A Arma Galáctica, ou a Arma da Galáxia era uma superarma construída pelo Terceiro Império Galáctico em 10 anos DBMC. Ela foi encomendada pelo "Renascido" Imperador José César Fobos e desenhada por Umak Leth.
A Arma Galáctica era uma plataforma espacial com um comprimento de 7,250 metros tendo um formato tubo construída na órbita de Bismo. Ela era projetada para funcionar como uma superarma conseguindo disparar gigantescos projéteis destrutivos, equipados com Ogivas Desintegradoras de Partículas que conseguiam destruir um planeta inteiro. Ela também estava equipada com uma hiperdireção e propulsores de subluminosidade.
Cada um destes projéteis conseguia viajar através do hiperespaço tendo uma velocidade equivalente a, pelo menos, uma hiperdireção de Classe 7.5, deixando atravessar rápidas distâncias interestelares e havia uma dificuldade de descobrir onde eles atingiriam. Após sair para o hiperespaço e corrigir o rumo até o seu alvo, às defesas automatizadas do projétil se ativariam para deter as forças inimigas. Torres automáticas com Canhões Laser atiravam fogo de laser contra Naves de Guerra, enquanto a grossa blindagem e os poderosos escudos de energia desviavam até os Canhões de Íons mais avançados e os Turbolasers.
Tendo alcançado o seu alvo, alimentado pela fonte de energia do míssil, a Ogiva Desintegradora de Partículas explodiria, causando e provocando imensas reações nucleares que cercavam a superfície do mundo escolhido dentro de alguns minutos. Na configuração de força total do projétil, as reações nucleares eram contínuas até que toda a matéria fosse convertida em energia, limpando efetivamente o planeta e os seus habitantes da face da Galáxia de Orião. No entanto, havia ajustes de baixa potência que os deixava destruir cidades e bases militares escolhidas, deixando o restante do intocado.
Tais como os anteriores Núcleos de Phantomile, a Arma Galáctica poderia ter sido usada pelo renascido Imperador José César Fobos para governar com uma política de medo parecida com a Doutrina Bowser. Para repelir ataques da República Federativa da Galáxia, a Arma Galáctica foi construída e mantida ao redor da órbita de Bismo que estava cercada por toda a Frota do Terceiro Império.
Em retaliação pelo Ataque da República Federativa da Galáxia á sua Cidadela e a fuga dos Revolucionários sobreviventes pelo hiperespaço juntamente com um grupo de contrabandistas, Fobos ordenou o lançamento do primeiro projétil contra a base da República Federativa da Galáxia na Lua Pináculo.
Em poucas horas, a Lua Pináculo tinha sido varrida da face da Galáxia de Orião. No entanto, devido à presença de espiões em Bismo, as forças da República Federativa da Galáxia juntamente com alguns dos nativos Ixlls conseguiram escapar da lua destroçada em uma frota de transportes.
Em resposta, o Comando da República Federativa da Galáxia e as equipes de sabotagem atacaram a Arma Galáctica, mas foram aniquiladas pela numerosa Frota do Terceiro Império. O Imperador continuou a lançar projéteis destruindo mundos Revolucionários inteiros e quase paralisando a República Federativa da Galáxia. Krinemonen e Hirsi foram devastados pela arma. Como resultado desta tática terrível, o Terceiro Império recuperou os antigos e importantes territórios nos Territórios da Borda Exterior e na Borda Interna em um tempo relativamente curto. Outros alvos conhecidos incluíam a cidade espacial de Nespis VIII, onde até mesmo o Canhão de Íons V-200 Kuat da República Federativa da Galáxia não conseguiu penetrar na blindagem dos projéteis, assim como a navetropa Pelagia da República Federativa da Galáxia sob o comando do Capitão Tekba, que estava transportando centenas de milhares de tropas no momento de sua destruição.
Ironicamente, o uso excessivo da Arma Galáctica por José César Fobos terminaria sendo um dos principais fatores que levariam à sua queda: Vários Oficiais do Terceiro Império incomodados pelo comportamento errático do clone do Imperador se encontraram com o Guarda Real e membro dos Sith de Lumiya Carnor Jax levando o material genético do Imperador adulterado e até o material de origem.
Apesar do grande poder de fogo que a superarma possuía, a Arma Galáctica seria destruída em 11 anos DBMC juntamente com Bismo e grande parte da enorme Frota do Terceiro Império. Com a morte final do Imperador na Batalha de Onderon, o famoso Dróide Astromecânico R2-D2 assumiu o controle dos computadores do imenso SuperAerostato Estrelar Classe-Eclipse Eclipse II colocando a nave em rota de colisão com a Arma Galáctica. A Arma Galáctica era muito desajeitada e lenta para escapar da colisão com o Couraçado Estrelar, que teve conseqüências devastadoras.
A explosão resultante destruiu ambas as superarmas. Uma das vítimas mortas na destruição da Arma Galáctica foi Umak Leth, o engenheiro que projetou a superarma. No entanto, um último projétil saiu pelo tubo de disparo pouco antes de sua destruição. O míssil descontrolado foi puxado pelo campo gravitacional de Bismo e flutuando em direção a ele. Logo depois, a Ogiva Desintegradora de Partículas detonou e destruiu Bismo, esmagando a maioria das forças do Imperador renascido e os seus Oficiais leais. A destruição de Bismo e de seus habitantes pela Arma Galáctica foi um fator importante para o fim da Operação Mão Sombria.
Quase 15 anos mais tarde, durante a Guerra Yuuzhan Vong, Mário Jorge Samara Logan quase lamentaria a destruição da Arma Galáctica, uma vez que poderia ter ajudado a República Federativa da Galáxia a acabar com milhares de naves Yuuzhan Vongs Koros-Strohna.
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