Criaturas: Javali-lobo

Javali-lobo

O Javali-lobo, ou Borra, era um animal predador que vivia na Lua Florestal de Endor.

Os Javalis-lobos eram conhecidos por terem até três metros de altura. Eles tinham pêlos, dentes afiados, duas presas e garras afiadas. Eles às vezes eram domesticados pelos primitivos Goráx, geralmente tendo a sua mãe morta e depois sendo levado pelo Goráx. Eles eram conhecidos muitas vezes por uivarem para o gigante gasoso Endor quando ele aparecia no céu noturno. Eles poderiam ter sido uma raça de lobos. Eles eram um dos muitos tipos de carne que os Ewoks comiam depois de caçadas bem-sucedidas.

Um Javali-lobo domesticado perseguiu Cindel e Mace Towani pela floresta depois que eles deixaram a casa de Deej Warrick, aprisionando-os dentro de um tronco de árvore oco. Pela manhã, Deej e seus três filhos Wicket, Widdle e Weechee foram procurar as crianças e encontraram o Javali-lobo à espreita nas proximidades. Deej e seus dois filhos mais velhos lutaram contra a criatura usando lanças. O Javali-lobo acabou morto por Wicket, que atirou nele um dardo envenenado de Zarabatana. Após saírem de seu esconderijo (Do qual eles viram a batalha), Mace e Cindel encontraram o suporte de vida de seu pai ligado à coleira do Javali-lobo, posto ali como um ornamento por seu proprietário, um Goráx gigante que vivia na Fortaleza Proibida.

Espécies de Orião: Kamarianos

Kamarianos

Os Kamarianos eram uma espécie nativa de Kamar parecida com insetos. Durante a era Imperial, os mais avançados tecnologicamente Kamarianos tinha acabado de desenvolver armas solares e estavam indo no caminho para o desenvolvimento de fusão limpa e vôos espaciais. Apesar disso, eles ainda viviam em uma sociedade feudal. Eles se organizavam em pequenas tribos ou cidades-estado chamadas tk'skquas que muitas vezes lutavam entre si por território.

Kamarianos tinham cabeças redondas com grandes olhos compostos, quatro braços, duas pernas e uma cauda preênsil. Eles tinham corpos segmentados cobertos com um exoesqueleto que prendia a água dentro de seus corpos. Isto os deixava ficar até 25 dias sem água antes de sentirem os efeitos da desidratação. Muitos Kamarianos adultos tinham aproximadamente entre 1.3 e 1.7 metros de altura.

Kamarianos estavam divididos em várias raças que se distinguiam pelo tamanho, cor da carapaça, linguagem e cultura. As mais numerosas e tecnologicamente avançadas raças Kamarianas eram os habitantes das montanhas, cujos tk'skquas viviam em sistemas de cavernas na montanha. Outro grupo Kamariano especial notável eram os "Ermos" Kamarianos, um grupo nativo dos Ermos Kamar. "Ermos" eram um pouco menor do que os outros Kamarianos, tendo apenas 1.1 a 1.4 metros de altura. Eles também eram mais resistentes conseguindo sobreviver mais tempo sem água e adaptados a temperaturas ainda mais altas. Eles também eram tecnologicamente mais primitivos e culturalmente, usando apenas simples ferramentas e armados apenas com lanças.

Han Solo e Lumpy visitaram uma vez os Ermos Kamarianos, tendo a habilidade manual local como admissão de um holoteatro improvisado que haviam estabelecido. Estes povos do deserto ficaram fascinados com o documentário Varn, Mundo das Águas e o seu retrato do planeta aquático Varn e começaram a iniciar uma religião em torno dele. Devido a uma barreira da linguagem, Solo não tinha conhecimento do significado do documentário agora dado para os Kamarianos; tudo o que ele sabia era que eles nunca tinham visto qualquer holo antes e, portanto ficaram admirados ou até mesmo aborrecidos pelo documentário enfadonho ele tinha mostrando a eles. Solo imaginou que, mais cedo ou mais tarde os Kamarianos ficariam entediados com o "Mundo das Águas" e, portanto, em contato com um amigo contrabandista dele, Sonniod, pediu para trazer uma nova holo para Kamar para ele mostrar em seu teatro. Quando Sonniod obrigou Solo a exibir o holo que ele havia trazido, "O Amor está Esperando", tornou-se óbvio para os contrabandistas que os Ermos viam o holoteatro mais do que um simples entretenimento. Os Ermos do Culto de Varn reagiram violentamente ao "Sacrilégio" de mostrar uma holo diferente, destruindo o holoprojetor e eliminando assim qualquer chance dos contrabandistas conseguirem acalmá-los, mostrando-lhes "Mundo das Águas". Solo, Lumpy e Sonniod foram obrigados a fugir na Última-Milênio Luz. Logo após a sua saída de Kamar, Sonniod voltou com uma nova cópia de Varn, Mundo das Águas e as atividades do Culto de Varn continuaram. Infelizmente para Solo, os Kamarianos conseguiram localizá-lo alguns meses mais tarde e fazê-lo prisioneiro, exigindo que ele transformasse o seu mundo no paraíso de água que ele havia mostrado a eles. Solo escapou, mas não falou mais com ninguém sobre a sua experiência como prisioneiro do Kamarianos, mesmo quando ele estava casado com Sara Liliana Logan Solo. Como conseqüência de tudo o que ele sofreu durante esse tempo, muitos anos mais tarde Solo ainda tinha uma aversão a espécies insectóides como os Killiks.

