Uma Supernova ocorria quando uma estrela gigante deixava de fundir elementos leves em elementos mais pesados. A perda de aquecimento interno deixava a estrela colapsar sobre si mesma para formar uma estrela de nêutrons ou um buraco negro. Supernovas poderiam acontecer naturalmente ou por autodestruição induzida por meio de uma superarma.
Muitos sistemas foram destruídos ou tornaram-se inabitáveis depois de seus sóis explodirem. Uma supernova também havia matado a vida em sistemas vizinhos, e assim evacuações interestrelares foram necessárias muitas vezes na história galáctica. Em uma Galáxia de Orião espiral plácida tão grande quanto à extensão do Império Galáctico, aproximadamente três supernovas ocorriam a cada século. No entanto, gás e poeira dentro do plano do disco galáctico poderiam limitar a visibilidade de uma supernova para alguns milhares de anos-luz.
Se uma estrela era grande o suficiente para morrer na explosão de uma supernova, ela produzia, em sua fase final de fusão nuclear, grandes quantidades de elementos pesados em seu núcleo. A supernova então lançava esses elementos nas nebulosas próximas.
• A supernova no Sistema Kashi, tornando-se a Nebulosa Orixão.
• A supernova criada por Primus Goluud.
• A supernova criada por Denarii.
• A destruição artificial do Agrupamento Cron, causada pela superarma Sith na Corsário.
• A supernova que se tornou a Nebulosa Utegetu.
• A supernova criada por Demophon.
• A destruição artificial de Caridan, causada pelo Esmagador Solar.
• A supernova quíntupla na Nebulosa Caldeirão, causada pelo Esmagador Solar.
• A destruição artificial de TD-10036-EM-1271, causada pela Estação Pontocentral.
• A destruição artificial de Thanta Zilbra, causada pela Estação Pontocentral.
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