A Bomba Zicx-Inseto era um produto fabricado pela Goru Rainstealer. Era composta de Zicx vivo, um inseto de Tatooine dentro do líquido digestivo do Sarlacc. Era uma arma muito poderosa precisando de uma habilidade em tecnologia de armas para usá-la. A arma era composta de uma caixa que explodia em estilhaços de duraliga e usava um mecanismo de disparo muito comum pela maior parte do decreto Imperial.
quinta-feira, abril 24, 2014
Armas: Granada de Concussão LXR-6
A Granada de Concussão LXR-6 era uma granada de concussão física produzida pela Corporação SoroSuub e que eram usadas em algumas frentes de batalha durante as Guerras Clônicas pelas Tropas Clone da República Galáctica. Tanto os Soldados da Aliança Rebelde e as Stormtropas Imperiais a usaram mais tarde durante a Guerra Civil Galáctica, embora não tanto como os Detonadores Térmicos. Estas granadas tinham um poderoso magnetismo sendo usadas durante a guerra contra veículos blindados durante a guerra como os TT-TEs. A granada perfurava a blindagem do veículo e detonava com uma poderosa explosão projetada para fazer um buraco através do casco do veículo. Apesar de ser eficaz contra veículos blindados, as granadas tinham um curto raio de explosão causando danos mínimos apenas contra unidades de infantaria.
Armas: Granadas de Íons
Granadas de Íons eram granadas de mão que atingiam eletrônicos iguais as Granadas de PEM.
Granadas de Íons descarregavam um pulso eletromagnético que desativava qualquer dispositivo eletrônico como dróides, torres de tiro automáticas, veículos e escudos defletores pessoais. Uma Granada de Íons era projetada para explodir ao entrar em contato depois que ela fosse lançada provocando uma explosão de íons com um raio de explosão de três metros.
Por volta de 4.000 anos ABY na Era da Velha República, Revan e Meetra Surik usaram Granadas de Íons em suas viagens. Alguns Soldados Sith também as usavam.
Granadas de Íons também eram usadas na época da Invasão de Naboo em 32 anos ABY. Elas foram usadas mais tarde por algumas Tropas Clone como as Tropas do CRA e Comandos Clone.
Ziroxina-12
Ziroxina-12 era um veneno químico desenvolvido pelo Império Sith para ser usado contra grandes populações durante a Guerra Fria contra a República Galáctica. A Ziroxina-12 foi produzida em grandes quantidades no Sistema Llanic, levando a um ataque da República contra a estação espacial ali.
Dróides: Modelo IG-106
O Modelo IG-106 era uma linha de Dróide Assassino da Série-IG. Eles se pareciam com a linha de Dróides Assassinos IG-88 e contavam com uma arma Blaster montada em seu braço direito.
Em 1 ano DBMC, um espaçador adquiriu um dispositivo de armazenamento que continha a imagem holográfica de um Dróide IG-106, que ele poderia usar com um holocomunicador para se disfarçar como o Dróide IG-106 visto por ele. Várias unidades IG-106 também foram usadas por um grupo de hackers no planeta Lok para proteger o seu prédio.
Armas: Disruptores Sísmicos
Disruptores Sísmicos eram dispositivos que poderiam causar danos tectônicos, mesmo tão graves como tremerem além de montanhas, se fosse corretamente colocado.
Armas: Panzerschreck
A Panzerschreck (Tanque Terror) era um Lançador de Foguetes usado pela Wehrmacht. A Panzerschreck Era usada principalmente para eliminar tanques, mas também pode ser usada como uma arma anti-pessoal tendo algum efeito. A Panzerschreck apresenta uma cor amarelada, com um grande metal de proteção do lado esquerdo. O escudo de metal da Panzerschreck atrapalha a visão do usuário.
Durante a Terceira Guerra Civil Galáctica, o Terceiro Império Galáctico usava Panzerschrecks constantemente. Elas ficavam guardadas em caixas espalhadas por casas e Abrigos Subterrâneos. Somente Abrigos Subterrâneos tinham estas armas, enquanto Abrigos Subterrâneos Revolucionários da República de Maria Isabel Samara, Wookiees, Gunganos e Replóides continham todos RPG-7s. O Panzerschreck era uma das quatro armas levadas pela infantaria na Terceira Guerra Civil Galáctica que poderiam danificar os tanques e Abrigos Subterrâneos, as outras eram o RPG-7, a Panzerfaust ou uma carga explosiva. O Panzerschreck tinha um deslocamento de foguete para a esquerda muito simples que tirava a visão. Por causa de sua grande disseminação no quadril, não era particularmente precisa há longo alcance.
Em termos de ataque contra veículos blindados, era preciso um foguete para destruir um tanque pela parte traseira e pelo menos dois foguetes para destruir um tanque em plena saúde pela frente e pelos lados dependendo do local donde o foguete foi disparado. O tempo que leva para disparar e recarregar os dois foguetes daria tempo para o condutor de o tanque descobrir donde o tiro está vindo ou matar o usuário da Panzerschreck com a torre do tanque ou sair do tanque e usar armas de pequeno porte fogo para eliminar o usuário da Panzerschreck. Por causa disso, era preferível ter duas ou mais pessoas atacando o tanque ao mesmo tempo de ângulos diferentes. O Panzerschreck, no entanto, conseguia destruir Rápidos com um único foguete.
Em termos de ataque de coontra a infantaria, o Panzerschreck é extremamente ineficaz. O raio da explosão não é muito grande; na verdade, é quase 100 vezes menor do que o de uma granada. Apenas um ataque direto do foguete ou um golpe muito próximo vai matar um inimigo. No entanto, um inimigo que sofre o dano inicial do foguete ficará em estado de choque, tornando-os um alvo fácil para ser atingidos por Blasters. A Panzerschrek também poderia ser usada para destruir Canhões Blasters fixos. Era difícil de usar, sem estar próximo de um veículo inimigo. Com 3 disparos poderia um tanque, e por volta de 5 destruiria um TAB.
O Panzerschrek foi usado para derrubar o símbolo da águia do Terceiro Império Galáctico no Reichstag e também para destruir um Canhão Blaster fixo em uma barreira de proteção. A única diferença entre a Panzerschreck e o RPG-7 era que a Panzerschreck tinha um enorme escudo metálico adicional, além de partes com duraliga, enquanto o RPG-7 apresenta apenas um escopo de mira. A Wehrmacht os usa de forma eficaz, apesar dos foguetes do Panzerschreck se moverem mais lentamente do que os da RPG-7.