Alguns Kamarianos estavam sob a influência da membrosia negra durante a Crise do Ninho Negro e ajudaram os Killiks na guerra. Alguns deles foram vistos falando com Jaina Solo sobre o pai dela.

Espécies de Orião: T'landa Til

T'landa Til

Os t'landa Til eram uma enorme espécie quadrúpede e inteligente relacionada distantemente com os Hutts.

Eles possuíam finas e longas caudas parecidas com chicotes e quatro pernas parecidas com um troco tendo pés enormes e almofadados. Eles também tinham um pequeno par de braços com mãos delicadas, cada uma das tinha quatro dedos flexíveis. Seus rostos se pareciam com os dos Hutts tendo um chifre longo e grosso acima de sua cabeça. Como a dos Hutts, os seus pescoços eram curtos e corcovados—Quase inexistentes. Eles tinham peles grossas, oleosa e de couro que se esticavam com rugas, dobras e pregas soltas. Este tipo de pele era vista especialmente abaixo do pescoço, onde era quase esticada e solta que eles escondiam os braços quando eles estavam dobrados contra o peito.

Os t'landa Til também tinham dois corações e três estômagos. T'landa Til machos faziam um som que atraía as fêmeas durante o acasalamento. Esta vibração cantarolada era produzida quando o ar fluía dos cílios da bolsa inflada do pescoço de um macho. Esta capacidade era acompanhada por um baixo grau da habilidade empática dos machos, que eles usavam para criar sentimentos agradáveis nas fêmeas. Os t'landa Til poderiam usar esta mesma bolsa para criar vibrações sonoras e subsônicas com poderosos efeitos sobre outras espécies. Os t'landa Til mediam aproximadamente de 2 há 2,5 metros de altura.

T'landa Til vieram do planeta Varl, o lar da espécie Hutt. T'landa Til também viviam em Nal Hutta, o mundo natal adotivo dos Hutts. Eles também eram imunes aos Truques Mentais da Força. Apesar de serem primos bilológicos dos Hutts, os t'landa Til não eram tão ricos e poderosos como os seus primos. O Senhor do Crime Besadii Áruk, de Hutt usava vários t'landa Til como falsos sacerdotes nas colônias religiosas de Ylesia, onde os "Peregrinos" eram atraídos pela promessa da "Exultação" depois de um dia de trabalho duro nas fábricas de especiarias. Um jovem Han Solo que trabalhava como piloto na operação de especiarias, eventualmente se apaixonou e resgatou Pilgrim 921, Bria Tharen, uma escrava que trabalhava ali, fugindo juntamente com os Togorianos Muuurgh e Mrrov. As intrigas pelo Clã Desilijic conseguiram envenenar Áruk e o seu filho Durga Besadii Tai assumiu os negócios do pai. Bria Tharen nesta altura havia se tornado um membro da Resistência Corelliana, liderando o infame Esquadrão Mão Vermelha e começou a atacar escravizadores libertando os seus escravos, usando-os para treinar e lutar contra os Imperiais para esvaziarem carregamentos de escravos. Os Corellianos se aliaram com outros Rebeldes que eventualmente acabaram com a especiaria Besadii e os escravizadores com a ajuda de Desilijic juntamente com os contrabandistas que mais tarde o traíram, levando todos os bens do financiamento. Depois disso, os t'landa Til se recusaram a ter qualquer parte em uma nova operação Ylesiana e Durga Besadii Tai se juntou ao Sol Negro.

Criaturas: Phlogs

Phlogs

Phlogs eram sapientes gigantes. Eles eram usados por toda a Galáxia de Orião como guardas, trabalhadores, e gladiadores em planetas como Genesia. Um grupo enviado para a escravidão caiu na Lua Florestal de Endor.

Phlogs eram humanóides poderosamente construídos com a pele verde ou laranja e sardas vermelhas. Cada um de seus membros terminavam em quatro dedos com garras e eles cobriu os seus corpos redondos em restos primitivos de roupa. Phlogs fêmeas tinham pequenos chifres que cresciam nos lados de suas cabeças.

