas de máquinas, apesar de serem mais fortes. Além disso, os Replóides eram seres não pensantes. Quando em 125 anos ABMC, muitos Replóides foram contaminados por um vírus criado pelo Dr. Guilherme, depois disso, a taxa de Fantomtropas Replóides foi diminuindo cada vez mais. As Fantomtropas Replóides viam os recrutas Humanos em serviço e os apelidavam de os "Caras novos". Um Comandante Replóide veterano das Guerras Replóides achou que as Fantomtropas Humanas eram absolutamente intoleráveis. Devido à diminuição significativa na eficácia operacional do Exército do Terceiro Império e os seus próprios sentimentos de saudade ao longo do "Exército de um Dróide" da Novíssima República, os Humanos foram vistos como idiotas incompetentes, e que os Replóides apenas morreriam por outro Replóide.
Apesar da vinda de novos Soldados Humanos, Koopas e Orcs de várias fontes, as fileiras permaneceram dominadas por Humanos, Orcs e Koopas masculinos, refletindo a Alta Cultura Humano-Orc-Koopa da Terceira Ordem. Por volta de 0 ano DBMC, aproximadamente um terço das Fantomtropas eram Replóides replicas do Surfista Prateado, enquanto que os Humanos iam se tornando a maior parte dentro do Corpo de Fantomtropas. O serviço no Corpo de Fantomtropas era aberto a homens e mulheres Humanas, assim como Orcs e Koopas fêmeas e machos, mas as Fantomtropas femininas eram uma visão extremamente rara sob o reinado de Fobos e, em média havia não mais de três Fantomtropas femininas dentro de uma legião inteira. Apesar desta disparidade, alguns Soldados do sexo feminino serviam como as Guardas de Elite.
Fantomtropas femininas eram submetidos ao mesmo treinamento duro igual aos seus homólogos masculinos. Só as melhores das melhores recrutas eram escolhidas para o Corpo de Fantomtropas. Uma vez aceito no Corpo de Fantomtropas, cada Soldado era tratado como igual. Não havia diferenças entre machos e fêmeas. Eles até tinham os mesmos quartéis. Vestia exatamente a mesma Armadura de Fantomtropa verde, não se podia distinguir entre uma Fantomtropa macho ou fêmea.
Durante mais de cento e trinta e três anos, estes Soldados foram para lugares pouco conhecido em grande escala, até a perda na Batalha de Romano. Nela, uma legião inteira de Fantomtropas, apoiados pelos FA-UTEs, sofreu uma grande humilhação. Apesar de sua superioridade numérica, o treinamento com armas avançadas e uma excelente formação, foram derrotados por um comando limitado da República de Maria Isabel Samara e de um exército formado por Gunganos, Kromaggos, Elfos e Wookiees aparentemente insignificante, que naturalmente, José Fobos passou a considerar como uma possível ameaça. Foi um erro desastroso que, em seguida, o Terceiro Império pagou um alto preço e ele foi caindo pela Galáxia de Orião afora.
Os Soldados de Assalto foram pegos de surpresa, em sua arrogância, começaram a furar linhas e se dividirem em pequenos grupos para subjugar os Revolucionários. Mas com nenhuma forma aparente para combater a variedade de táticas de guerrilha usada por Elfos e Wookiees, as Fantomtropas foram sistematicamente eliminadas pelos seus oponentes aparentemente inferiores. Além dessa estratégia, um FA-UTE capturado ajudou a virar o jogo na defesa, não apenas desferindo um duro golpe no Terceiro Império, mas também na reputação das Fantomtropas. Quando a notícia se espalhou, e não apenas a morte de José César Fobos e Mama, mas também a derrota dos poderosos Soldados de Assalto do Terceiro Império para um pequeno grupo de Revolucionários e raças relativamente primitivas no isolado mundo vulcânico, vários mundos se aproveitou da situação e rebelou-se contra o Exército do Terceiro Império.
As muitas tentativas de trazer o Terceiro Império de volta finalmente terminaram em fracassos. O famoso Grande Almirante Cara-Pálida Thawn recuperou vários Cilindros de Clonagem Spaarti para construir um novo exército de Fantomtropas clones. No entanto, devido à morte do jovem Oficial Chiss, as Fantomtropas foram incapazes de destruir a República Federativa da Galáxia, sem a liderança de Thrawn. Mesmo com os vários renascimentos do Imperador José César Fobos, um feito que ele alcançou transferindo a sua essência para vários corpos clonados de si mesmo, por sua vez, não conseguiu levar o Terceiro Império a restauração completa. Ao longo de todo esse tempo, o Corpo de Fantomtropas foi ficando menor até 22 anos DBMC. Elas começaram a sofrem abandonos.
Quando a guerra entrou em sua última fase, o antigo Terceiro Império Galáctico foi reduzido a um pequeno número de setores nos Territórios da Borda Exterior, também conhecido como os Remanescentes de Fobos. Os Remanescentes continuaram a usar as Fantomtropas em batalha até que os Acordos de Bastião foram assinados em 19 anos DBMC, terminando assim a Terceira Guerra Civil Galáctica com a rendição incondicional do alto comando do Terceiro Império. Apesar do alto nível de baixas sofridas durante a guerra, o Corpo de Fantomtropas, em última análise sobreviveu sob os Remanescentes de Fobos e outros estados sucessores do Terceiro Império caído, ainda que como uma sombra partida de sua antiga glória. Após o tratado, as Fantomtropas foram reduzidas a guardas e policiais nos poucos milhares de mundos que ficaram sob o controle do Terceiro Império Galáctico. No entanto, algumas Fantomtropas lutaram como Soldados de Elite no curto Segundo Império, uma facção do Terceiro Império que procurava restaurar a glória do Terceiro Império Galáctico.