Dróides: D-3X
O D-3X era um Dróide Assassino capanga de um Chefão do Crime local, vivendo durante a Guerra Fria e a Guerra Galáctica.
Dróides: O Adestrador
O Adestrador era o apelido de um Dróide Assassino e Caçador de Recompensas durante a Guerra Fria. Ele foi um dos vencedores da Grande Caçada juntamente com Sanguerecompensa, Jewl'a, Noitetrás e o Escolhido de Mandalore. O Adestrador, juntamente com Noitetrás e Sanguerecompensa, foi morto por um esquadrão de agentes do SIE da República e os Jedi depois que eles se recusaram a revelar o paradeiro do último campeão, o Caçador de Recompensas Jun Seros a quem eles estavam tentando proteger. O corpo do Adestrador logo ativou a sua autodestruição, causando uma breve distração o suficiente para que ele espalhasse a equipe de ataque antes que pudessem atacar o Campeão.
Dróides: Dróide Sentinela IG-86
O Dróide Sentinela IG-86 era um modelo de Dróide Assassino fabricados pelas Mecânicas Holowan, uma subsidiária dos Laboratórios Holowan, a mesma companhia que criou o Dróide Assassino IG-88. Ele era projetado para funcionar como um guarda-costas, ou sistema de segurança para os ricos, mas era geralmente usado para fins mais sinistros.
Dróides Sentinela IG-86 eram iguais em aparência aos Dróides Série-IG anteriores como o Dróide de Batalha IG Lanceiro e aos modelos posteriores como o Dróide Assassino IG-88. Considerado um dos dróides mais mortais da Galáxia de Orião, eles eram mais inteligentes e ágeis do que os Dróides de Combate padrão conseguindo pensar logicamente e de forma criativa. Eles eram assassinos conseguindo trabalhar individualmente ou em grupo.
Unidades IG-86 pertencentes á Ziro, de Hutt e usadas pelo Sol Negro tinham uma marca. Um deles era KRONOS-327, que foi usado como um Dróide Sentinela por Ziro.
Quando Anakin Skywalker e Ahsoka Tano estavam procurando por R2-D2 no Cargueiro Garra de Abutre pertencente ao limpador Kremlingo Gha Nachkt, eles foram atacados por dois Dróides IG-86. Embora eles demonstrassem agilidade e poder de fogos excepcionais, foram destruídos pelos dois Jedi.
Mais tarde, três destes dróides foram usados por Cad Bane durante a captura do Edifício do Senado. Eles tinham a marca do Sol Negro usada pelos empregados de Ziro, de Hutt, sugerindo que eles poderiam ser propriedade pessoal do Hutt e não de Cad. Anakin Skywalker, que não portava o seu Sabre-de-Luz, no momento, destruiu um dos dróides pegando e atirando nele com o próprio Rifle Blaster dele.
Alguns destes dróides eram conhecidos por serem usadas pela Confederação de Sistemas Independentes.
Dróides: MagnaGuarda IG-100
O MagnaGuarda IG-100, também conhecido como o Dróide de Combate Programado com Auto-Motivador Heurístico era um tipo avançado de Dróide de Combate que era usado durante as Guerras Clônicas como guarda-costas do General Grievous por ordens do Conde Dooku, assim como infantaria especializada no campo de batalha. Depois que o Clã Bancário InterGaláctico assegurou os serviços de Grievous como um executor, eles se recusaram a contratar seu Kaleesh e, assim, o General cibórgue exigiu um quadro de "Dróides de Combate mais inteligentes" para o servirem. A construção dos MagnaGuardas foi então encomendada para servirem á Grievous, embora os dróides matadores de Jedi também eram ocasionalmente usados para escoltar o próprio Conde Dooku.
Construído pelas Mecânicas Holowan, MagnaGuardas tinham por volta de dois metros de altura tendo um formato humanóide de corpo, mas possuíam uma anatomia mecânica bem superior. Isto o deixava fazer acrobacias, ter velocidades e capacidades de combate sobre-Humanas. Seus sistemas internos estavam equipados com programas avançados de aprendizado de combate que, em comparação com a maioria dos dróides usados pela Confederação de Sistemas Independentes deixavam que os MagnaGuardas se adaptassem a uma variedade altamente diversificada de tarefas. Estas tarefas variavam de combate aproximado e à distância ou controlar Caças Estrelares. Os rostos dos MagnaGuardas apresentavam dois "Olhos" fotorreceptores vermelhos que estavam ligados através um sistema de atualização montado no peito. A arma escolhida por este dróide era a eletrovara resistente aos Sabres-de-Luz e usavam capas pardas iguais ao vestuário da velha elite Izvoshra de Grievous durante o tempo do General como um Senhor da Guerra Kaleesh. Eles eram conhecidos por praticarem o esporte Mumuu marcando as suas capas em um estilo idêntico as máscaras de Grievous. Vários modelos de IG-100 existiam, superficialmente caracterizados pela cor—Preta, acinzentada, azul e o raro amarelo estava todos pintados durante a guerra. Cada modelo tinha uma programação e formação específica, e, portanto, uma especialidade. Estes dróides eram parte da mesma série das Mecânicas Holowan como o mais tarde foi a IG-88. MagnaGuardas também conseguiam se expressar e eram programados para insultar os seus adversários em um baixo rosnado de Básico. Além de falarem como Humanos, eles pareciam usar ocasionalmente uma forma audível de Linguagem Dróide. Quando em perigo, como quando presos ao chão, eles também criavam sons e ruído de ajuda.
MagnaGuardas eram totalmente otimizados para combater e matar Jedi. Isto se deve não apenas a sua funcionalidade impecável e confusa, mas também a sua capacidade de resistir a uma grande perda de integridade estrutural antes da falha total do sistema, assim como pela sua incapacidade em sentir dor. Mesmo após a decapitação, ou bissecção, eles poderiam continuar a atacar efetivamente um alvo. A única maneira de destruir completamente MagnaGuarda era apunhalá-los no peito. Além disso, eles estavam revestidos parcialmente com uma forte blindagem de durânio tornando-se muito difícil, mesmo para um Jedi destruir o dróide.
General Grievous tinha vários deles como guarda-costas, embora ele fosse muito impaciente com estes dróides por causa de suas várias limitações, como a sua inteligência artificial limitada. O Conde Dooku, então encomendou que as Mecânicas Holowan desenvolvessem um dróide Guerreiro com tecnologia de ponta que poderia atender aos padrões de Grievous. Após a ativação deste, Grievous destruiu todos os seus MagnaGuardas presentes, dado pela razão de sua frustração por ter sido tratado como um dróide. Grievous então treinou pessoalmente o restante de seus guarda-costas nos sete estilos clássicos de Combate com Sabre-de-Luz para que eles pudessem confrontar efetivamente e, logo depois, matar Jedi. Grievous não deixava que os seus dróides fossem reparados, acreditando que os seus inúmeros arranhões e cicatrizes de batalha os fariam mais intimidantes para os inimigos. Grievous confrontava os seus guarda-costas na prática lutas como parte do treinamento, muitas vezes os danificando.