Phlogs foram às vezes usados por toda a Galáxia de Orião como trabalhadores ou criminosos. A mais antiga referência possível aos Phlogs era a do orgulhoso capataz Zephyrus que havia descoberto uma espécie capaz de levantar um Esquife de Carga com uma mão, e tentou enviar esta espécie em sua Caravela de Escravos Tremor Doente. Uma teoria afirmava que esta nave caiu em Endor, resultando na população primitiva que vivia nos Desertos de Simoom e nas montanhas da lua. Acredita-se que os Goráx chegaram à mesma nave ao mesmo mundo natal. Os Goráx e os sempre lutavam Phlogs quando eles se encontravam. Phlogs poderiam ser encontrados em vários planetas durante as Guerras Clônicas, pelo menos alguns deles chegando ali como escravos capturados no Setor Moddell.

Normalmente pacíficos Phlogs tinham um temperamento baixo e ficavam agressivos quando eram perturbados—Como quando sentiam que os seus jovens eram ameaçados. Por exemplo, alguns atacaram os Marotos Sanyassanos depois que este grupo chegou á Endor, mas as estratégias de batalha do General Yavid conseguiu afastá-los. Phlogs raramente entravam nas florestas, provavelmente devido ao seu enorme tamanho, mas em algumas ocasiões, uma família de Phlogs interagiu com os Ewoks da Vila da Árvore Brilhante. Como exemplo, os Phlogs tentam derrubar árvores sagradas dos Ewoks para construir um novo castelo. Wicket Wystri Warrick, Kneesaa a Jari Kintaka e outros Ewoks se afastaram.

Naves estrelares: Cruzador Estrelar Towani

Cruzador Estrelar Towani

O Cruzador Estrelar Towani era uma Nave Estrelar usada pela Família Towani.

Naves estrelares: Tipo T'Plana-Hath

Tipo T'Plana-Hath

A Tipo T'Plana-Hath era um tipo de Nave Estrelar Vulcana com hiperdireção que estava operando por volta de 210 anos DBMC.

Em 258 anos DBMC, naves deste tipo foram vistas no hangar da Narada.

Naves estrelares: Nave Estrelar Classe-Maymora

Nave Estrelar Classe-Maymora

A Nave Estrelar Classe-Maymora foi feita aproximadamente vários anos depois de 215 anos DBMC. A única nave conhecida desta classe é a Yarahla, que Mário Arqueiro embarcou por engano em 249 anos DBMC. Arqueiro mencionou esta classe de nave para o Capitão Vulcano Vanik.

Brocaraio TS-Titã

Brocaraio TS-Titã

A Brocaraio TS-Titã da Karflo era uma broca de nível industrial usada em grandes projetos de construção. Medindo mais de dez metros de comprimento, a Titã poderia gerar Raios de Plasma com até dez metros de comprimento e três metros de diâmetro.

Brocaraio G2-GS

Brocaraio G2-GS

A Brocaraio G2-GS era, em essência, uma Brocaraio G2-GE modificada contendo uma bolha de suporte vital e pequenos Motores de Íons para uso em estaleiros.

Armas: Rifle Especial de Comando

Rifle Especial de Comando

O Rifle Especial de Comando era um Rifle Blaster usado pelos Comandos da República da Velha República. Ele poderia ser desmontado para reduzir o peso, mas disparava rajadas tanto quanto um Rifle Blaster Pesado. O único inconveniente era que a munição era reduzida.

Armas: Lâmina Kremlinga

Lâmina Kremlinga

Uma Lâmina Kremlinga transmitia aos mais notáveis escravos Kremlingos um símbolo de honra distintivo da conquista em combate. O escravizador se orgulhava de levar esta arma em cada batalha que lutava. A lâmina tinha cortes afiados com dentes em formato de ganchos metálicos em suas pontas, tornando-se uma arma muito violenta que poderia cortar e estripar qualquer criatura que ficava no caminho do escravizador.

Armas: Espada Kremlinga

Espada Kremlinga

Enquanto a maioria das culturas abandonaram a espada primitiva em favor das vibrolâminas ou outras armas, os Kremlingos algumas vezes usavam Espadas como um distintivo de honra. Esta variante foi feita do minério raro Chalon e era mais afiada e mais pesada do que uma lâmina normal. Espadas Kremlingas não eram apropriadas para atualizações de armas.

Armas: Arma de Raios da Elite Geonosiana

Arma de Raios da Elite Geonosiana

A Arma de Raios da Elite Geonosiana era uma arma letal que projetava raios usados pelos Guerreiros de Elite Geonosianos. Era produzida pelos Armeiros Gordarl.

A arma era anexada ao braço do Guerreiro de Elite. Para ter combustível, a arma drenava os fluidos corporais dos Geonosianos e os convertia em um raio altamente focalizado de energia pura. Devido a este processo, a arma precisava de vários minutos para carregar e disparar o raio. Quando usado por qualquer um não-Geonosiano, os "Gatilhos" da arma não conseguiriam drenar os fluidos do usuário. Quaisquer líquidos colocados dentro da arma seriam toda a munição disponível pelo novo usuário. O feixe poderia ser continuo por um curto período de tempo, mas causava enormes danos de qualquer natureza em um inimigo.