Embora fortemente reduzidos nos Remanescentes de Fobos, as Fantomtropas conservavam muitas de suas funções durante o Império da Mão, outro estado sucessor do Terceiro Império Galáctico que foi fundado pelo Grande Almirante Cara-Pálida Thawn. Além de protegerem os mundos membros do Império da Mão, as Fantomtropas foram ironicamente usadas como uma força libertadora para convencer outros governos planetários a se juntarem ao Império da Mão de acordo a sua própria vontade ao invés de usar a antiga estratégia comum Terceiro Império de coerção e conquista. Embora o Império da Mão não conseguisse alcançar o mesmo tipo de longevidade dos Remanescentes de Fobos, as suas Fantomtropas continuaram com os seus serviços sob os Remanescentes, que tinha começado a adotar muitas das reformas políticas e militares do Império da Mão.
As Fantomtropas voltavam a exercer a sua antiga função como uma força militar de elite quando os Remanescentes de Fobos entraram na Guerra Yuuzhan Vong do lado da Aliança Galáctica, o estado sucessor da antiga República Federativa da Galáxia, contra os invasores Yuuzhan Vongs. Eles serviram em várias frentes lutando ao lado de seus antigos inimigos, a República de Maria Isabel Samara e os Jedi, até alcançar uma vitória decisiva no próprio Coruscante.
Enquanto os Remanescentes de Fobos recuperavam gradualmente a sua antiga força, os ideais da superioridade Humana, Orc e Koopa de José César Fobos começaram a morrer com ele. No final, a liderança dos Remanescentes de Fobos se tornou mais aberta, com pouco a ver com o ponto de vista parcial de Fobos, e que foi uma das principais causas de numerosas rebeliões que gradualmente invadiram o Terceiro Império pela República Federativa da Galáxia e que causou muitos conflitos internos entre os Senhores da Guerra pelo trono agora vago. Sem os recursos extensivos e mão de obra ilimitada que o Terceiro Império Galáctico apreciava em seu auge, e com a maioria da Galáxia de Orião sob o controle da Aliança Galáctica, os Remanescentes de Fobos tiveram que se contentar com os poucos recursos que tinha deixando os ter alienígenas e Humanas femininas servindo como Fantomtropas.
As linhas do exército de Soldados de Assalto, gradualmente foram preenchidas com Humanos e outras espécies naturalmente nascidas, e parece que a confiança nos Replóides diminuiu com o tempo. Outras razões para a diminuição do uso de Replóides poderia ser a perda de Kamino e muitos outros mundos onde o Terceiro Império mantinha incontáveis instalações de produção de dróides. Além da operação altamente cara de produzir Replóides, a prática era complicada por duas outras razões—Os dróides produzidos pelos Kaminoanos levavam muito tempo para atingir a plena maturidade e as Câmaras de Clonagem Spaarti eram de péssima qualidade.
Assim os Remanescentes de Fobos não tiverm outra escolha senão confiar no patriotismo e na formação de recrutas Humanos, ao invés da lealdade programada e da capacidade de combate inigualável dos Replóides. A diminuição da eficiência operacional dos militares foi parcialmente compensada por um regime de treinamento brutal que enfatizava a de individualidade das Fantomtropas e a total dedicação aos ideais do Terceiro Império Galáctico. Isto se mostrou em último ser recompensador para as Fantomtropas que foram restauradas para lutar contra guarnição em 40 anos DBMC. Na época da Quarta Guerra Civil Galáctica, Fantomtropas dos Remanescentes eram excelentes atiradoras em comparação com as Fantomtropas originais do antigo Terceiro Império. As SS também haviam sobrevivido à humilhação que sofreram após a morte de Darth Mama. Até o fim da guerra, as Fantomtropas dos Remanescentes de Fobos lutaram mais uma vez ao lado da Aliança Galáctica, até então sob o controle do Lorde Sith Darth Caedus.
Até o ano de 130 anos DBMC, os Soldados de Assalto estavam servindo como os Soldados de elite de um novo Terceiro Império, anteriormente conhecido como os Remanescentes de Fobos até a ascensão de Jagged Fel como Imperador. Em algum momento depois que Fel reivindicou o trono vago do Terceiro Império, o Corpo de Soldados de Assalto tinha sido sugado pela Krieggsmarine e tinha se tornado uma organização mista, embora unidades individuais de Fantomtropas permanecessem ativas e independentes dos Soldados regulares. As fileiras de Fantomtropas ainda eram dominadas por recrutas Humanos até neste tempo, mas também eram compostas por alienígenas ainda que quase nunca aparecessem. As Legiões Negras, que haviam sido criadas pelo Império da Mão após a dissolução da SS original, manteve-se ativa e foi colocada no mundo fortemente fortificado de Bastião.