Estes dróides foram usados pela primeira vez no combate durante a Batalha de Parein II 4, onde um dos MagnaGuardas de Grievous matou o Jedi Sannen enfiando a sua eletrovara em sua garganta. Os MagnaGuardas provaram ser formidáveis e conseguiam atacar facilmente os Jedi e as Tropas Clone sendo considerados por alguns como ainda mais assustadores do que os Droidekas. MagnaGuardas também eram usados, ás vezes, para fazer o trabalho sujo do General Grievous. Contudo, apesar de seus muitos pontos fortes, eles não eram absolutamente invencíveis, pois Boba Fett conseguiu incapacitar momentaneamente um deles com um Atordoador de Íons durante a Segunda Batalha de Xagobah, embora o Caçador de Recompensas fosse finalmente derrotado e dado como morto pelo próprio Grievous.
Durante a missão de Anakin Skywalker e Ahsoka Tano em Tatooine, eles foram atacados na exosfera por vários MagnaGuardas pilotando Caças Estrelares Classe-Rogue. Anakin conseguiu destruir os dróides e destruí-los sobre a superfície do planeta. Uma vez no planeta, Ahsoka Tano enfrentou mais três MagnaGuardas, enquanto Anakin lutou contra o Conde Dooku. Ahsoka conseguiu destruir todos os seus três adversários.
Durante a seu missão para destruir um Posto de Escuta da CSI próximo a Ruusan, Anakin Skywalker lutou contra vários MagnaGuardas que estavam impedindo R2-D2 de ser resgatado.
MagnaGuardas estavam presentes no Castelo de Grievous na terceira lua de Vassek. Após a volta de Grievous ao seu castelo, ele descobriu que a sua força de elite de MagnaGuardas tinha sido misteriosamente desativada. Quando o Conde Dooku o alertou da infiltração em seu castelo pelo Mestre Jedi Kit Fisto e o seu antigo Aprendiz, Nahdar Vebb, Grievous percebeu que Dooku havia desativado os seus guardas para ver se Grievous estava apto para confrontar os Jedi propriamente, uma vez que Grievous tinha sofrido recentemente várias derrotas. Durante esta missão, um MagnaGuarda foi enviado para destruir a Nave de Ataque Classe-Nu com um Lançador de Foguetes, enquanto outro esquadrão foi enviado para destruir o Caça Estrelar Jedi de Kit Fisto. No entanto, o Dróide Astromecânico de Fisto conseguiu pilotar pessoalmente a nave até a sua segurança. Enquanto isso, Nahdar Vebb, que já estava no castelo, conseguiu destruir todos os dróides de escolta de Grievous, apenas para ser morto pelo próprio Grievous.
O Caçador de Recompensas Cad Bane enquanto estava sendo contratado pela CSI, recebeu vários MagnaGuardas para serem usados para capturar o guardião do Cristal de Memória Kyber, o Mestre Jedi Bolla Ropal. Um ficou de vigi enquanto Cad Bane torturava o Jedi até à morte, depois usou a sua equipe para verificar toscamente qualquer resposta vital do Rodiano morto.
Os dróides eram muitas vezes usados para matarem ou capturarem Jedi, como durante a captura de Mestre Jedi Eeth Koth em Saleucami. Os dróides ajudaram o General e desarmaram a mão direita de Koth, cercando o Jedi e atordoando-o lentamente com ataques de eletrovara. Uma vez Koth foi capturado, os dróides torturam o Jedi em uma transmissão enviada para o Templo Jedi em Coruscante. Contudo, eles não sabiam que o Zabrak ainda estava consciente e resistindo à tortura, assim ele enviou um sinal codificado com a mão para alertar os Jedi até a sua posição. Dooku também usou MagnaGuardas para subjugar Skywalker durante um confronto em Naboo. Dooku e os MagnaGuardas conseguiram capturar Skywalker para trocá-lo por prisioneiros para o General Grievous. Os dróides também foram usados durante a Batalha de Boz Pity sob a liderança de Dooku. Durante a batalha, dois deles distraíram Mace Windu tempo o suficiente para o Conde fugir, e um deles quase matou Asajj Ventress com um Blaster com ordens dadas por Dooku.
O Esquadrão Delta foi forçado a lutar contra vários MagnaGuardas em Kashyyyk durante o resgate do Chefe Wookiee Tarfful. Os Comandos Clone conseguiu destruir os dróides com grande dificuldade.
Perto do fim da guerra, os MagnaGuardas seguiram Grievous até seqüêstrarem o Supremo Chanceler Palpatine durante a Batalha de Coruscante. Shaak Ti enfrentou dezenas de MagnaGuardas com dificuldade deles se retirarem, alertando-a sobre o perigo que corria o Chanceler. Isto levou a uma missão de resgate onde Anakin Skywalker e Obi-Wan Kenobi lutaram contra dois destes dróides na ponte da nave de comando do General Grievous, a Mão Invisível, antes de resgatar o Chanceler. Kenobi decapitou o seu oponente, apenas para descobrir que este dróide ainda funcionava sem a cabeça. Skywalker conseguiu decapitar o segundo dróide e Kenobi terminou com o primeiro.
Kenobi também enfrentou quatro MagnaGuardas em Utapaumer pouco antes de sua luta contra Grievous. Ele incapacitou três deles imediatamente após usar a Força para soltar um grande bloco de metal em cima deles. O quarto ficou parcialmente preso embaixo do bloco sendo então decapitado por Kenobi.
Após o massacre do Conselho Separatista por Darth Vader pelas ordens de Darth Sidious, todos os MagnaGuardas IG-100 foram desativados. No entanto, o Geonosiano Gizor Dellso reativaria e usaria os MagnaGuardas IG-100 como a infantaria de seu exército pessoal. Pelo menos uma década mais tarde, dois MagnaGuardas foram reativados pelo Império Galáctico para serem usados como guarda-costas de N-K Necrosis, e redesenhados como NK-3s. Além disso, uma entrega foi feita de uma Cabeça de Bolha TK-555, um diorama do campo de batalha e projetos para os MagnaGuardas IG-100. O burocrata Narp Pilyev possuía dois MagnaGuardas e os usava como guardas de segurança para proteger o seu apartamento em Coruscante. Além destes exemplos, outras pessoas famosas os usavam ocasionalmente como guardas ou capangas. Muitos IG-100s foram encomendados no final das Guerras Clônicas, que eram parte da razão de que não havia um número suficiente de IG-100s para criar um exército privado.
