Os Vors eram os habitantes inteligentes nativos do planeta Vortéx no Anel Médio. Eram magros aviários com ossos ocos finos que voavam com asas na pele. Embora fosse uma espécie voadora, eles viviam em casas subterrâneas. Enquanto Vors pareciam não ter sem emoção sendo mal humorados para os padrões Humanos, mas eles conseguiam expressar a sua beleza através de sua música.
Por gerações, o centro de sua civilização era a Catedral de Ventos, uma estrutura cristalina de aparência orgânica. Ela era o local principal do Concerto dos Ventos anual de Vórtex, um festival cultural que celebrava a mudança das estações do planeta. Os nativos Vors não permitiam que ninguém gravasse a música feita ali. Como o vento corria através das inúmeras torres, túneis e aberturas, os Vors realmente cobriam determinadas áreas com seus próprios corpos, criando diferentes melodias e canções que eles mantinham memorizadas em suas cabeças. Cada música era conhecida em toda a Galáxia de Orião por sua beleza e singularidade.
Em 11 anos DBMC numa missão diplomática ao planeta, o Almirante Ackbar acidentalmente bateu seu Asa-B/E-2 pessoal na catedral, destruindo-a e matando centenas de Vors. Ackbar renunciou o serviço militar da República Federativa da Galáxia em vergonha. Uma vez comprovado que a nave de Ackbar tinha sido sabotada e que o acidente não era culpa dele, Ackbar foi reintegrado no serviço militar. Logo após a destruição da Catedral original, os Vors começaram o árduo trabalho de construção de uma nova Catedral dos Ventos, que começou pela primeira vez após a destruição da Instalação Maw. Qwi Xux ajudou na reconstrução, usando sua experiência na Armadura Quântica-Cristalina para ajudar. Alguns meses depois, quando a nova catedral foi construída, o Almirante Ackbar e outros dignitários da República Federativa da Galáxia foram convidados para o primeiro concerto como um gesto de reconciliação. Logo após os Vuuzhan Vongs conquistarem Duro, Vortéx também caiu para os invasores extragalácticos. O destino da Catedral dos Ventos sob a ocupação Vuuzhan Vong é desconhecido.
Vor era o nome das espécies inteligentes nativas do planeta Vortéx no Setor Glythe do Anel Médio. São seres humanóides parecidos com aves ou apresentando parentesco com elas, embora outras fontes sugerissem que eles eram seres reptilianos ou mamíferos. Estes humanóides têm entre 1.50 e 1.90 metros de altura quando atingem a maturidade, enquanto Vors com 2 de metros de altura não são incomuns. Os Vors são criaturas ágeis com traços delicados e cabeças planas e pontiagudas. Eles têm uma pele dura, mas suave, geralmente verde, com manchas brancas e cinzas. Seu rosto era dominado por um bico vestigial com uma crista simétrica na nuca e pálpebras sobre os olhos calejados de cor obsidiana que muitas vezes não tinha pupila.
Os Vors têm longos membros delgados. De seus braços surgem asas membranosas e translúcidas que se estendem desde os pulsos até o quadril. Embora estas asas sejam pura pele de couro e translúcida, ela tem apenas uma envergadura de três metros (Curtas o suficiente os deixarem voar), os Vors combinam isso com os seus ossos ocos para voar e aterrissar. Vors também poderiam deslizar usando as suas asas juntamente com os seus ossos ocos—Uma habilidade que outras espécies não conseguiam reproduzir. A sua capacidade de voar também era adaptada para os ventos naturais, os vendavais de seu mundo natal; enquanto os pilotos não-nativos descobriam que voar nos ventos era muito difícil, Vors tinham grande capacidade de manobra durante os ciclones mais fortes dali. Felizmente, isto pode ser combinado com um controle de vôo natural adaptado ao seu próprio planeta.