No mesmo ano, a vitória do Terceiro Império Galáctica sobre a Aliança Galáctica na Guerra Sith–Imperial viu a restauração das Fantomtropas como a maior força militar na Galáxia de Orião. Além de lutarem mais uma vez para a conquista galáctica, as Fantomtropas agora ficaram aliadas dos Sith mais uma vez; o Imperador Ruão Fel, neto de Jagged Fel, relutantemente aceitou a ajuda de uma nova Ordem Sith, quando a guerra começou. No rescaldo do colapso da Aliança, as Fantomtropas lutaram ao lado de seus aliados Sith do Terceiro Império durante o Massacre de Ossus onde eles lutaram contra a Ordem Jedi em uma batalha sangrenta e onerosa. Embora as Fantomtropas e Sith sofressem muitas baixas em um ataque direto contra a Academia Jedi, os Jedi foram finalmente dominados pelos números do inimigo; os sobreviventes não tiveram escolha a não ser recuarem e fugirem para se esconderem quando um sexto expurgo de sua Ordem começou.
Ironicamente, a conquista da antiga Aliança Galáctica e o retorno do domínio do Terceiro Império Galáctico, graças em parte a bravura de combate dos Soldados de Assalto dedicados e leais a Fel, foi um breve retorno à glória. Sete anos depois de Darth Krayt usurpar o trono Imperial, o Imperador Ruão Fel reapareceu e levou Bastião, dependendo exclusivamente de seguidores, como as SS e os Soldados da Divisão de Assalto 980. Em 137 anos DBMC, a Galáxia de Orião mais uma vez foi tragada pela confusão como diversas unidades de Soldados que tomaram parte entre o usurpador Darth Krayt e o real Imperador Ruão Fel.
Uma segunda guerra civil teve em grande parte os mesmos efeitos sobre o Terceiro Império coma a primeira; um gasto desperdiçado de recursos vitais, devastação em massa de milhares de mundos e um alto custo em mão de obra para as Fantomtropas que foram forçados a lutar entre si. Até o momento do fim da guerra civil, o Império era uma força desperdiçada em ambos os lados. Embora a Facção de Fel saísse vitoriosa sobre a Facção Sith com a assistência da Ordem Jedi e dos Remanescentes da Aliança Galáctica, Ruão Fel morreu durante a batalha final. Já não estando em condições de se pronunciar pela Galáxia de Orião afora, o seu Império foi forçado a consolidar a sua união com os Jedi e a Aliança. Assim, embora no final de 145 anos DBMC, embora não conseguisse restaurar o Terceiro Império Galáctico, as Fantomtropas contribuíram para a formação da Federação Unida de Planetas, uma organização que foi criada para governar a Galáxia de Orião unificada. A primeira Imperatriz reinante das Fantomtropas, Marasiah Fel, representava o Terceiro Império como um dos três membros da Federação ao lado do Almirante Gar Stazi da Aliança Galáctica e do Mestre K'Kruhk da Ordem Jedi.
Depois da revolta fracassada em Kamino em 125 anos ABMC, o Imperador José César Fobos chegou à conclusão de que um exército de Replóide era muito suscetível a vírus de dróides. Assim, ele ampliou o Corpo de Fantomtropas para incluir Humanos, Kopas e Orcs para servirem nas fileiras de Fantomtropas e observarem o comportamento das Fantomtropas Replóides.
Se um homem entre 18 e 30 se qualificar como recruta no topo de cinqüênta, um agente de recrutamento do Terceiro Império entraria em contato com ele e provavelmente ele iria coletar amostras de seu DNA. Os homens que não atingiram um grau tão alto não poderiam ser Soldados regulares mesmo se quisessem muito. Além disso, seria preferível que os Soldados de Assalto tivessem certo padrão de tamanho e massa. A Princesa Sara Liliana Samara Logan era aparentemente familiarizada com esses padrões pouco antes da Batalha do Monumento Central, talvez devido a seu trabalho com a Revolução.
Por um tempo, o Corpo de Fantomtropas permaneceu equilibrado entre Replóides, Humanos, Orcs e Koopas, pelo menos até o início da Guerra Civil Imperial, que ocorreu ao longo do curso da Terceira Guerra Civil Galáctica. Devido à perda de Kamino e as suas instalações de produção de dróides, assim como muitos outros centros de produção de Replóides e de Mestres Replóides por toda a Galáxia de Orião, as Fantomtropas Replóides se tornaram um bem raro que o Terceiro Império já não podia dar ao luxo de ter. Como a unidade do Terceiro Império Galáctico tornou-se prejudicada por várias células de facções dissidentes, alguns estados sucessores optavam por reformar amplamente a política de recrutamento do Terceiro Império. Ao contrário do antigo Terceiro Império, o Império da Mão recrutava as suas Fantomtropas de uma variedade mundos Humanos e Chiss. Embora as fileiras de Fantomtropas permanecessem consistentemente dominadas por recrutas Humanos, Koopas e Orcs masculinos, marcou a primeira vez que os não-Humanos foram autorizados a servir como Soldados do Terceiro Império Galáctico.
A nova prática de recrutar alienígena como Fantomtropas foi continuada pelos Remanescentes de Fobos. Mais de um século depois da queda do antigo Terceiro Império Galáctico, os Remanescentes eventualmente, reformou-se em um novo Império que era protegido por Fantomtropas compostas de Humanos, Koopas, Orcs, quase-Humanos, humanóides e até mesmo alienígenas que nem sequer se pareciam com os padrões da anatomia Humana. Fantomtropas não-Humanas não eram as únicas novas adições ao exército do Império Ressurgente, no entanto; as Humanas fêmeas tornaram-se mais comum dentro das fileiras das Fantomtropas em 130 anos DBMC.