MagnaGuardas distintos incluíam o IG-101 e o IG-102, ambos serviram na Mão Invisível. Outros MagnaGuardas que tinham nomes, eram o IG-109 e o IG-138, que foram ambos destruídos em uma sessão de treinamento com Grievous. Outra dupla, IG-153 e IG-182 eram usados pela Grande Moff 4-8C. Um dos MagnaGuardas mais notáveis foi IG-179, o principal Tenente do Cavaleiro de Ferro Luxum.
Os guarda-costas de Grievous manejavam notavelmente vários modelos de eletrovaras phrik de alta qualidade, armas de energia contundentes que emitiam uma luz rosa visível e eletromagnética em cada uma de suas duas extremidades. A natureza resistente destas eletrovaras phrik aos Sabres-de-Luz deixava com que os MagnaGuardas se esquivassem eficazmente do Sabre-de-Luz de um Jedi. Isso, juntamente com a mecânica de combate especializada destes dróides o tornava um perigoso inimigo, mesmo para os especialistas da Força. Apesar de sua especialização em eletrovaras, os sistemas de combate dos MagnaGuardas juntamente com as suas mãos humanóides o deixavam que eles fossem treinados para usarem um vasto número de armas disponíveis, além de armamentos muito mais especializados. Dependendo do tempo e da necessidade, MagnaGuardas eram conhecidos por usarem Rifles Blaster, granadas, Lançadores de Foguetes, Zangões com controle remoto e Armas de Radiação Letais, assim como armas brancas regulares.
Juntamente com estas armas, estes dróides usavam muitas bugigangas como Disparadores de Gacho, um dispositivo de camuflagem pessoal e membros com travas magnéticas. Pelo menos um MagnaGuarda era conhecido tendo capacidade de estender a sua arma e o seu comprimento normal em muitas vezes. Outra ferramenta era uma violenta seqüência de autodestruição usada se o seu sistema ainda estivesse operacional após um sério dano. Esta foi usada por MagnaGuardas que foram encontradas pela equipe clone do Comando Delta em Kashyyyk. Além disso, estes dróides poderiam disparar particularmente dois mísseis guardados através de seu chapeamento interno.
Comunicador DH77
O Comunicador DH77 era um comunicador desenvolvido pela Corporação SoroSuub durante a Guerra Civil Galáctica. Os êxitos iniciais do DH77 levaram ao seu uso generalizado pelos pelotões do Exército Imperial sendo instalado nos capacetes das Stormtropas. No entanto, uma grave falha foi descoberta no Comunicador DH77; o aparelho poderia ficar facilmente embaralhado na presença de emissões de partículas de alta energia. Explosões de artilharia poderiam criar zonas mortas em que as transmissões do DH77 eram perdidas, e os rastros dos Caças Estrelares TIE/ln atingiam e impressionavam o DH77 com um alcance de três kilômetros. Apesar da introdução do DH107 da Corporação Herzfall, um comunicador melhor que era menos propenso aos problemas que atingiam o DH77, milhares de DH77s haviam sido enviados para as unidades de campo e a substituição para estas unidades não foi uma prioridade para o Império Galáctico.
Armas: Lançador de Granadas Z50
O Lançador de Granadas Z50 era um modelo de Lançador de Granadas de médio alcance produzido pela Malaxan Poder de Fogo Incorporado sendo vendido por 1,250 créditos, embora sem nenhuma munição. A arma disparava granadas parecidas com as granadas de mão, embora conseguisse lançar granadas de mão, mas as de pequeno tamanho. As granadas desta munição não poderiam ser jogadas com a mão custando o mesmo do que as granadas normais, embora alguns comerciantes vendessem cargas de seis delas pela metade do preço durante a Guerra Civil Galáctica entre a Aliança para a Restauração da República e o Império Galáctico. O Z50 tinha menos opções de disparo do que um Lançador de Mísseis e era menos poderoso, mas era mais leve para levar.
Armas: Modelo MGL-1
O Modelo MGL-1 era um modelo de Micro-Lançador de Granada projetado pelos Sindicatos Locris. Ele era projetado para lançar rapidamente pequenas granadas e com pouco treinamento do usuário. Poderia ser montado em outro Rifle sendo usado como uma arma separada.
O MGL-1 atuava como uma espécie de arma gauss, usando anéis magnéticos para lançar cada granada em alta velocidade e com pouca dispersão. Um sistema de disparo computadorizado deixava aumentar a precisão, graças ao seu sistema de reconhecimento de alvo, que combinado com o seu baixo recuo e operação silenciosa o fazia o preferido dos Caçadores de Recompensas. Contudo, os anéis magnéticos conseqüêntemente necessitavam de substituição, caso contrário, fazia com que o lançador ficasse travado deixando a granada armada presa no cano.
Armas: Lançador de Granada Víbora
O Lançador de Granada Víbora era um acessório de arma que poderia ser montado sobre o lado inferior de Rifles Blasters e carabinas, tais como a A280.
A Víbora era considerada um dos melhores Lançadores de Granadas fixos de seu tempo graças ao seu lançador de Tybrene e aos sistemas de balanceamento construídos de vibro sendo extremamente preciso a curtas distâncias. A única grande desvantagem do sistema era que a carga tinha armazenamento para apenas duas granadas. O gatilho de disparo para lançar uma granada estava no lado direito do lançador, em frente à carga.
Vandro, um membro dos Comandos de Page, usava um Lançador de Granada Víbora durante a Batalha de Kal'Shebbol.
Armas: Granada de Atordoamento C-10
A Granada de Atordoamento C-10 era um dispositivo explosivo não-letal desenvolvido pelas Munições Merr-Sonn, Inc. Ele tinha uma superfície lisa, redonda e era projetado para atordoar os seus alvos pela força de concussão.
Armas: Granada de Fragmentação C-16
A Granada de Fragmentação C-16 era uma granada usada pelas forças militares durante a maior parte da Guerra Civil Galáctica. Ela continha um núcleo de detonite cercado por um globo cromado projetado para cortar e lotar a área de explosão de estilhaços.