Durante as Guerras Clônicas, eram conhecidos Comandos Clone que se apoderavam das Armas de Raios da Elite Geonosiana no meio de uma batalha, uma vez que poderiam usá-las depois de matar a um Guerreiro de Elite Geonosiano, com alta eficácia.

Armas: Arma Antena de Partículas Carregadas Aceleradas

Arma Antena de Partículas Carregadas Aceleradas

A Arma Antena de Partículas Carregadas Aceleradas, vulgarmente conhecidas como a Antena PCA/Arma Espalhada era uma espingarda de curto alcance fabricado pelas Indústrias Arakyd.

A arma PCA era mais apropriada para combates aproximados onde era necessária uma força explosão extrema. Como todas as armas PCA, a Arma Antena era mais eficaz contra alvos orgânicos do que dróides. A arma poderia conter até oito balas de uma vez em seus cartuchos, embora mais cartuchos pudessem ser levados pelo usuário precisando se armar manualmente para mover a próxima bala na câmara.

A Arma Antena era tão poderosa quanto o PCA Repetidor com cada partícula sendo o era equivalente a uma rajada do PCA Repetidor, embora a última arma tivesse uma taxa de fogo maior. Como conseqüência, a Arma Antena disparava pobremente em combate aberto e de longo alcance, pois vários tiros lentos eram necessários para matar um oponente em qualquer grande distância. Contudo, em combate aproximado, a Arma Antena geralmente matava com um único tiro. De acordo com Atin, membro do Esquadrão Ômega, esta arma confrontava melhor os escudos do que os E-Teia da BlasTecâ.

A arma tinha várias semelhanças com o Blaster Picado Especial Rawk usado por Cade Samara Logan e Tyber Zann.

Durante as Guerras Clônicas, estas armas eram usadas por mercenários e escravizadores Kremlingos, bem como pelos piratas de Hondo Ohnaka e alguns Separatistas. Um deles foi usado pelo Caçador de Recompensas Kremlingo T'doshok em sua missão para assassinar o Senador Shayla Paige-Tarkin do Setor Seswenna. O assassino foi detido pelo Comandante Raposa da Guarda de Coruscante.

Armas: Piqueiro Estático Geonosiano

Piqueiro Estático Geonosiano

O Piqueiro Estático Geonosiano, também conhecido como a Lança Piqueiro ou simplesmente Piqueiro Estático era uma arma usada pelos Lanceiros Geonosianos e produzido pelos Armeiros Gordarl em Geonosis.

O Piqueiro Estático era uma versão avançada da Lança Geonosiana parecia igual aos Piqueiros da Força da era da Guerra Civil Jedi e os Eletropolós empunhados pelos Guerreiros Gunganos de Naboo. A Lança Geonosiana original era uma forma eficiente de pastorear animais, mas com o Piqueiro Estático, os Armeiros Gordarl acrescentaram uma ponta eletricamente carregada que alongava a arma duas vezes o comprimento da lança. A ponta da lança também poderia perfurar peles de couros resistentes e grossas. A ponta carregada poderia ser configurada para dar choques no sistema nervoso de uma criatura, ou matá-la diretamente. Um eixo adonisado e um gatilho isolado asseguravam que os próprios lanceiros não eram surpreendidos acidentalmente com suas próprias armas. Além disso, o Piqueiro Estático era equilibrado deixando que o usuário o jogasse como uma lança.

O Piqueiro Estático foi desenvolvido para uso por lanceiros Geonosianos para controlarem criaturas e prisioneiros em arenas de gladiadores, como a Arena Petranaki da Colméia Stalgasin. Os Geonosianos costumava usar o Piqueiro Estático enquanto estavam montados em um Orray e animais ferozes para que eles se movimentassem em direção aos alvos na arena.

Durante a sua execução marcada na Arena Petranaki pouco antes da Primeira Batalha de Geonosis, Obi-Wan Kenobi conseguiu se libertar de suas amarras e pegou um Piqueiro Estático de seu usuário Geonosiano montado em um Orray. Ele usou esta arma para se defender de um raivoso Acklay e, finalmente, lançou-a no bicho, atingindo-o no peito. No entanto, para surpresa de Obi-Wan, a criatura usou as suas garras para rasgar o Piqueiro que estava saindo de seu próprio peito e quebrou-o ao meio, forçando, assim, Obi-Wan a fazer uma rápida retirada.

Armas: Lança Geonosiana

Lança Geonosiana

A Lança Geonosiana era uma arma branca produzida pelos Armeiros Gordarl em Geonosis, e usadas comumente por Guerreiros Geonosianos.

A Lança Geonosiana media aproximadamente 1,8 metros de comprimento e era talhada com um revestimento de osso oco tendo uma resina protetora. Estas armas eram projetadas para a defesa contra enormes predadores, e passaram a ser usadas em arenas de gladiadores como a Arena Petranaki, para controlarem criaturas e prisioneiros. Uma vez que a lança era afiada o suficiente para furar o couro duro ou a pele grossa, usuários eram treinados para atacarem a parte mais vulnerável de uma besta—Como a parte inferior macia do pescoço do Reek.