No fim de cada asa, um Vor tinha uma mão de quatro dedos. A mão tinha uma membrana interdigital parecida com as suas asas, embora este tipo não atingisse as últimas falanges de seus dedos. O dedo mais externo era um polegar opositor parcialmente. Como eram as mãos e braços era anexado com as asas, um Vor poderia segurar itens, tais como armas na mão durante o vôo, mas ele ou ela não poderia usá-los. Cada perna acabava em um pé com três dedos apontados para frente.
Algumas adaptações evolutivas são passadas por o outro lado: Os Vors têm pulmões cheios de nervos e muito adaptados à sua própria atmosfera, certamente útil para voar. Seus órgãos são suscetíveis a terem movimentos incômodos. Infelizmente, isso os faz muito suscetíveis à poluição presente em muitos outros mundos. Portanto, em mundos que não cumpram os padrões planetários de níveis máximos de contaminação, os Vors são assim como outras espécies relacionadas com aves, especialmente propenso a contrair putrefação pulmonar, choque por dioxo-bronquiectasia, pulmão silício e alteração hemorrágica.
Mas pelo lado positivo, os Vors são seres muito inteligentes compensando a sua má formação comparável aos Cereanos na capacidade de pensamento puro. Seu grande cérebro os adaptava a sentir os ventos locais vindos através de anos de observação prática. Hoje, até os melhores satélites meteorológicos especializados em rastreamento de tempestades em Vortéx ainda não podem competir com as habilidades preditivas dos Vors. Além disso, Vors parecem ter uma habilidade inata para trabalhar em equipe com outros de sua espécie, estando a um passo da mente de em um enxame. A expectativa de vida de um Vor é de 85 anos, cinco anos a mais do que a de um Humano; mas Vors amadurecem biologicamente aos dezesseis anos, assim como os Humanos.
Os Vors não têm emoções. Ou pelo é o que afirmam para seres de outras espécies. Os Vors são vistos como um povo frio e que não é movido pelos acontecimentos ao seu redor apresentando não ter humor e simplesmente seguem em frente, tentando concluir o que quer que tenha planejado. No entanto, os Vors certamente são pacientes, calmos, mas certamente têm opiniões e sentimentos. Eles apenas não as expressam de maneiras fáceis de serem percebidas por não-Vors—Exceto através da música e do vôo. É verdade também que os eventos individuais são menos importantes para os Vors do que as necessidades da maioria: Eles preferem contemplar a situação de modo geral, e, portanto, são menos afetados por um problema específico, ainda que psiquicamente para outras espécies pareça sério. Um efeito colateral desse talento de esconder as emoções era uma habilidade incomparável em negociação e uma propensão para a fraude em jogos de azar. Apesar de sua natureza fechada, parte da linguagem corporal Vor poderia ser entendida por alienígenas: Por exemplo, o bebê Vor aninhava e se enrolava para se proteger.
Os Vors suprimem as suas emoções em público, permanecendo imperturbáveis, mesmo em momentos de grande alegria ou tragédia. Eles desumanizam os seus sentimentos para conter estritamente as suas emoções, e as considerar mais tarde. Normalmente as alterações físicas ocorrem em momentos privados e é difícil notar isso se você não for um Vor ou não está familiarizado com a espécie. Os Vors são seres inteligentes, criativos, espirituais e pacíficos que rejeitam a violência. Tal é a paz desta espécie que alguns Jedi se vêem agradavelmente afetados quando ao entrarem em Vortéx. Vors são estudiosos e aprendem tanto conhecimentos teóricas como as habilidades práticas. Além disso, devido à sua capacidade de ocultar bem as suas emoções, são ótimos e perspicazes negociadores. Vors geralmente tinham nomes de apenas uma palavra, como Deskalur, Inchiiri, Kaliopi, Wiliran e Yiruthir. Outros tinham nomes de duas partes separadas por um hífen, como Krini-Shen e Sha-viri. Vors também poderiam ter um nome e um sobrenome, como exemplificado pelo Senador Fyg Boras.
Vors tinham pouca necessidade de roupas, pois eles interferiam no vôo, mas eles não cobriam seus órgãos genitais e, no caso das fêmeas, a parte superior de seu seio. Vors fabricavam um material delicado conhecido como Vidro Vors que era usado em vidro ornamental através da Galáxia de Orião de pelo menos 19 anos ABY até pelo menos, 27 anos ABY.