Armas: Lançador de Granadas Manual GL-11/GL-11sa
O GL-11 era um Lançador de Granadas Manual que era projetado para trabalhar com a família de granadas da Merr-Sonn. Ele apresentava um estoque de Rifle Blaster com um cano lançador. O GL-11 disparou o C-16, enquanto que o GL-11sa disparava o C-10.
Armas: Lançador de Foguetes Guiado Wookiee
O Lançador de Foguetes Guiado Wookiee era um gigantesco lançador de foguetes teguiados criado pelo Mestre Wookiee Crafters de Kashyyyk.
Era eficaz contra Droidekas, Dróides Aranha de Direção OG-9 e outros inimigos grandes. O Lançador de Foguetes usava ogivas guiadas que poderiam conter cinco foguetes de cada vez. Eles eram disparados do ombro e poderiam disparar tanto misséis "Burros", ou em um alvo travado.
Comandos Clone da República do Esquadrão Delta usaram este lançador para destruir a ponte sobre a Vila Kachirho para protegê-lo. Chewbacca também levava um Lançador de Foguetes Wookiee.
Armas: Granadas Histéricas V-6
As Granadas Histéricas V-6 eram pequenas Granadas de PEM manuais produzidas pelas Munições Merr-Sonn, Inc. Durante as Guerras Clônicas, elas eram usadas principalmente por Tropas Clones contra Dróides de Combate Separatistas. Soldados geralmente levavam três delas. Estas granadas eram acionadas de modo que causariam enormes perturbações elétricas em um circuito eletrônico. Quando usada contra seres orgânicos, a eficácia da granada era reduzida. No entanto, ainda conseguia eletrocutar e até mesmo matar todos os organismos dentro do raio da explosão.
DH107
O DH107 era um comunicador desenvolvido pela Corporação Herzfall durante a Guerra Civil Galáctica. Após problemas operacionais serem descobertos no Comunicador DH77 da Corporação SoroSuub—Ou seja, que as explosões poderiam criar zonas mortas em que as transmissões do DH77 eram perdidas, e os rastros dos Caças Estrelares TIE/ln atingiam e impressionavam o DH77 com um alcance de três kilômetros—A Corporação Herzfall desenvolveu um comunicador que era menos suscetível a interferências e a interceptação de sinais. Todos os pelotões do Exército Imperial treinados após a Batalha de Yavin estavam equipados com o DH107, e eles também vinham equipados com comunicadores internos nos capacetes das Stormtropas.
Dróides: Dróide de Combate YVH 1
O YVH 1, ou Dróide de Combate Caçador de Yuuzhan Vongs Um era um Dróide de Combate desenvolvido pelas Armas Tendrando como um método eficaz de combater os Guerreiros Yuuzhan Vongs.
Com quase dois metros de altura, o Dróide YVH 1 foi construído tendo um esqueleto reforçado tipo humanóide e protegido por camadas de blindagem autoreparadora de laminânio que se pareciam com a Blindagem do Caranguejo Vonduun usada pelos Guerreiros Yuuzhan Vongs. A cabeça em formato de crânio, os fotorreceptores vermelhos brilhantes e um circuito externo incrementavam a aparência Yuuzhan Vong do dróide dando a eles o apelido de "Yuuzhandróides". Isso era feito para desmoralizar e enraivecer os Guerreiros Yuuzhan Vongs, conforme explicado abaixo, tornando-os mais propensos a erros. Seu grito de guerra, no entanto, era definitivamente programado para enlouquecer os Yuuzhan Vongs. Unidades YVH tinham instruções específicas para maximizar o índice de sinistralidade inimiga enquanto minimizavam as baixas aliadas usando a frase "Máxima eficiência" para elogiar um ao outro sobre esta habilidade.
Os dróides tinham uma programação avançada de busca-e-identificação podendo penetrar nos Mascarados Ooglith para diferenciar civis de Yuuzhan Vongs. Esta programação revelou ser essencial para localizar agentes Yuuzhan Vongs ocultos. Uma vez identificado, o YVH 1 poderia sair e confrontar os seus inimigos com o seu Canhão Blaster em seu braço direito ou uma arma anexada em seu braço esquerdo sendo muitas vezes um Canhão Laser Pesado, Rifle Sônico ou um Lançador de Projétil. O dróide também poderia atacar com força brutal; os seus servos conseguiam esmagar armaduras leves com facilidade. Versões especializadas dos Dróides YVH foram criadas, incluindo dróides camuflados e adaptáveis, versões aquáticas e versões em miniatura instaladas nos cascos dos Dróides Série-MSE para espionagem. Além disso, certas versões conseguiam usar pastilhas feitas de barâdio para causar um grande dano em um Coral Yorik. Uma quantidade opcional de laminânio poderia ser introduzida no dróide, embora melhorasse a resistência dos Dróides de Guerra no combate, se fosse usado. Esta armadura conseguia sobreviver a uma rajada de Canhão de Plasma de um Coralskipper e regenerar o dano em menos de um dia; embora a chapa de laminânio e o Pacote de Energia dos dróides tivessem que ser substituídos depois.
Depois de uma série de êxitos, os mais recentes Dróides YVH 1-1A foram modificados para incluir um pacote de vocabulário—Que imitava a voz de Lando Calrissiane—De gritos de guerra, provocações e insultos na Língua Yuuzhan Vong. Lando, fundador das Armas Tendrando, estava particularmente orgulhoso das provocações que proclamavam os YVH 1-1A de que eles eram guerreiros superiores aos Yuuzhan Vongs—Um poderoso insulto considerando o intenso ódio dos Yuuzhan Vongs por máquinas e autômatos.
A aparência dos dróides parecida com a dos Yuuzhan Vongs, as provocações apropriados, a programação única e a incrível eficácia de combate fazia os YVH 1-1A serem uma blasfêmia ambulante e forte que desmoralizava os Yuuzhan Vongs. Uma vez que os Yuuzhan Vongs tinham um forte ódio pela tecnologia, a criação destes dróides provou ser um método eficiente e criativo de desmoralização.
O primeiro YVH 1, cujo protótipo, YVH 1-1A, foi projetado por Lando Calrissiane e produzido pelas Armas Tendrando, foi ativado em 27 anos DBMC, dois anos após o início da Guerra Yuuzhan Vong. Este protótipo participou da demonstração de uma arma em Coruscante com o Chefe de Estado Borsk Fey'lya, o General Garm Bel Íblis e Den Walshi, observado de perto por Sara Liliana Logan Solo e Han Solo. Após a demonstração dos dróides que detectaram a presença de Yuuzhan Vongs infiltrados enquanto seus os sistemas de armas estavam desativados, eles conseguiram ajudar na eliminação dos agentes inimigos antes que eles pudessem assassinar o Chefe de Estado Fey'lya. Isso ajudou na produção segura dos dróides e eles começaram a servir na guerra contra os invasores Yuuzhan Vongs.