Em algum momento na história do Terceiro Império controlado por Fel, o Exército do Terceiro Império adotou uma tradição relativamente nova de recrutar filhos e filhas nascidos "Em um Acampamento." Todas as crianças nascidas de Fantomtropas, durante ou após o serviço eram encorajadas a se alistar no exército, tornando-se Soldados em uma carreira hereditária. Uma vez que eles não eram legalmente obrigados a seguir o exemplo de seus pais, um incentivo era dado à política oficial através da Continuidade de Serviço deixando que os novos Soldados servissem nas mesmas unidades de seus pais.
Outra ferramenta de recrutamento que o Império usou foi a Missão Imperial. Como parte da estratégia do Chefe do Estado Jagged Fel para alterar a visão comum do Terceiro Império como uma força belicista opressiva, a Missão Imperial foi criada para espalhar a influência do Terceiro Império através de métodos pacíficos, tais como dar ajuda a mundos que foram devastados pelos Yuuzhan Vongs. Contudo, a Missão Imperial também servia como um conjunto de potenciais recrutas. Se eles fossem gratos pela assistência Imperial, ou simplesmente não tinham nada melhor para fazer, aqueles que eram escolhidos para o serviço poderiam se tornar Soldados alistados através da Missão Imperial. Jes Gistang, natural de Coréllia, tornou-se uma Fantomtropa através da Missão imperial. Quanto Gistang estava lutando, a vida de um Soldado era melhor do que ficar em seu mundo natal, ou qualquer um dos outros caminhos diferentes que ela poderia ter tomado.
Na época da Quarta Guerra Imperial Civil, mais de um século, desde a queda do Terceiro Império original, a grande maioria das Fantomtropas era composta principalmente de Soldados alistados elaborada de um campo de recrutamento de Humanos e também não-Humanos. Não havia Replóides conhecidos por terem estado no serviço do Terceiro Império até a esta altura, presumivelmente, indicando que o uso de Fantomtropas Replóides havia sido extinta no Império Galáctico de Darth Krayt e na Facção de Fel.
Embora as Fantomtropas muitas vezes trabalhassem ao lado do Exército do Terceiro Império, da Inteligência do Terceiro Império e da Marinha do Terceiro Império, o Corpo de Fantomtropas operava independentemente de todos os ramos das Forças Armadas do Terceiro Império. Por isso, o Corpo de Fantomtropas possuía a sua própria estrutura de comando, ocupando instalações de sistemas e de apoio. Juntamente com o Guarda Real do Imperador, as Fantomtropas respondiam diretamente ao Imperador José César Fobos, mas eram liderados em uma base diária pelo Comando de Fantomtropas.
A unidade básica de organização era o Soldado individual. Cada Fantomtropa era atribuída a um número de fins táticos e para reforçar a ética do Terceiro Império da uniformidade. As Fantomtropas estavam organizadas em esquadrões, pelotões, companhias, batalhões, regimentos e legiões. Um Comandante da companhia poderia dar comando a qualquer funcionário regular do pelotão sobre qualquer esquadrão ou pelotão. Quando foram formados pela primeira vez durante a ascensão do Terceiro Império Galáctico, os esquadrões de Fantomtropas tinham oito Soldados, incluindo um Sargento e um Soldado de Prmeira Classe, pelotões tinham 32 Soldados (Quatro esquadrões) sendo liderados por um Tenente, as companhias costumavam ter 128 Fantomtropas (Quatro pelotões) e eram lideradas por um Capitão Cara-Pálida, um batalhão continha 512 Soldados (Quatro companhias) sendo liderados por um Major Cara-Pálida, um regimento era composto por 2.048 Soldados (Quatro batalhões) e eram liderados por um Coronel Cara-Pálida e uma legião possuía 8.192 Soldados (Quatro regimentos), e era liderada por um General Cara-Pálida. Um único batalhão consistia de 820 Soldados, enquanto um batalhão de Replóides da Novíssima República Galáctica era composto por apenas 576 indivíduos.
Em 130 anos DBMC, o Corpo de Fantomtropas foi dissolvido aparentemente sob o Império Fel, assim como pelo seu estado sucessor, o Império Galáctico do Lorde Sith Darth Krayt. As próprias Fantomtropas foram absorvidas e colocadas hierarquia do Exército do Terceiro Império. No entanto, as unidades de Fantomtropas individuais continuaram existindo como forças de choque de elite, tanto do Império Krayt e a Facção de Fel.
Fantomtropas Oficias eram Fantomtropas tradicionalmente formadas na Academia do Terceiro Império e não-Replóides, mas as Fantomtropas do Terceiro Império que demonstravam habilidades em liderança poderiam ser promovidas ao estado de Oficial. Na batalha, os Oficiais comissionados usavam insígnias nas Armaduras de Fantomtropa padrão para indicar a sua posição. Oficiais não-comissionados eram identificados no campo com uma espaldadeira no ombro ao invés de quadrados de classificação padrão usado sobre a armadura. Para situações não-combatentes, os Oficiais usavam um uniforme preto com túnica e calças, incluindo bonés, botas, luvas e faixas padrão quadradas. As Fantomtropas Oficias eram um passo à frente para alcançar o posto de Oficial do Terceiro Império, pois os Oficias do Terceiro Império ainda eram obrigados hierarquicamente a obedecerem á ordens de Oficiais do Terceiro Império.
