A Nave de Reconhecimento Classe-Furão, comumente conhecida como Furão era uma embarcação de coleta de informações criada pela Corporação de Engenharia da República, como parte do Novo Programa de Modernização de Classe.
Simplificando, o Furão era uma versão automatizada, sem piloto da maior e tripulada Nave de Reconhecimento Classe-Rondante.
Cada elemento do projeto do Furão contribuía para a sua capacidade de penetrar secretamente em território hostil, coletar inteligência e permanecer praticamente despercebido durante a partida. Seu casco de 28 metros de comprimento estava revestido com materiais que enganavam a maioria dos sensores, enquanto um sistema de transmissão único dava e ele uma capacidade de se movimentar a velocidades sublumínicas, deixando um pequeno rastro. Além disso, o motor sublumínico principal do Furão corria em impulso químico, evitando emissões de íons detectáveis.
Como não tinha escudos, o Furão estava armado com dois Lançadores de Mísseis de Concussão. Se as defesas de um Furão eram esmagadas, os seus cérebros dróides eram colocados para purgar os computadores de bordo e acionar uma carga de barádio para detonar a sua carga de mísseis, destruindo a nave.
Uma pequena quantidade delas foi aparelhada como lançadeiras mensageiras se movimentando rapidamente com um ou dois ocupantes, ou material importante para os destinos desejados. O autômato executava toda a pilotagem necessária e o tempo que iria perder até o destino, geralmente apenas tempo o suficiente para retransmitir mensagens de telemetria ou para outro posto de comunicações.
Embarcações desta classe tinham designações alfanuméricas como D-89, IX-26 e IX-44F.
Nenhum comentário:
Postar um comentário