Se algo que os Vors gostam é a música. Eles têm uma grande reputação pela música, evocadora, inquietante e é claro inesquecível; em alguns ela evoca um sentimento de tristeza e saudade infinitas, enquanto outros se sentem reluzente bem em ouvir. A voz de um Vor é frágil como um galho, mas é bonita quando eles cantam; e realmente cantam quando eles realizam quase todas as tarefas. A linguagem das espécies era conhecida como Vores ou Vortexléx. É um idioma melodioso de murmúrios baixos, estalos musicais e assobios vibrantes. Na escrita, os Vors traçam linhas arredondadas em formato de roda diminuindo gradualmente as linhas para criar letras individuais. Quase todos os Vors aprendiam a falar o Básico.
Vortéx é habitado por nada menos do que seis bilhões e meio de Vors, mas ainda assim a base de sua sociedade tribal. Não há governo central, além disso, mas não é necessário porque os Vors sempre consideram o que é melhor para o conjunto e não as necessidades próprias. Vors que viajam pela Galáxia de Orião são poucos, sendo principalmente formados de indivíduos acomodados, seres com ambição de explorar e insatisfeitos que não estão contentes em Vortéx. Também deixam o planeta alguns especialistas em vôo natural, com tendências marcantes exibicionistas que gostam de voar para disparar a adrenalina, a confiança e o domínio da capacidade de manobra e da velocidade; esses seres se encontram embriagados pelo ar e ventos de outros lugares.
Os Vors são grandes artistas que apresentam projetos arquitetônicos majestosos cuja elegância e beleza espiritual superam o comum. E para isso, eles recorrem a um sentido de harmonia com o planeta e com os outros de sua espécie, cuja metodologia é fácil de entender matematicamente. Cada estabelecimento era considerado autônomo e sem relação com os outros, mas Vors trabalhavam juntos, independentemente de sua área de origem, para guardar monumentos e espaçoportos.
Sua realização mais magnífica e valorizada, assim como o centro físico e espiritual do planeta e da sociedade Vor é a Catedral dos Ventos. Erguida seguindo um nível organizacional séculos antes da Batalha de Yavin em uma planície cercada de grama, os Vors construíram uma escultura do tamanho de uma montanha. Os Vors decidiram construí-la, pois eles eram propensos a cantar e criar música sempre que trabalhavam.
Ela tem um estranho aspecto orgânico, várias centenas de metros de altura e é milenar, cristalina e delicada assim como um castelo feito de cascas dos ovos. Incrivelmente complexa, o reflexo da luz do sol faz com ela se reduza nos campos de grama. O interior é formado por milhares de câmaras ocas e passagens que atravessam agulhas, chapiteleles, torres e torreões. No exterior, aberturas, janelas e traquéias de vários tamanhos podem ser abertas ou fechadas de dentro ou de fora.
A Catedral não resiste apenas aos piores furacões de Vortéx. Más também uma vez por ano, no início da temporada de furacões, os Vors usam a Catedral para um concerto cultural para celebrar a mudança das estações do planeta. Como o vento corria através das inúmeras torres, túneis e aberturas, milhares de Vors cobriam determinadas áreas com os seus próprios corpos, criando diferentes melodias e canções que eles mantinham memorizadas em suas cabeças. Cada música era conhecida em toda a Galáxia de Orião por sua beleza e singularidade. O vento soprava através das aberturas e vibrava como um enorme órgão que tocava antes do vento soprar. O "Concerto dos Ventos" tem sido descrita como sendo harmoniosa e limpa.
Este Concerto dos Ventos é inigualável em toda a Galáxia de Orião: A música nunca é a mesma, sendo criada pelo clima e pelos Vors em uma sintonia complexa (Ou, alternativamente seguindo um plano que nenhuma outra espécie poderia entender). Os nativos Vors não permitiam que ninguém gravasse a música feita ali.