Os Comandantes das Fantomtropas eram separados dos Oficiais regulares no Corpo de Fantomtropas. Altamente qualificados em combate e liderança, os Comandantes eram treinados como as Tropas do CAA, os Replóides de Elite que lutaram pela Novíssima República Galáctica durante as Guerras Replóides. Por causa disso, eram amplamente considerados como Soldados superiores as Fantomtropas do Terceiro Império mais comuns. Devido ao seu estatuto especial, os Comandantes eram confiados a comandar as Fantomtropas Sombrias do Terceiro Império recebendo autoridade para usá-las de acordo com a sua vontade, sem a necessidade de qualquer autorização do Alto Comando do Terceiro Império Galáctico. Como uma anomalia dentro de uma organização que sublinhava a uniformidade absoluta, os Comandantes das Fantomtropas eram facilmente reconhecíveis devido às marcas azuis em sua armadura, que de outra forma se pareciam perfeitamente com a Armadura de Fantomtropa. No entanto, ao contrário das roupas de proteção usadas pelos Soldados normais, os Comandantes usava uma variante especializada estando equipada com um Gerador de Escudo interno que era imune a muitos ataques, incluindo certas técnicas ofensivas da Força, mas era altamente vulnerável a ataques de Sabre-de-Luz.
Devido a pouca confiança nos Replóides, Humanos, Orcs e Koopas substituíam gradualmente Oficiais Replóides como a maioria dentro da estrutura do Corpo de Fantomtropas. Em 1 anos DBMC, quase cento e trinta e três anos depois da formação do Terceiro Império Galáctico, havia apenas uma pequena minoria de Oficiais Replóides que permaneceu ativo desde o fim das Guerras Replóides; Um Comandante Replóide veterano das Guerras Replóides achou que as Fantomtropas Humanas era absolutamente intolerável. Devido à diminuição significativa na eficácia operacional do Exército do Terceiro Império e os seus próprios sentimentos de saudade ao longo do "Exército de um dróide" da Novíssima República, os Humanos foram vistos como idiotas incompetentes, e que os Replóides apenas morreriam por outro Replóide.
Em 137 anos DBMC, o Exército do Terceiro Império usou um sistema de classificação de cor para Oficiais líderes de unidades de Fantomtropas. Este sistema espelhava o que foi usado no Grande Exército da Novíssima República, antes do ponto quando a cor passou a denotar a companhia da unidade ao invés da posição. A armadura de Ran Harkas era distinguida por marcas verdes, confirmando visualmente assim a sua posição como Sargento dentro da 407ª Divisão de Fantomtropas do Esquadrão Piada.
Além de seu papel militar como tropas de elite, as Fantomtropas constituíram uma parte importante da Terceira Ordem de José César Fobos. As Fantomtropas do Terceiro Império eram o símbolo mais visível do domínio do Imperador José César Fobos e o poder incomparável da máquina de guerra do Terceiro Império Galáctico. Eram tropas de choque altamente treinadas que eram dedicadas a aplicar o poder do Terceiro Império através do medo e da brutalidade em incontáveis mundos espalhados por toda a Galáxia de Orião. Seja na terra ou no espaço, seu objetivo era atacar com velocidade, precisão e em números esmagadores quando sempre confrontados por uma insurreição contra o Terceiro Império Galáctico.
Lealdade, obediência e prontidão por morrer pelo Imperador José César Fobos eram as características principais que eram doutrinadas em todas as Fantomtropas. Em sua qualidade de executores do Terceiro Império Galáctico, as Fantomtropas também eram treinadas para apoiar completamente e defender os ideais da Terceira Ordem. Cada Soldado individual era totalmente esperado para obedecer aos seus Oficiais superiores, sem dúvida ou hesitação, independentemente se tal fosse necessário para desencadear danos aos outros ou até mesmo se colocar no perigo extremo. Como resultado da sua natureza militarista e alta disciplina, as Fantomtropas eram bem conscientes do seu estado dispensável para o Imperador—Elas estavam prontas para de sacrificarem para garantir a continuidade do seu reinado e do Terceiro Império.
Fantomtropas Replóides eram reprogramadas para terem lealdade inquestionável; as Fantomtropas Humanas, Koopas e Orcs que se alistavam eram treinadas rigorosamente para abandonarem as suas identidades individuais abraçando a lealdade ao Imperador. A sua fidelidade a Fobos precisava que as Fantomtropas impusessem a sua autoridade sobre ambos civis e militares não-Fantomtropas, especialmente no que diz respeito aos Oficiais da Marinha do Terceiro Império. Após a conclusão do Primeiro Núcleo de Fantomile em 0 anos DBMC, um exército de Fantmtropas estava posicionado na estação de batalha. Além da presença da Aprendiza do Imperador Darth Mama, as Fantomtropas eram um grande impedimento contra Oficiais ambiciosos que planejavam voltar o poder do Núcleo de Fantomile contra José Fobos.