A Lança Geonosiana tinha sido substituída pelo Piqueiro Estático no momento da Batalha de Geonosis, mas a lança tradicional ainda estava sendo usada entre as sentinelas e guerreiros em Geonosis.

Amas: Pistola Repetidora de Partículas Carregadas Aceleradas LS-150

Pistola Repetidora de Partículas Carregadas Aceleradas LS-150

A Pistola Repetidora de Partículas Carregadas Aceleradas LS-150 (Repetidor PCA Pesado) era um grande repetidor refrigerado a ar com cartuchos de plasma desintegrandores.

Vista principalmente nas mãos da Elite Kremlinga, LS-150 foi um pouco mais portátil do que uma torre fora de uma Nave Estrelar. As Indústrias Arakyd fabricaram esta arma (Juntamente com outras armas, como a Arma Repetidora de Partículas Carregadas Aceleradas, o irmão mais novo do Repetidor Pesado). O LS-150 usava um cartucho de 200 tiros e descarregava tiros rápidos e esses pacotes de munição eram grandes e volumosos, deixando que um Humano típico apenas levasse uma de reserva.

Enquanto armas PCA geralmente não tinham eficiencia contra dróides blindados, o poder de fogo bruto do LS-150s e a alta taxa de disparo davam efetividade contra unidades pesadas, como um Super Dróide de Combate ou enormes quantidades do Dróides de Combate B1. Ele também rasgava alvos vivos, como Humanos e Kremlingos impiedosamente matando ou ferindo muitos deles rapidamente.

Para combate aproximado, tinha uma baioneta para apunhalar os inimigos pela frente, como visto quando um mercenário fez isso contra uma Tropa Clone usado a sua força bruta, a bordo do Procurador.

Ele tinha um bom alcance, mas era um pouco pesado e grande para uma arma, compensando pela sua força bruta, tanto na ação aproximada ou de tiro explicando por que apenas os usuários bem treinados, como mercenários Kremlingos muitas vezes usavam este tipo de arma. Na verdade, era tão pesada que um Humano normalmente tinha problemas de equilíbrio ao levá-la, o que tornava difícil para ele correr com ela na mão.

Durante as Guerras Clônicas, estas armas eram usadas por mercenários e escravizadores Kremlingos.

Armas: Arma Repetidora de Partículas Carregadas Aceleradas

Arma Repetidora de Partículas Carregadas Aceleradas

A Arma Repetidora de Partículas Carregadas Aceleradas, vulgarmente conhecidas como as Armas PCA Repetidoras, era um Blaster de médio alcance fabricado pelas Indústrias Arakyd. Era popular entre criminosos, principalmente grupos de mercenários Kremlingos. Estas armas não eram muito avançadas e tinham extintores embutidos em caso de superaquecimento.

Elas conseguiam passar através de escudos com facilidade, mas eram relativamente ineficazes contra Dróides de Combate ou outras superfícies blindadas. Além disso, depois de disparar várias vezes, a arma poderia superaquecer e começar a perder o foco no alvo.

Cada cartucho de munição de partículas consistia de quarenta cargas de partículas pequenas que eram a fonte de energia dos tiros que o acelerador de partículas da arma disparava. Após a ativação, cada carga de partículas tinha energia o suficiente para dar um tiro e após a carga de partículas serem disparada, o casco vazio da carga da arma era ejetado para fora de cima da arma e o ciclo continuava até que todo o cartucho de munição acabava ou quando um usuário tirava o seu dedo do gatilho. A munição era recarregada da parte traseira de um cartucho montado de cima para trás. Parece que a arma também usava algum tipo de munição rastreadora, pois as partículas aceleradas carregadas não podiam ser vistas quando acionadas. No entanto, o Repetidor PCA Pesado LS-150 disparava rajadas maiores e mais energizadas que poderiam ser vistas sem a munição rastreadora adicional.

Durante as Guerras Clônicas, estas armas eram usadas por mercenários e escravizadores Kremlingos.

Armas: Enguias de Plasma

Enguias de Plasma

Enguias de Plasma eram granadas de bioengenharia levadas por equipes de ataque Yuuzhan Vongs.

Como o anfibastão, uma Enguia de Plasma era muito longa e flexível deixando que ela se enrolasse em volta da cintura de seu usuário quando não estava sendo usada. Quando era desenrolada e lançada, a enguia tornava-se resistente como uma lança e a sua cabeça brilhava com uma crescente energia de plasma.

Em vôo, uma Enguia de Plasma ventilava o excesso de energia através de sua cauda, acrescentando impulso adicional. Após o impacto, o plasma explodia com a força de um Detonador Térmico.

Armas: Canhão de Íons Planetário

Canhão de Íons Planetário

Um Canhão de Íons Planetário era uma enorme arma Blaster que poderia ser usada para desativar temporariamente ou permanentemente sistemas elétricos e penetrar nos escudos. Usado principalmente para a defesa, eles também eram usados por piratas em mundos sem lei como Lok para desativar naves que vinham capturá-los.