Os Vors entraram nos registros galácticos durante as Cruzadas Pio Dea (12,000 anos ABY–11,000 anos ABY), embora fosse apenas extraoficialmente. Durante este conflito, o explorador Hicco se tornou a primeira pessoa de fora para ver a Catedral de Ventos. A população em geral fora de Vórtex ouviam as histórias desse magnífico monumento, mas em último caso, achavam que era apenas uma lenda. No entanto, a Catedral tornou-se uma das Vinte Maravilhas da Galáxia de Orião sendo analisada por Vicendi em 10,000 anos ABY. Somente quando Vortéx entrou para a República Galáctica em 3977 anos ABY, o seu símbolo e sua espécie entraram na concepção da realidade do cidadão galáctico médio.
Apesar desta associação com a República, Vórtex era apenas um membro simbólico, pois os Vors raramente desejavam deixar Vórtex. Eles adotaram a tecnologia da República, incluindo as viagens espaciais. Eles construíram espaçoportos para estrangeiros, embora fossem de uso limitado como os próprios Vors preferiam voar usando os seus próprios meios em sua atmosfera e sentiam pouca necessidade de voar para fora de Vórtex. Uma vez que os espaçoportos terminaram, os Vors acolheram turistas começando a exportar alimentos e matérias-primas para comprarem tecnologia de alto nível. Os Vors até compraram satélites para rastrearem as tempestades inesperadas e fazer a previsão do tempo; embora os próprios Vors fossem melhores meteorologistas do que os satélites e não precisavam destes, mas os turistas que chegam sentiam o conforto de saber que tais dispositivos estavam disponíveis. Em 188 anos ABY, o Tratado de Vors foi assinado.
Em 22 anos ABY, durante a Crise Separatista, uma série de Vors vivia no planeta Coruscante. Um estudo da Academia de Medicina Rhire apresentou que a alta poluição da capital galáctica era muito prejudicial para os Vors mais fracos, assim como para várias outras espécies, incluindo seis espécies aviárias aqui. A contaminação era causada principalmente pela indústria e pelo tráfego civil, e que poderia causar doenças graves. Logo após este evento, durante as Guerras Clônicas, Vortéx caiu dentro do território controlado pela República, ao invés de sua rival, a Confederação de Sistemas Independentes.
Em 19 anos ABY, o Supremo Chanceler Palpatine de Naboo se autoproclamou Imperador da Galáxia de Orião iniciando o Império Galáctico. Os Vors consideravam o Império como o autor de vários excessos que precisavam ser combatidos. Como os Vors eram uma espécie pacífica, eles não resistiram militarmente; ao invés disso, eles deixaram de as boas-vindas aos estrangeiros visitantes, apesar de não fecharem as fronteiras do Vortéx aos turistas. Além disso, como uma objeção a Palpatine, os Vors selaram todas as aberturas na Catedral dos Ventos para evitar a sua música soe, cancelando assim o concerto anual dos Ventos. Durante o reinado de Palpatine, a espécie se recusou a matar para qualquer um não-Vor. Durante o governo da Nova República, o antropólogo Shi'ido Mammon Hoole incluiu uma entrada dos Vors em sua publicação de Guia Essencial de Espécies Alienígenas.
Em 11 anos DBMC depois da morte final de José César Fobos, a República Federativa da Galáxia chegou aos Vors os levando a se juntarem ao novo governo que era contra o Terceiro Império Galáctico. Como um sinal de boa vontade, os Vors convidaram Sara Liliana Logan Solo, uma diplomata da República Federativa da Galáxia a assistir ao Concerto dos Ventos. O amigo de Logan Solo, o Almirante Gial Ackbar decidiu transportá-la usando a sua nave pessoal, uma Lançadeira Asa-B personalizada por ele próprio e pelo mecânico de sua confiança Terpfen. Sem o conhecimento de Ackbar, Terpfen era um agente do Terceiro Império Galáctico que obedecia ao Embaixador do Terceiro Império Furgan. Terpfen sabotou a nave fazendo Ackbar colidir com a própria Catedral, destruindo-a e causando a morte de mais de 358 Vors.