A lealdade que as Fantomtropas tinham era total a ponto de que elas não poderiam ser subornadas ou chantageadas a abandonarem a sua lealdade ao Terceiro Império ou ao seu soberano. No entanto, apesar das mortes de Fobos e de Mama, a ideologia das Fantomtropas provou ser um dos poucos legados duradouros da ordem do último Lorde Sith que Darth Bane deixou para trás. Apesar de suas perdas substanciais após a Batalha de Romano e a derrota do Terceiro Império, os líderes do Terceiro Império Galáctico entenderam que a única maneira em que o Terceiro Império poderia existir de alguma forma ou de outra, eram que as Fantomtropas não poderiam deixar de existir, como foi com o Imperador e Darth Mama.
Até o final da Terceira Guerra Civil Galáctica, o antigo Terceiro Império havia sido diminuído em um pequeno estado conhecido como os Remanescentes de Fobos; as Fantomtropas se tornaram uma visão cada vez mais rara após os seus números estarem acabados muito tempo após o desgaste da guerra. Os Remanescentes de Fobos e o Império da Mão, sendo que ambos foram os estados sucessores do antigo Terceiro Império tentou preservar os princípios da Terceira Ordem. Embora reduzido a uma pálida sombra de sua antiga glória, o uso continuado das Fantomtropas garantiriam que elas nunca deixariam Fobos e Mama no esquecimento.
A morte de Fobos, assim como a de muitos Oficiais que apoiavam a Terceira Ordem em sua forma original deixaram tanto os Remanescentes e a Mão introduzir várias reformas para garantir a continuidade geral da ideologia do Terceiro Império. Pouco depois que o Império desmoronou, tempos de desespero chamavam para medidas desesperadas. Para preencher as poucas linhas do Corpo de Fantomtropas, finalmente mulheres e alienigenas foram autorizados a servirem como Fantomtropas eventualmente resultando em três consequências diferentes: O fim virtual da Alta Cultura Humana, Orc e Koopa e o fim do Corpo de Fantomtropas como cargo exclusivo para Humanos, Koopas e Orcs masculinos (Ironicamente era o que tinha anteriormente acontecido aos Replóides) e o declínio gradual do uso de Replóides para recrutas, Humanos e não-Humanos, eles se tornaram a maioria e a nova fonte de Fantomtropas. Esta nova tradição, decididamente mais aberta do que o reinado opressor de José Fobos, continuou pelo menos até á 137 anos DBMC; é desconhecido se ainda então sendo criados Replóides para servirem ainda como Replóides. Durante este tempo, mesmo quando parecia que o Terceiro Império ia ser totalmente destruído, a ideologia das Fantomtropas como a maior força militar da história do Terceiro Império Galáctico nunca foi esquecida. Elas eram um testemunho vivo do poder do Terceiro Império, o legado da maior criação de Kamino: o Grande Exército da Novíssima República e a forma do Terceiro Império de trazer ordem e paz pela força das armas.
Todas as Fantomtropas levavam uma armadura corporal de plastóide verde impermeável com capacetes e um escudo. Este escudo era grande e servia para proteger a Fantomtropa das armas de rajadas. Fantomtropas usavam armas Blasters como Rifles de Assalto e Carabinas. Elas também levavam Detonadores Térmicos ou Lançadores de Mísseis. Elas também levavam um Disparador de Gancho, várias cargas extras e várias munições de Blasters para os Rifles de Assalto Blaster M-16. As Fantomtropas também levavam tranqüilizantes em missões de atordoamento.
O Rifle de Assalto Blaster M-16 das Indústrias BlasTeca era a arma padrão usada pela organização e um dos fuzis mais comuns no Terceiro Império, no entanto acabava por ser menos potente e impreciso do que o Canhão Buster dos Replóides. Este Blaster foi vagamente inspirado no Rifle Blaster E-11 usado pelas Stormtropas durante a Guerra Civil Galáctica. Com a exceção de Soldados enviados para papéis que envolviam armas pesadas ou especiais, todas as Fantomtropas levavam um M-16, juntamente com um Rifle Blaster MP40.
Além de suas armas convencionais, algumas Fantomtropas de elite estavam armadas com o mortal Rifle Blaster Sturmgewehr StG 44. Apesar de não ser tão comum como a M-16, a StG 44 era mais poderosa e precisa. Armas adicionais das Fantomtropas incluíam as Pistolas Blaster Walther PKK, assim como Rifles Blasters MP40. Durante os Remanescentes de Fobos, os líderes de esquadrão de Fantomtropas estavam armados com uma Panzershek ou uma Panzerfaust. Além disso, alguns Soldados tinham Rifles Blasters Sturmgewehr StG 44 equipados com miras telescópicas e com visão noturna.
Todas as Fantomtropas tinham um Detonador Térmico cilíndrico colocado em suas costas. A maioria destes Detonadores Térmicos não tinha os seus botões marcados, para reduzir a chance da detonação se o Soldado era capturado pelo inimigo. Mesmo se o individuo soubesse inserir o código de ativação deveriam ter o conhecimento desse código. Cada detonador estava armado com um código único, que era conhecido apenas pelo Soldado que carregava. Este código pessoal de detonação era uma das características únicas da individualidade, mas a única permitida a esses Soldados. Soldados também levavam as famosas granadas Stielhandgranate Modelo 24 usando-as em combate extremo.