Sua fonte de energia era geralmente um dedicado reator afundado no chão e que poderia ser levantado em várias horas.

Um deles foi visto no planeta de Hoth durante a Batalha de Hoth. O Canhão de Íons disparou contra um Destróier Estrelar-Imperial o deixando desativado, por causa disso alguns Transportes Médios Rebeldes conseguiram escapar do planeta antes da invasão Imperial começar.

Dois Canhões de Íon Planetários de um modelo desconhecido estavam presentes durante a Batalha de Artus Primordial durante a Crise do Império Renascido.

Os Estaleiros Propulsores de Kuat eram um grande produtor de Canhões de Íon Planetários.

Computador de Mira

Computador de Mira

Um Computador de Mira (Também chamado de Dispositivo de Travamento de Alvos) era um dispositivo usado a bordo de Naves Estrelares para auxiliar os pilotos a travarem a mira em seus alvos. Um alvo era considerado vulnerável quando Computadores de Mira travavam as miras eletrônicas de suas armas.

Eles poderiam ser atualizados para Computadores de Mira Avançados.

O tamanho destes dispositivos depende da potência da arma que mirava. Computadores de Mira menores eram usados a bordo de um simples Caça Estrelar, enquanto computadores de mira maiores eram usados para ajudar a mirar os Turbolasers.

Computadores de Mira geravam uma projeção digital no campo de batalha do ponto de vista do piloto, e localizava unidades inimigas usando vários sensores. A mira determinava o alcance das armas—Seja os raios de um Canhão de Laser ou outra forma—Onde iriam viajar, e o computador de mira também destacava um caça, uma torre inimigo, um tanque ou outro alvo do inimigo quando chegavam ao alcance das armas de longo alcance.

Tipos de Computadores de Mira:

• Computador de Rastreamento ANq 3.6.

• Sistema de Mapeamento Holográfico "Linha de Mira" IN-344-B.

• Computador de Mira St2x.

• Computador de Mira T-s7b.

• Computador de Mira T-s9a.

• Computador de Mira T-s8.

• Computador de Rastreamento ANc 2.7.

Armas: Granada de Concussão V-59

Granada de Concussão V-59

A Granada de Concussão V-59 era um tipo de granada freqüêntemente usada pela Aliança Rebelde durante a Guerra Civil Galáctica. Depois de escalar até o corpo e cortar a blindagem com o seu Sabre-de-Luz, Lucas Skywalker usou uma destas para destruir o Nevasca 4 durante a Batalha de Hoth.

Computador de Mira T-s7b

Computador de Mira T-s7b

O Computador de Mira T-s7b foi desenvolvido pelos Sistemas da Frota de Sienar. A unidade era instalada em Bombardeiros TIE.

Tala Replar GRS-600

Tala Replar GRS-600

A Tala Replar GRS-600 era um campo de tala fabricado pelas Tecnologias Médicas Xarnin. Ele criava um pequeno campo de suspensão que imobilizava o membro e aliviava pressão em um osso danificado.

Sistema de Mapeamento Holográfico "Linha de Mira" IN-344-B

Sistema de Mapeamento Holográfico "Linha de Mira" IN-344-B

O Sistema de Mapeamento Holográfico "Linha de Mira" IN-344-B era um componente chave em vários computadores de mira fabricados pela Fabritecâ, incluindo o Computador de Rastreamento ANq 3.6 encontrado nos Caças Estrelares Asa-X T-65, Caças Estrelares Asa-Y BTL-A4 e Interceptadores RZ-1 Asa-A da Aliança Rebelde.

O dispositivo simplificava o que poderia ser visto pelo piloto, fazendo com que o Computador de Mira tivesse uma função de rastreamento muito mais fácil. Contudo, ele também possuía uma possibilidade de causar uma quase-perda, como evidenciado por Garven Dreis, o "Líder Vermelho" do Esquadrão Vermelho durante a Batalha de Yavin, disparando dois Torpedos de Próton no exaustor térmico durante a Corrida de Trincheira para adquirir um bloqueio, mas acertou depois de alguns metros de distância do exaustor.

Naves estrelares: Nave de Reconhecimento Classe-Furão

Nave de Reconhecimento Classe-Furão

A Nave de Reconhecimento Classe-Furão, comumente conhecida como Furão era uma embarcação de coleta de informações criada pela Corporação de Engenharia da República, como parte do Novo Programa de Modernização de Classe.

Simplificando, o Furão era uma versão automatizada, sem piloto da maior e tripulada Nave de Reconhecimento Classe-Rondante.