Os Vors começaram a reconstrução de uma nova Catedral quase imediatamente e com um fervor quase religioso. Ao invés de construir exatamente a mesma Catedral, eles seguiram um novo leiaute que existia aparentemente apenas em suas mentes coletivas. Esta nova Catedral, embora ainda brilhante e cristalina com torres cilíndricas era mais elegante do que a original tendo um aspecto mais orgânico. Os Vors dirigiram todas as suas energias criativas para esta nova tarefa, não querendo cantar ou executar qualquer música, até que pudessem acabá-la.
Embora as imperturbáveis espécies não prestassem nenhuma queixa formal contra a República Federativa da Galáxia, o governo retirou a oferta de adesão que tinha feito aos Vors. A investigação inicial, também sabotada por Terpfen sugeriu que a única causa possível pelo desastre era um erro de pilotagem do próprio Ackbar. O Almirante, assim, renunciou ao cargo. A Chefa de Estado da República Federativa da Galáxia Galadriel enviou uma equipe Humana de socorro para ajudar os Vors a reconstruírem tudo tendo o General Den Walshi como o seu líder temporário. Walshi visitou Vortéx juntamente com Qwi Xux, uma cientista do Terceiro Império que deveria proteger. Como uma antiga música, Xux pegou uma flauta das ruínas da Catedral criando uma melodia, inadvertidamente rompendo o tabu Vor de não tocar até que a obra estivesse completa. Os Vors, ainda trânqüilos, perceberam que o seu ponto de vista não tinha sido compreendido enviando Krini-Shen, o Chefe Conselheiro de Vortéx para fazer um comunicado oficial explicando que a tocar músicas em Vortéx poderia ser considerada como uma zombaria, mas esclarecendo que a melodia de Xux não foi reprovada como tinha sido claramente um equívoco como parte de um pedido de desculpas, Xux deu aos Vor a tecnologia Armadura Quântica-Cristalina de sua própria criação para ser usada na nova Catedral; os Vors aceitaram este presente. Memórias de Xux desses eventos foram fortes o suficiente para sobreviverem a um apagamento de memória feito por um Jedi Negro logo depois.
Antes que a Catedral fosse reconstruída, Logan Solo descobriu o envolvimento do Terceiro Império em sua destruição. Ela, então limpou o nome de Ackbar com a República Federativa da Galáxia avisando Vortéx e outros planetas. Poucos meses depois do desastre, os Vors completaram a nova Catedral e convidaram novamente os dignitários da República Federativa da Galáxia para um novo concerto. Muitos compareceram, incluindo um agradavelmente surpreendido Ackbar e Xux. Pela primeira vez em décadas, a Catedral tocou novamente fazendo os Vors voarem e sem a máquina de gravação de música. Os Vors abriram todas as portas e janelas no grande finale. Embora os Vors principalmente aderissem às mesmas regras e leis como antes do acidente, eles estabeleceram uma zona de exclusão aérea de dois kilômetros ao redor da Catedral para evitar um desastre igual no futuro.
Em 13 anos DBMC, Xux terminou o seu relacionamento romântico com Walshi. Xux achava que Vortéx era o único lugar na Galáxia de Orião onde ela tinha feito uma boa ação e decidiu voltar para morar ali. Ela pediu que os Vors deixassem que ela trabalhasse em Vortéx, e os Vors a acolheram para realizar um trabalho de música no planeta. Ficou lá durante mais de uma década até pelo menos 25 anos DBMC, não escondendo a sua presença ali. Nesse momento, a população de Vortéx era contada na casa dos bilhões.