Dróides YVH 1 serviram a República Federativa da Galáxia e ao seu governo sucessor, a Federação Galáctica de Livres Alianças em muitas batalhas. Sua primeira missão foi durante a Missão para Myrkr onde ajudou a Equipe de Ataque Myrkr Jedi com a infiltração de uma navemundo que estava criando Vóxyn. Além desta missão, Dróides YVH 1 estavam envolvidos com a Queda de Coruscante, a Ocupação de Borleias e a Libertação de Coruscante.
Após a guerra, os YVHs foram usados como guarda-costas ou em um ataque pesado. Lando deu um YVH 1 personalizado chamado Nanna aos Samara Logan como o defensor pessoal de Benjamin e outros para os Solos. As Armas Tendrando, também construíram um conjunto de Dróides YVH personalizados, chamados de Mastigainsetos YVH 5 para serem usados contra o Ninho Negro.
Dróides YVH 1 também foram usados por Oficias Corellianos em 40 anos DBMC como Thrackan Sal-Solo e Aidel Saxan durante a Operação Carrossel. Os dróides de Sal-Solo tentaram matar Jacinto Solo á bordo da Estação Pontocentral, enquanto os dróides de Saxan foram usados como iscas para matar Jaina Solo, Zekk, o Jedi Caído Thann Mithric e o Jedi Bothano Kolir Hu'lya.
Enquanto investigavam a propriedade da Hapana Ducha AlGray, Jaina Solo e Zekk foram atacados por dois Dróides YVH da posse da Ducha. No entanto, mesmo dois destes dróides mortais não conseguiram derrotar os dois Jedi.
O YVH 1 também serviu de base para o SD-XX, o dróide de segurança de Jacinto Solo.
Organizações de Orião: CorpoThol
CorpoThol era uma fabricante de armas conhecida por sua criação, o Chicote Neurônico.
Comunicador Seguro-A3
O Comunicador Seguro-A3 era um dispositivo comum e portátil usado para comunicações.
Produzido pelas Tecnologias Naboo, o Comunicador Seguro-A3 era um comunicador incrivelmente leve. Ele era de primeira linha sendo projetado principalmente para uso militar. Embora este modelo em específico estivesse disponível apenas no planeta Naboo, modelos iguais estavam disponíveis em mundos mais tecnologicamente avançados através da Galáxia de Orião. Este comunicador poderia enviar mensagens criptografadas que eram incrivelmente difíceis de serem decifradas se elas fossem interceptadas por destinatários não intencionais. Este comunicador vinha com um apoio de unidade que poderia se agarrar com segurança a um cinturão ou um bolso.
segunda-feira, abril 21, 2014
Criaturas: Bolotaur
O Bolotaur era uma grande criatura reptiliana e com um pescoço comprido nativa de Kashyyyk.
Eles viviam uma vida curta, mas reproduziam em um ritmo suficientemente alto para sobreviver em grandes números. O Bolotaur gastava a sua curta vida comendo, o que era necessário devido ao seu metabolismo muito rápido.
Bolotaurs eram às vezes eram domesticados e usados como montarias. Durante as Guerras Clônicas, serviram como montarias em Kashyyyk para escravizadores Kremlingos. Durante a subjugação de Kashyyyk pelo Império Galáctico, Bolotaurs eram usados pelas Tropas de Escolta para atravessar o terreno perigoso do mundo florestal. Foi durante a Guerra Civil Galáctica que estas criaturas enfrentaram a extinção causada por caçadores furtivos.
Armas: Bombas de Amônia
Normalmente usadas por Gandhis, Bombas de Amônia eram explosivos que quando acionados e detonados, liberavam uma grande quantidade de amônia na atmosfera de mundos ricos em oxigénio. Elas eram letais para a maioria dos respiradores de oxigênio e muitas espécies não usavam estas armas. No entanto, como muitas raças Gandhis eram respiradoras de amônia, Caçadores de Recompensa Gandhis usavam Bombas de Amônia, se fosse preciso. Zuckuss, um destes Caçadores de Recompensa Gandhis, era conhecido por usar Bombas de Amônia, que muitas vezes ele escondia nas mangas.
Armas: Velocidade-7
A Velocidade-7 era um Atirador de Dardos produzido pelas Armas Prax durante os últimos anos da República Galáctica. O Caçador de Recompensas Jango Fett tinha uma unidade de Velocidade-7 integrada no pulso direito de sua Armadura der Batalha Mandaloriana. Este foi usado quando Jango Fett atirou em Zam Wessel para evitar que Obi-Wan Kenobi conseguisse as informações dela/dele.
A Velocidade-7 disparava um dardo através do ar comprimido para ter um grande alcance de—Até 100 metros, com um ótimo alcance de dez metros—Mais do que outros atiradores de dardos. Além disso, a Velocidade-7 era projetada para disparar projéteis maiores como os sabredardos de Kamino, ao contrário de outros atiradores de dardos das Armas Prax que tinham apenas a capacidade de disparar microdardos.
Armas: Granadas Bióticas
Granadas Bióticas eram lançadas para causarem grandes explosões. Companhias como as Armas Czerka colocavam estas granadas para acelerar os esforços de mineração. Elas tinham detonadores programados podendo ser ligadas magneticamente aos objetos.
Espécies de Orião: Issori
Issori eram humanóides anfíbios e carnívoros nativos de Issor. Membros desta espécie eram ovíparos; a Issori fêmea depositava os ovos que eram fertilizados por um agente de pacote produzido por um macho e o seu sistema de castas sociais estava diretamente relacionado com a sua reprodução.
A casta feminina determinava a de suas crias, enquanto a casta fertilizadora masculina determinava a quantidade de crias dentro da casta. A casta masculina também era essencial na regulação das alianças políticas entre as famílias envolvidas, o que era importante já que todas as crias eram negociadas com fins políticos. Um Whoon-cha era uma cria dentro da casta nobre entre dois membros da casta para fortalecer a posição de ambas as famílias da casta dominante. Um Whoon-li era uma casta de reprodução em um campo que envolvia uma casta nobre e uma comum. Uma Vuin-li (Uma cria nobre com um trabalhador de fora do reino) acontecia raramente.
Reprodução não-autorizada de qualquer uma das categorias acima acabava em uma Vrecje (traduzido literalmente como "Desconhecido"). Não eram considerados Issori verdadeiros e eram mortos como animais. O conceito de amor não era um fator nas relações sociais dos Issori. O viam como algo que poderia resultar em confusões, mas acabavam desaparecendo e ficando sem importância.