Cada elemento do projeto do Furão contribuía para a sua capacidade de penetrar secretamente em território hostil, coletar inteligência e permanecer praticamente despercebido durante a partida. Seu casco de 28 metros de comprimento estava revestido com materiais que enganavam a maioria dos sensores, enquanto um sistema de transmissão único dava e ele uma capacidade de se movimentar a velocidades sublumínicas, deixando um pequeno rastro. Além disso, o motor sublumínico principal do Furão corria em impulso químico, evitando emissões de íons detectáveis.

Como não tinha escudos, o Furão estava armado com dois Lançadores de Mísseis de Concussão. Se as defesas de um Furão eram esmagadas, os seus cérebros dróides eram colocados para purgar os computadores de bordo e acionar uma carga de barádio para detonar a sua carga de mísseis, destruindo a nave.

Uma pequena quantidade delas foi aparelhada como lançadeiras mensageiras se movimentando rapidamente com um ou dois ocupantes, ou material importante para os destinos desejados. O autômato executava toda a pilotagem necessária e o tempo que iria perder até o destino, geralmente apenas tempo o suficiente para retransmitir mensagens de telemetria ou para outro posto de comunicações.

Embarcações desta classe tinham designações alfanuméricas como D-89, IX-26 e IX-44F.

Armas: Blaster Manual DC-17

Blaster Manual DC-17

O Blaster Manual DC-17 era uma Pistola Blaster Pesada usada pelas Tropas Clone da República Galáctica durante as Guerras Clônicas. O Blaster Manual DC-17 era usado principalmente pelos Capitães das Tropas CRA, Soldados, Comandantes de Tropas Clone e Tropas Clone Jatos. Era uma versão menor do Blaster DC-15S, e compartilhava muitas semelhanças com a Pistola Blaster DC-15s usada pelos Comandos Clones. Eles eram levados em coldres de rápido uso e Tropas Clone de Elite às vezes levavam duas pistolas para a batalha—Uma característica que lembrava o próprio Jango Fett.

Durante as Guerras Clônicas, os Blasters DC-17 eram usados geralmente por Soldados de alta patente e Tropas Clone especializados, levados por Capitães Clone.

Comandante Bly levava duas Pistolas DC-17 melhoradas com Pérolas do Dragão Krayt ao lado do seu preferido Rifle Blaster DC-15A. Tanto o Capitão Rex quanto o Comandante Ponds e o Comandante Raposa também portavam duas Pistolas Blaster DC-17 nas batalhas, mas ainda usavam também os Rifles Blaster DC-15A padrão. Outro famoso usuário do Blaster Manual DC-17 era o Capitão dos CRA Null Ordo Skirata. Um incidente em que ele usou os seus Blasters com grande efeito foi quando ele, juntamente com o Esquadrão Ômega, Esquadrão Delta, o Sargento Kal Skirata, o antigo Sargento Walon Vau e os Generais Jedi Bardan Jusik e Etain Tur-Mukan invadiram uma pista de pouso para deterem uma conspiração terrorista.

As Tropas Clone Jatos, assim como as Anti-Tropas durante a Revolta de Kamino usavam Pistolas de Comando DC-17 modificadas como uma arma blaster manual pessoal. Durante a invasão no castelo de Grievous, o Comandante Clone Fil usou Pistolas DC-17. Dentro do castelo, uma armadilha se abriu debaixo deles. Embora o outro Clone caísse até o fim dele, Fil disparou um cabo de sua Pistola DC-17 e com a ajuda de Nahdar Vebb e Kit Fisto, ele foi içado até ficar seguro. Durante a Batalha de Muunilinste, o Capitão das Tropas CRA Capitão Fordo usava duas Pistolas DC-17 personalizadas enquanto liderava as suas forças contra as de San Hill.

A Pistola Blaster DC-17 não deve ser confundida com o Sistema de Armas Intercambiável DC-17m, embora compartilhasse o mesmo nome por uma razão—Eles tinham muitos de seus componentes internos iguais, razão que ajudava a explicar a taxa de disparo anormalmente alta do Blaster Manual DC-17. Este fato era amplamente apreciado pelos usuários da arma, que deveriam conhecê-las de dentro para fora como parte de seu treinamento, e assim particularmente os CRA menosprezavam indivíduos desinformados que se confundiam com o nome igual das duas armas que eram aparentemente muito diferentes. Ás vezes os Oficiais de alta patente do CRA, personalizavam as suas DC-17, escrevendo nelas ou adicionando acessórios, tais como um sistema rotativo, ou mesmo uma mira.

A Pistola DC-17 também tinha uma configuração de atordoamento como demostrado quando CC-3636 surpreendeu Ahsoka Tano.

Veículos: Solodeslizador TT-6

Solodeslizador TT-6

O Solodeslizador TT-6 era um modelo popular produzido pela Corporação SoroSuub na antiga República. Na época das Velhas Guerras Sith, o modelo era confiável e muito usado tendo sido produzido por quase 200 anos. O modelo de dois lugares foi produzido em massa pela SoroSuub para criar um veículo barato e confiável. Embora tivessem alguns modelos luxuosos e mais caros, era um veículo pessoal altamente usado e tinha uma reputação de fácil reparação e manutenção.