Mais tarde naquele mesmo ano, com a Guerra Yuuzhan Vong se intensificando, vários Vors refugiados foram para o campo de Salliche Ag em Ruan. Ali, os Vors construíam um ninho artificial para evitar viverem no lixo; graças a isso, eles viviam melhor que a maioria dos outros refugiados, exceto os Rybetos. Em 26 nos DBMC, Vors faziam parte de uma porcentagem considerável de 12,000 refugiados hospedados pelo Comitê Seleto de Refugiados do Senado no Assentamento 32 do planeta Duro. Como Duro era um planeta altamente poluído e os Vors eram propensas às doenças da poluição, violações no domo era um perigo elevado, se possível, de modo que o domo tinha que ser guardado cuidadosamente. Estes Vors, como muitos outros, sentiam um grande respeito por Jaina Solo, uma piloto do Esquadrão Asa Valente e heroína de guerra. A única Hutt entre os refugiados, Randa Besadii Diori, considerou que tratá-la como um Vor era como qualquer outro refugiado—Isso era um insulto, e ela exigia privilégios especiais.
Devido a uma possível infecção da biotecnologia Yuuzhan Vong, o Assentamento 32 foi evacuado com os imigrantes enviados para outros lugares. Os Vors, sendo mais vulneráveis do que muitas espécies receberam Máscaras de Respiração. Estes Vors estavam com medo de que algum agente externo entrasse em sua área pela pele de alguns estrangeiros, de modo que se ofereceram para aceitar apenas Vors e Vuvrianos, pois com não tinham qualquer pêlo, eles poderiam ser irradiados rapidamente. Contudo, o líder dos desamparados, Jacinto Solo, recusou-se. Uma vez ali, os Vors se ofereceram para realizar uma tarefa de manutenção necessária e muito perigosa que poderia adoecê-los. Jacinto Solo respeitou o seu orgulho e vontade, mas pediu para chamá-lo se eles encontrassem qualquer ameaça. Eles fizeram isso quando foram atacados por Besouros Fefze enviados pelo líder Yuuzhan Vong Nom Anor. Solo cuidou dos besouros e avaliou a ameaça que a violação do perímetro significaria; considerando os prós e contras, Solo fez os refugiados abandonarem Duro uma que eles não estavam mais seguros ali.
Em 27 anos DBMC, Vortéx sofreu um ataque direto dos Yuuzhan Vongs. Os pilotos da República Federativa da Galáxia do Esquadrão Ira passaram seis meses tentando atravessar a fronteira entre Coréllia e Vortéx durante a chamada Batalha de Vortéx. No entanto, os Yuuzhan Vongs tinham muitos Dovin Basais interditares na área, e as Iras não conseguiram ganhar a luta. Os Vors se tornaram uma das espécies mais diretamente afetadas pelo avanço Yuuzhan Vong.
Em 28 anos DBMC, a República Federativa da Galáxia perdeu a maioria de sua área de influência, incluindo Coruscante, assim como o seu líder, o Chefe de Estado Borsk Fey'lya. Movendo o seu centro de comando para o planeta Mon Calamari e também perdendo o seu Vice Chefe de Estado Pwoe, a República Federativa da Galáxia organizou uma nova eleição. Os principais candidatos eram Cal Omas de Valdenda e Fyor Rodan de Commenor. O Senador Vor Fyg Boras de Vortéx, um apoiante de Rodan, conseguiu chegar a Mon Calamari com muitos refugiados Vor. Boras foi então visto por representantes da Aliança dos Contrabandistas que era liderada por Lando Calrissiane e Talon Karrde. Calrissiane ofereceu a Boras 25 toneladas de suprimentos para os refugiados em troca de seu apoio aos Dróides de Combate YVH, produzidos pelas Armas Tendrando—Um interesse da Aliança. Boras aceitou os suprimentos e tentou vendê-los para obter lucro. Sem que ele soubesse, Karrde e Calrissiane tinham inundado o mercado com produtos iguais, impedindo Boras de ganhar qualquer coisa. Após a votação, Calrissiane usou uma gravação de sua conversa anterior com Boras para chantageá-lo, a menos que Boras mudasse o seu apoio de Rodan para Omas. Isto, juntamente com outras medidas, acabou levando Omas a ser escolhido como o novo Chefe de Estado.
Mais de um século depois, em 137 anos DBMC, o mundo natal Vor tinha caído no território controlado pelo Império Galáctico de Darth Krayt
Nenhum comentário:
Postar um comentário