Por volta do ano 130 anos DBMC, durante o tempo do Império de Fel, as Fantomtropas estavam equipadas uma nova arma padrão: Rifles Blasters CAA-9965. Embora precisassem de mais energia do que o seu velho antecessor, o modelo ARC-9965 era feito para dar força superior. Embora o Rifle de Assalto Blaster M-16 tinha ficado virtualmente obsoletos e fosse substituído por modelos novos, ainda era usado como uma arma militar juntamente com o Rifle Blaster ARC-9965.
Antes que a Armadura das Fantomtropas fosse desenvolvida, as primeiras Fantomtropas usavam a Armadura Replóide durante a transição da Novíssima República para o Terceiro Império. Não se sabe até quanto isto durou, mas pelo menos na Batalha de Naboo em 100 anos ABMC estas armaduras ainda eram vistas. Se este fosse o caso, a Armadura Replóide ainda foi usada alguns meses pelo Terceiro Império.
Durante os primeiros anos do Império, o Corpo de Fantomtropas ainda era composto de Replóides que eram obrigados a remover a cor nos projetos de sua armadura, usado para descrever as legiões ou as divisões a que pertenciam. Isso eliminou a referência para os Jedi a quem serviram até agora. Da mesma forma, isso era feito para unificar todos ao novo protocolo do Terceiro Império. Assim, as primeiras Fantomtropas voltaram à sua aparência original de Soldados armados de verde.
Esta armadura era feita de um plástico composto sobre um casaco preto apertado; sendo neste aspecto muito iguais aos usados pelos seus antecessores durante as Guerras Replóides. Na ausência de qualquer característica externa da individualidade, com exceção de alguns, e alguns observadores confundiam estes Soldados com Replóides e Dróides de Combate.
A armadura também protegia os Soldados de ambientes severos, do impacto de mísseis e armas de desintegração. Alguns impactos de Blaster poderiam penetrar na blindagem, mas a absorção da energia reduziria isso significativamente e o dano era pouco. O isolamento da blindagem permitia trabalhar em uma variedade de climas mediante confortáveis e enfrentar o tempo severo e chuvoso em ambientes relativamente extremos, tais como o vácuo. Assim, podemos dizer que a armadura era muito melhor preparada como um colete salva-vidas de alta tecnologia o que uma armadura de guerra—Como foi o caso de seus antecessores Replóides.
Em determinadas situações, as Fantomtropas ou outras Fantomtropas especializadas poderiam vestir uma armadura de camuflagem para ajudar a se esconder em ambientes diferentes, como foi o caso dos Fantompântanos. O Corpo de Fantomtropas reintegrou esse uso após a embaraçosa derrota da Batalha de Romano. Em 130 anos DBMC, foi criado um grande número de variantes para os não-Humanos e mulheres que serviram no Exército do Terceiro Império. No entanto, a aparência geral da armadura sofreu apenas pequenas modificações.
Algumas características especiais incluíam um comunicador no pulso, uma pequena holocâmera de combate dentro do capacete, ressonante próprio (Para abrir portas de segurança) dentro da armadura, e uma luz externa no capacete. Para longas operações, as Fantomtropas poderiam levar mochilas que poderiam conter uma tenda pessoal, cinco rações concentradas, quinze potes de água, oito Baterias de Energia de Blasters, e uma lanterna. Eles também usavam Dróides Aranha Anã DAA1 como armas de apoio. O cinturão de utilidades em sua armadura incluía um pequeno cortador para cortar metais pesados como a duraliga em situações extremas.
Há muitos subgrupos do Corpo de Fantomtropas com treinamento e equipamento para missões específicas, geralmente usadas em certas missões dependendo do tipo de terreno que o Soldado encontra:
• Fantomtropas Alienígenas: Recrutadas de espécies não-Humanas e equipadas com uma armadura especializada.
• Fantomtropas de Assalto Aquáticas: Fantomtropas mergulhadoras treinadas para o combate aquático.
• Fantomtropas de Assalto: Fantomtropas que usavam a sua armadura verde e verde musgo padrão com marcas amareladas.
• Fantomtropas do Esquadrão Antibombas: Fantomtropas especialistas e treinadas em desarmar explosivos.
• Fantomtropas Replóides: Fantomtropas Replóides feitas em Kamino ou em vários outros planetas.
• Fantomtropas de Controle de Multidão: Fantomtropas equipadas e treinadas para conterem revoltas civis.
• Super-Soldaten: Fantomtropas especiais que usam um exoesqueleto/dróide.
• Proto-Soldado: Fantomtropas especiais e que são o protótipo dos Super-Soldados.
• Super-Soldado Fase I: Super-Soldados armados com vibroespadas e escudos.
• Super-Soldado Fase II: Super-Soldados armados com Canhões de Plasma, Armas Veneno e Panzerfausts sendo equipado com Mochilas á Jato.
• Super-Soldado Fase III: Super-Soldados armados com Canhões de Plasma, Armas Veneno e Panzerfausts sendo equipado com Mochilas á Jato.
• Super-Soldado Classe-Triunfante: Super-Soldados criados como um híbrido entre Dróides de Combate e Fantomtropas.
• Super-Soldado Classe-Glória: Super-Soldados usados como guardas em cidades.
