Armadura de Comando Classe-Katarne era uma armadura usada por Comandos Clone durante as Guerras Clônicas. Era chamada devido ao animal predatório de Kashyyyk. Ela pesava 20 kilôgramas podendo custar até 100,000 créditos no Mercado Negro.
Esta armadura era mais cara e fornecia uma proteção melhor do que a armadura clone padrão, devido à sua composição especial e as novas propriedades químicas em suas chapas de blindagem, juntamente com a inclusão de escudos defletores. Ela também era projetada para dar uma fácil injeção de bacta através de dispensadores portáteis. Armadura Katarne era muitas vezes altamente personalizada pelos Comandos Clone que a usava.
Armadura Katarne Marcos II, introduzida por volta de quatro meses após a Batalha de Geonosis, estava reforçada contra as Armas Despedaçadas Verpine e armamento de PME, seguindo as recomendações feitas pelo Esquadrão Ômega após a sua turnê em Qiilura.
Armadura Katarne Marcos III, introduzida por volta de dez meses após a Batalha de Geonosis, contava com outras melhorias ficando resistente contra munições Blaster e até tiros de Canhão Laser e Granadas de Luz. A Armadura dos Operadores Noturnos se tornou disponível neste momento.
Diversas variações desta armadura existiam para diferentes perfis de missão. A armadura ADSD Katarne era projetada para o espaço profundo e infiltração aquática, com um traje totalmente pressurizado tendo um grande suprimento de oxigênio. A Armadura dos Operadores Noturnos contava com uma blindagem especial de camuflagem que protegia a armadura contra sensores fazendo o usuário ficar quase invisível a olho nu.
Mais tarde, durante a Guerra Civil Galáctica, outra versão da Armadura Katarne foi produzida, embora esta se parecesse com a Armadura de Tropa Clone Fase II e o nome "Katarne" era provavelmente apenas dado provavelmente como uma referência para a variante muito superior das Guerras Clônicas.
Embora houvesse várias variações desta armadura, algumas características permaneceram constantes:
• Capacete—O capacete da Armadura Classe-Katarne tinha uma exibição em tempo real ou HUD que exibia constantemente dados táticos como a posição e a distância de seu alvo, a saúde do usuário e a força da blindagem do traje. O capacete poderia ligar o seu sistema com os dos outros através do uso de uma antena de comunicações interna deixando que cada membro de uma equipe mantesse o controle de sua saúde e a posição de seu camarada. Sensores internos especializados poderiam detectar a marca, o modelo e a precisão relativa de todas as armas de que um comando usava podendo observar o formato do alvo e as suas diferentes armas. O capacete tinha um sistema de filtragem embutido que poderia extrair oxigênio de ambientes tóxicos. A viseira era projetada para incorporar modos electrobinocúlares e de visão noturna.
• Corpo—O corpo da armadura estava coberto de duraplástico reforçado para se defender contra o fogo Blaster e outras armas antiinfantaria. O seu projeto incluía resistência ao calor e ao frio extremos. O traje poderia ser totalmente selado deixando que um comando sobrevivesse no vácuo por até durante 20 minutos. A chapa da junta da armadura apresentava um vibrolâmina retrátil usada para combate aproximado e confrontações silenciosas.
• Mochila—A mochila apresentava cartuchos de munição especializados que mantinham vários tipos de munição sendo reconfiguráveis para muitas missões diferentes. Um tanque de oxigênio extra para ambientes aquáticos e espaciais, um grande dispensador de bacta de cura aumentada ou até mesmo um conjunto de comunicações externas para comunicações em longa distância (Isto é, transmissões subespaciais). É interessante notar que a mochila tinha uma exibição em que mostrava os dois últimos dígitos do número de identificação de seu respectivo comando.
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