Nomes Issori tinham três partes. A primeira parte era o nome do personagem alfa da família que negociava a cria usando a marca da união política. A segunda parte era o nome da mãe e a terceira era o nome da criança. Era escolhido para ser combinado com a primeira parte do nome criando um número que simbolizava a prosperidade.
Os Odenji eram uma espécie aquática relacionada com os Issori.
Armas: Chicote Neurônico
O Chicote Neurônico era uma criação especialmente cruel da CorpoThol cujo objetivo era descarregar poderosas cargas elétricas nas células nervosas de um ser. Era um foi longo e flexível ligado a uma fonte de alimentação em um gatilho que dava uma sacudida atordoante ao entrar em contato. Ao contrário de um típico chicote de couro, o pesado fio poderia quebrar os ossos e rasgar a carne, embora a morte fosse um resultado extremamente improvável. Conseguia causar uma grande quantidade de dor e trauma.
Chicotes Neurônicos eram muito populares entre vendedores de escravos.
Armas: Lançador de Granada G71
O Lançador de Granada G71 era uma arma manual pessoal produzida pelas Munições Merr-Sonn durante a Guerra Civil Galáctica. Poderia disparar uma variedade de munições de um alto arco sobre um alcance relativamente curto de algumas dezenas de metros fazendo-o perfeito para disparar acima de obstáculos e atirar em Soldados que se protegiam atrás de coberturas. Normalmente carregado com Cargas de Efeito de Concussão, era extremamente eficiente quando usado contra grupos de pessoal inimigo que recebiam cobertura, mas também poderia ser usado contra alvos mais duros como prédios e alguns veículos blindados leves. Os Soldados mercenários Granadeiros do Consórcio Zann usavam exclusivamente o G71 como sua arma principal.
Armas: Modelo Q4 "Fogorápido"
O Modelo Q4 "Fogorápido" da Merr-Sonn, também chamado de Fogorápido-4, era um Blaster Manual excepcionalmente poderoso.
Diferentemente da maioria dos Blasters Manuais, o Fogorápido não era alimentado por Células de Energia; ao invés disso, toda a arma foi feita em volta de um Pacote de Energia recarregável. Quando ficava sem energia, a arma tinha que ser ligada a uma fonte de energia que usava um fio especial vendido com o Blaster. Demorava dez minutos para recarregar completamente.
Esta configuração incomum fazia com que o Fogorápido fosse mais poderoso do que Blasters Manuais comuns. Também poderia disparar dez tiros antes de precisar ser recarregado enquanto a maioria dos outros Blasters Manuais poderia disparar apenas seis. Infelizmente, a arma tinha um alcance efetivo de apenas dois metros sendo muito curto, mesmo para o seu tamanho pequeno.
A vista frontal dos Fogorápido era excepcionalmente alta podendo ser colocada em cintos e roupas. Desde que o alcance do Blaster era extremamente limitado de qualquer forma, alguns usuários atualizavam ou removiam esta visão para facilitar rapidamente o projeto do Blaster.
Devido ao seu curto alcance, mas de alta potência, o Fogorápido era usado tipicamente em ataques de cerco e ataques de surpresa.
A primeira tentativa de criar um Blaster Manual inteiramente em volta de um Pacote de Energia foi o HSB-200 da BlasTecâ, mas este modelo foi um fracasso; era muito grande para um Blaster Manual tendo pouco poder de fogo e alcance para ser uma Pistola Blaster eficiente. Apesar deste fracasso, a Merr-Sonn pegou o projeto e usou-o para desenvolver o Fogorápido.
Uma vez que o Fogorápido era poderoso e fácil de ser escondido, ele era preferido por muitos criminosos. Por esta razão, a arma era muito mais regulamentada do que a maioria dos Blasters Manuais; e levar um era ilegal em algumas partes da Galáxia de Orião e restrita em outras.
Armas: Rifle Blaster SG-4
O Rifle Blaster SG-4 foi desenvolvido pelo Departamento de Pesquisa Militar Imperial devido ao fato de o alcance de um Blaster normal era reduzido na água. O SG-4 era uma arma que disparava raios Blasters normais fora da água e pequenas rodadas de arpão debaixo d'água.
A Carabina Blaster SG-4 das Munições Merr-Sonn era geralmente vendida como uma arma de resposta tática para seguranças e policiais. Ela também servia como uma arma leve em algumas unidades de defesa planetárias móveis. Pouco antes da formação da atual Aliança Rebelde, agentes que se tornariam membros da Aliança se passaram por policiais e compraram com sucesso mais de 200,000 destas carabinas. Algumas destas armas foram usadas mais tarde pelos Rebeldes, com outras sendo espalhadas para vários esconderijos secretos. Um destes esconderijos continha mais de 2,000 destas armas foi descoberto por agentes do Departamento de Segurança Imperial pouco antes do início das hostilidades anti-Imperiais. Presumivelmente, estas armas foram confiscadas pelo DSI ou vendidas sob a mesa do mercado negro para um lucro extra.
Armas: Canhão Blaster Repetindor Médio Marcos II
O Canhão Blaster Repetindor Médio Marcos II era um Canhão Blaster fabricado pelas Munições Merr-Sonn, Inc, sendo uma das armas usadas para defender a Base Eco da Aliança Rebelde das forças Imperiais invasoras durante a Batalha de Hoth.
O Marcos II era facilmente colocado em circunstâncias estéreis para poder aceitar energias de várias fontes diferentes. Marcos IIs desenvolvidos pela Aliança Rebelde eram usados contra as tropas de infantaria, uma vez que eles não tinham o poder de perfurar a blindagem dos Todo Terreno-Transportes Blindados em Hoth.
Células de Energia
Células de Energia era um termo genérico usado para pequenas, portáteis e recarregáveis fontes de energia geralmente no formato de um disco plano.
Elas eram usadas em quase todos os dispositivos que usavam energia, como comunicadores, Sabres-de-Luz, Blasters, sensores e até blocosdedados. Existem vários tipos de Células de Energia, incluindo algumas variantes que usavam diatió. As Células de Energia mais eficientes continham circuitos complexos para garantir a entrega de energia ideal.
Células de Energia eram usadas pelo menos desde a Guerra Civil Jedi e continuaram sendo usadas, embora com modificações e atualizações, tão tarde quanto 130 anos DBMC.