• Super-Soldado Classe-Exogen: Super-Soldados usados como guardas em localidades importantes.
• Super-Soldado do Inquisitorium: Super-Soldados criados para servirem sob o comando direto do Inquisitorius.
• Super-Soldado Buraco Negro: Super-Soldados colocados como Fantomtropas Sombrias.
• Super-Soldado Fantomnova: Super-Soldados programados com experiência em operações de embarque e desembarque.
• Fantomtropas Dragão: Fantomtropas montadas em Dragões, usadas como uma força de cavalaria leve.
• Fantomtropas EVO: Fantomtropas armadas e treinadas para operarem em ambientes mais perigosos.
• Fantomtropas de Campo: Fantomtropas de alto nível com experiência em operações de campo e armamento superior.
• Fantomtropas de Risco: Fantomtropas cibórgues equipadas com uma armadura que é imune a temperaturas extremas, assim como ao ácido e ao fogo de armas leves.
• Marinheiros do Terceiro Império: Fantomtropas treinadas para operações de embarque e desembarque.
• Fantomtropas Incineradoras: Fantomtropas equipadas com Lança-Chamas e que usavam uma armadura mais resistente.
• Guarda de Elite do Terceiro Império Galáctico: Uma guarda de elite de honra encarregada de proteger os principais Oficiais do governo dos Remanescentes de Fobos, como o Comandante Supremo da Frota do Terceiro Império e os do Conselho de Capitães, Coronéis e General Cara-Pálidas.
• Fantomtropas Puladoras: Fantomtropas treinadas para o combate aéreo.
• Comandos da Marinha do Terceiro Império: Fantomtropas com pouca armadura usada pela Marinha do Terceiro Império.
• Fantommagma: Fantomtropas treinadas para operar em ambientes vulcânicos, como os de Romano.
• Fantomminas: Fantomtropas especializadas a ficarem nos subterrâneos de mundos.
• Fantomnovas: Fantomtropas especializadas e programadas com experiência em operações de embarque e desembarque.
• Fantomrad: Uma variante de Fantomtropa de elite, equipada para operar em ambientes lotados com radiação mortal.
• Tropas de Choque do Terceiro Império: Fantomtropas que se especializavam no combate a insurgentes e a revoltas.
• Fantomtropas de Zero-G: Fantomtropas com roupas espaciais para viajarem pelo vácuo e pelo espaço.
• Fantomareia: Fantomtropas usadas em terreno desértico.
• Fantomneves: Fantomtropas usadas em terreno frio.
• Fantompântano: Fantomtropas usadas em pântanos e terrenos molhados.
• Fantomtropas Sombrias: Fantomtropas que usavam uma armadura preta para poderem se camuflar como o ambiente.
• Fantomtropas do CDTI: Fantomtropas que atuavam como espiãs observando a atividade em planetas.
• Fantomtropas Recrutas: Membros recém-empossados do Corpo de Fantomtropas do Terceiro Império Galáctico. Eles tinham armadura mais fraca e experiência mínima em combate. Devido a isso, eles dram muito raramente usados no combate direto.
• Fantomsombras (Império renascido): Fantomtropas Jedi Negras treinadas pelo Lado Negro da Força.
Ocasionalmente, algumas Fantomtropas poderiam pilotar Caças Estrelares em ambientes atmosféricos, como foi o caso de uma Fantomtropas em Valdenda servindo sob o comando de um Capitão Cara-Pálida em Yinchorr, que ordenou a morte da Princesa Sara Liliana. Pode-se supor que as Fantomtropas enviadas aos Caças Estrelares recebiam treinamento médio especializado, mas não há nenhuma evidência de qualquer unidade de Caças Estrelares formada somente por Fantomtropas especializadas.
As Fantomtropas eram um dos fundamentos da Terceira Ordem no reinado de José César Fobos, e elas eram apenas Replóides, Humanos, Koopas ou Orcs. Uma exceção foram as Fantomtropas T'syriél recrutadas pelo General Sk'ar. O próprio Sk'ar era um alienígena Kaleesh, o que explicaria por que ele se desviou da política de recrutamento do Terceiro Império Galáctico. Anos mais tarde, um pequeno Corpo de Fantomtropas alienígena serviu sob a Almirante Cara-Pálida dos Remanescentes de Fobos Daala, apesar de sua renúncia. As Fantomtropas alienígenas eram muito comuns no Império da Mão e no Império Fel de 130 anos DBMC.
O Comando de Defesa do Terceiro Império tinha as suas próprias Fantomtropas, operando fora do comando da estrutura do Corpo de Fantomtropas. Uma vez que elas eram idênticas em aparência as Fantomtropas normais, muitas vezes eram usadas para se infiltrar em unidades padrões para garantir que atenderiam adequadamente as suas atribuições. Este tipo de Fantomtropa servia como uma espiã para o Imperador, elas também eram conhecidas por subverter mundos para dentro da ideologia do Terceiro Império Galáctico.
Fantomtropas do CDTI também poderiam questionar mais as suas ordens do que uma Fantomtropa padrão. Duas Fantomtropas do CDTI traíram a Mão do Imperador Mara Jade enquanto ela estava se infiltrando em uma base pirata em Gepparin. Além de se infiltrarem unidades militares regulares, elas foram muitas vezes ligadas as unidades táticas do CDTI atuando como espiãs em muitos mundos.
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