quinta-feira, abril 03, 2014

Naves estrelares: Naves Sementes

Naves Sementes
Naves Sementes eram Naves Espaciais não tripuladas lançadas desde Asgard pelos Asgardianos a dezenas de milhões de anos atrás. Um mínimo de 2.000 anos antes de lançar o Destino, os Asgardianos enviaram várias destas naves para criar uma rota para o Destino através da Galáxia de Orião. Sua missão era procurar planetas adequados, plantar Portaisestrelares sobre eles, e em seguida, transmitir essa informação de volta para o Destino. A tripulação a bordo do Destino, então, exploraria estes planetas.
As Naves Sementes tinham o mesmo formato básico do Destino, mas tinha aproximadamente apenas a metade de seu tamanho em dimensões e um terço de sua massa. Elas eram mais planas em seu projeto geral e não possuíam o grande formato piramidal do Destino, nem as asas traseiras das naves e as partes da asa eram ocas como as das Lançadeiras Asgardianas. Na parte detrás da embarcação existe um ponto de acoplamento deixando que o Destino se acoplasse a nave através de um porto de recebimento em sua parte inferior. O porto de ancoragem servia como uma conexão de energia e de dados.
As Naves Sementes eram projetadas para fabricarem e colocarem Portaisestrelares em mundos que poderiam possuir os recursos necessários para a viagem do Destino, assim como em planetas adequados para a exploração. A fábrica dos portais nas Naves Sementes parecia se estender ao longo de todo do comprimento da nave tendo espaço para guardar inúmeros portais ao mesmo tempo. Os dados sobre estes planetas eram transmitidos para o Destino através de uma ligação subespacial, que era usada para determinar o curso da nave, assim como dar ao Destino um local para o reabastecimento.
Como o Destino, as Naves Sementes estavam armadas com Armas de Pulso para se defenderem, embora presumivelmente não estivessem bem armadas dadas o seu pequeno tamanho. Apenas as torres anti-Caças Estrelares têm sido mostradas, então não se sabe se elas têm uma arma principal maior como o Destino.
Naves Sementes têm vastas reservas de energia parecendo superar até mesmo os Módulos de Ponto Zero em sua produção de energia. Quando conectada a um Portalestrelar, estas reservas deveriam em teoria, deixar os Buracos de Minhoca estáveis abrangendo, pelo menos a distância da Galáxia de Orião.
Os corredores dentro da nave são muito estreitos, com apenas espaço suficiente para um grupo andar em fila única. Os tubos e as engrenagens estavam expostos em todos os lugares tornado difícil navegar rapidamente pela nave. Uma sala de controle igual à Sala de Controle da Armação do Destino estava localizada próxima á parte traseira da nave deixando que a nave fosse controlada manualmente.
As Naves Sementes foram lançadas de Asgard pelo menos 2.000 anos antes do Destino os fornecer um caminho para seguir.
Pouco tempo depois de chegar ao Destino, o Dr. Nicolau Rush conseguiu ter acesso à ligação subespacial que estas naves usavam para se comunicarem com o Destino começando a vasculhar os dados, à procura de qualquer coisa interessante.
Pouco depois de sua invasão pelos Orcs, a expedição encontrou uma Nave Semente abandonada. O Destino se acoplou a ela e começou a descarregar as informações de seu banco de dados. Eles também descobriram que as suas reservas de energia poderiam ser usadas para estabelecer um Buraco de Minhoca para Asgard. Durante a exploração da nave, expedição descobriu um grupo de alienígenas que viviam na nave. Embora o primeiro grupo que encontraram era dócil, o resto atacou as pessoas á bordo da nave quando tentavam marcar o portal, os impedindo. Eles inverteram o fluxo de energia, ameaçando drenar completamente o Destino. O primeiro deles escapou da custódia. O Coronel Davi Telford permaneceu á bordo da nave para tentar reverter os danos, enquanto todos se retiraram. Rush, por sua vez, cortou a ligação de conexão da ponte, terminando assim a transferência de energia. O Destino saltou para FTL, deixando Telford sozinho á bordo da nave com os alienígenas.
Quando o Destino estava sob o ataque dos Zangões Berzerker, a Nave Semente de Telford chegou e ajudou a escapar dos Zangões passando por uma estrela. Telford tinha conseguido formar uma relação de trabalho com os extraterrestres conhecidos como os Ursini, e havia estado um mês assim. Os Ursini pediram a ajuda do Destino em derrotar a Nave de Controle que controlava os Zangões e em troca se ofereceram a usar a Nave Semente para marcar Asgard. O plano inicial era ir para um local seguro e efetuar reparos antes de atacar a nave, mas os Ursini ao invés disso enviaram o Destino diretamente contra eles, provavelmente porque eles temiam que a expedição não honrasse o acordo. A Nave Semente tentou controlar os Zangões de modo que o Destino pudesse se concentrar apenas na Nave de Comando, mas os Zangões apenas a contornaram e se dirigiram até o Destino. Graças aos Nakai que se juntaram a batalha criando uma distração, a Destino conseguiu destruir a Nave de Controle após a sua ligação com os Zangões ser cortada por Eli Wallace e Rush, mas os Ursini descobriram que eles eram os últimos de sua espécie e cortaram as comunicações com o Destino. A Nave Semente explodiu sua FTL sendo abandonada tão cedo para levar o Destino até a o Nave de Comando não conseguindo escapar como foi o Destino Quando a segunda onda de Zangões atacou, os Urisni sentindo pena de arrastar os Humanos para a sua guerra, lançaram um ataque suicida contra a Nave de Comando, afastando os Zangões do Destino. A Nave Semente foi destruída, mas o ataque deu tempo para Eli e Rush implementar um próprio plano que por sua vez deixou que a tripulação do Destino reparasse os escudos e escapasse para FTL.

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