Armas: Blaster Quádruplo Alternativo
O Blaster Quádruplo Alternativo, muitas vezes abreviado para "Cip-Quad" era uma arma experimental desenvolvida durante as Guerras Clônicas pelas Munições Merr-Sonn. Ele drenava energia de uma Célula de Energia especializada com microrepulsores ligada e montada atrás da armadura do Soldado. Os quatro canos poderiam ser disparados uma ou duas vezes dependendo do modelo giratório escolhido, sendo resfriados por tanques de nitrogênio líquidos localizados dentro do próprio equipamento.
Artilheiros Pesados do CRA que usavam esta arma estavam equipados com uma armadura especializada que incluía armações na viseira do capacete e conexões com a armadura os deixando melhor usar esta arma. A arma era usada melhor contra os veículos mais lentos do exército Separatista como o Tanque Dróide NR-N99 da Aliança Corporativa e os Tanques de Assalto Blindados da Federação do Comércio, pois a infantaria conseguia muitas vezes contornar o fogo da arma.
A equipe de Tropas do CRA que foi enviada para resgatar o capturado Jedi Daakman Barrek no planeta Hypori usava esta arma. Esta equipe incluía um Artilheiro Pesado do CRA armado com um Blaster Quádruplo Alternativo que ele costumava usar contra Grievous enquanto os outros membros da equipe tentavam encontrar o Jedi capturado e trazê-lo de volta ao seu aeróstato, no entanto, devido à velocidade e a agilidade de Grievous, o esforço do Soldado para desativar o Cibórgue foi muito mal feito.
Mina Comunicadora LX-2
A Mina Comunicadora LX-2 era uma mina defensiva de detonação por comando produzida pela Merr-Sonn sendo usada pelo Exército Imperial.
A mina era projetada para ser detonada através de um código secreto do comunicador, que também poderia ser usado para desativá-la e removê-la. Em um incidente confuso no mundo Imperial de Calônica, uma inspeção no local com mais de 50,000 Minas LX-2 enterradas ao redor da capital observou que 90% delas tinham sido desativadas e estavam inoperantes. Espiões da Aliança Rebelde tinham descoberto o código secreto e o usaram para desativar as minas, removendo as suas cargas explosivas e colocando as minas de volta ao solo.
Este incidente resultou na produção da Mina de Prótons LX-4, que não poderia ser desarmada exceto com a detonação.
Armas: Garrote
O termo "Garrote" se referia a um cabo, tecido ou qualquer outro material flexível e longo com uma alta resistência elástica, tais como a dura duraliga. Era usado para estrangular um adversário ao colocá-lo em volta do pescoço da pessoa sendo usando pelas duas mãos para puxá-lo para trás fazendo a traquéia ser fechada e quebrada. Garrotes usados pela Aliança para a Restauração da República eram feitos com fios de 60 centímetros. Era o favorito do Comando da República Fi Skirata e o Sargento Kal Skirata.
Armas: Vibro-Lança
A Vibro-Lança ou Vibrolança era uma grande e poderosa arma parecida com uma lança que vibrava rapidamente no momento do impacto dramaticamente aumentando a quantidade de danos dados minimizando o esforço preciso pelo usuário.
Entre os usuários destas armas estavam as Bruxas de Dathomir e os Guradas Gamorreanos que as usavam contra escravos ou prisioneiros.
A Vibro-Lança era usada pelo Guarda Gamorreano Thok no palácio de Jabba, de Hutt em Tatooine. Outra lança foi dada a um espaçador pela Bruxa Dathomiriana Vhaunda.
O Assassino Imperial Ennix Devian usou uma Vibro-Lança retrátil durante a sua luta com Kir Kanos.
Células de Absorção de Luz
Células de Absorção de Luz eram inventadas e usadas pelo povo Kerestiano em seus galhosnegros.
Elas eram aplicadas como uma tira de tecido integrada ao longo da superfície dos galhosnegros, e sobre as células ativadas a luz dobraria usando um campo eletromagnético criando assim uma esfera de escuridão total quando tinha energia nelas. Dependendo da quantidade de células e também da qualidade de Células de Energia, esta esfera poderia ser ampliada ou modificada.
Dróides: Dróide Refeição
Um Dróide Refeição era um dróide que trabalhava em serviços de alimentação. Em 20 anos ABY, um estava trabalhando na sala de jantar do Templo Jedi e não conseguiu determinar se a comida do Grão-Mestre Yoda era comestível e tentou tirá-la dele criando em um cabo de guerra com o teimoso Mestre Jedi que terminou com o prato quebrado e seu conteúdo voando por toda parte.
Armas: Arg'garok
O Arg'garok era um grande vibro-machado Gamorreano projetado para ser usado por seres que tinham uma força tremenda e um baixo centro de gravidade sendo usado por muitos guerreiros Gamorreanos. Era preciso uma enorme habilidade e força física para manejá-lo de forma eficiente. Não-Gamorreanos muitas vezes tinham grandes dificuldades em usar o Arg'garok e somente os guerreiros mais fortes e mais bem treinados poderiam usá-lo de forma eficiente.
SmartVac
Um SmartVac era um tipo de aparelho assistido de dróide usado para limpar casas. Smartvacs eram comumente incluídos em piadas alusivas ao fato de que a CSI espalhava vírus através dos dróides da República.
Dróides: Dróides Lavanderia
Dróides Lavanderia era um tipo de dróide que eram responsáveis por lavarem roupas. Eles eram conhecidos por serem muitos usados no planeta Coruscante durante as Guerras Clônicas.
Naves estrelares: Cargueiro Leve B-7
O Cargueiro Leve B-7 da Loronar era uma Nave Estrelar usada em toda a Galáxia de Orião.
Ele tinha 19 metros de comprimento e levava um piloto, um artilheiro, 8 passageiros e uma tonelada de carga. Ele tinha apenas um Canhão Laser.
O B-7 foi fabricado décadas antes das Guerras Clônicas.
Em 3 anos ABY, o B-7 Céuestrela pertencia ao espião Aveca Dunn.
Um B-7, o Muvon, fazia parte do complemento do EstrelaDistante durante a Guerra Civil Galáctica.
Tru-Lok 5000
O Tru-Lok 5000 era um Canhão Laser produzido pelos Sistemas Senko. O Canhão Laser era mais conhecido por ser a principal arma dos GAT-12 Skipray Blastboats. Uma atualização para o Tru-Lok era conhecida como o 5000x2 e também era produzida pelos Sistemas Senko.
Tru-Lok 5000x2
O Tru-Lok 5000x2 era um Canhão Laser atualizado do Tru-Lok 5000. Era produzido pelos Sistemas Senko e encontrou uso difundido na Skipray Blastboat.
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