Dróides: MED-47

MED-47

O MED-47 era um modelo de Dróide Médico usado pela Federação do Comércio. Muitas de suas qualidades foram incorporadas aos posteriores Dróides Médicos ADK-25-MED. Os dróides freqüêntemente respondiam aos seus Comandantes com citações como "Sedativos não são uma opção", "Torturar ou reparar?" e "Vocês orgânicos são tão frágeis", demostrando o seu gosto por operações dolorosas.

Durante as Guerras Clônicas, os MED-47 serviram ao lado de seus colegas ADK-25-MED, especialmente em cenários que a Federação participava. Anos depois a guerra, o Império Galáctico usou as suas carcaças nos irônicos dróides explosivos suicidas, considerando a sua função original como médicos.

Dróides: ADK-25-MED

ADK-25-MED

O ADK-25-MED era um tipo de Dróide Médico usado pela Confederação de Sistemas Independentes durante as Guerras Clônicas. Ele provavelmente era derivado do Dróide Médico MED-47, pois o modelo anterior era usado pela Federação do Comércio. Ambos os modelos também tinha a mesma voz, uma personalidade tortuosa e anti-orgânica e um formato básico.

Os dróides freqüêntemente respondiam aos seus Comandantes com citações como "Sedativos não são uma opção", "Torturar ou reparar?" e "Vocês orgânicos são tão frágeis", indicando o seu gosto por operações dolorosas.

Naves estrelares: Iate Classe-Barão

Iate Classe-Barão

O Iate Classe-Barão era uma espaçonave encomendado pelo Draay Trust da Aliança Jedi. Ele poderia abrigar quatro passageiros e um único piloto, embora bancos adicionais pudessem ser adicionados para mais passageiros ou carga. Um destes Iates foi usado por Lucien Draay para escapar do Legado Arkaniano, no final da Primeira Batalha de Omonoth.

Naves estrelares: Encarcerador PTV-2100

Encarcerador PTV-2100

O Encarcerador PTV-2100 era um tipo de Nave Estrelar que foi projetada pelos Estaleiros Propulsores de Kuat durante as Guerras Clônicas. Elas eram usadas principalmente por governos para o transporte de prisioneiros, embora um número de Encarceradores fosse usado por criminosos para transportar escravos. Embora os Encarceradores estivessem fortemente armados, eles eram lentos e muitas vezes contavam com Caças Estrelares ou Fragatas para a proteção.

Armas: Lâminas Ryyk

Lâminas Ryyk

Lâminas Ryyk eram espadas tradicionais construídas e usadas pelos Wookiees de Kashyyyk.

O projeto destas armas variava muito entre indivíduos, uma vez todas as Lâminas Ryyk eram artesanais. Geralmente, a lâmina tinha um projeto grande e curvado com a empunhadura feita de couro. Lâminas Ryyk eram consideradas um alongamento do usuário, assim como o relacionamento dos Wookiee pelos seus Arcos Laser. O peso médio de uma Ryyk era por volta de quinze kilôgrmas, mas os Wookiees poderiam levá-los com uma velocidade e graciosidade surpreendentes. Wookiees, às vezes, empunhavam duas lâminas ao mesmo tempo em um estilo de luta com duas armas belas e mortais. A lâmina foi desenvolvida pela primeira vez quando os Wookiees ainda eram primitivos tecnologicamente; elas eram usadas para limpar o caminho através das densas florestas de Kashyyyk e se defenderem de ferozes predadores e outros animais que atacavam. Elas também foram usadas para caçar, e, se necessário, o combate. Devido ao seu projeto artesanal e exótico, um usuário precisava de treinamento para empunhar uma Lâmina Ryyk eficazmente.

Para um não-Wookiee usar a Ryyk sem ganhar o seu devido direito, era um insulto à maioria dos Wookiees. Um não-Wookiee seria aconselhado a conseguir entender o Shyriiwook e dar uma boa explicação do por que eles estavam usando a arma. Escravizadores Kremlingos pegavam as Lâminas Ryyk de Wookiees capturados apenas para zombar deles.

Uma lâmina variante da Lâmina Ryyk era a chamada Kerarthorr Ryyk.

Lâminas Ryyk eram muito usadas por escravizadores Kremlingos durante as Guerras Clônicas e pelos Berserkers Wookiees durante a Guerra Civil Galáctica. Aurra Sing, uma Caçadora de Recompensas era conhecida por usar a arma. Wookiees armados com Lâminas Ryyk estavam defendendo a Princesa Sara Liliana Logan Solo, enquanto ela estava grávida em Kashyyyk para protegê-la dos Commandos da Morte Noghri do Grande Almirante Cara-Pálida Thawn.

Armas: Gaderffii

Gaderffii

A Gaderffii ou Vara Gaffi era a tradicional arma branca dos Guardas Tuskenos de Tatooine. Era uma arma com dois pólos com um espigão e uma lâmina em uma das extremidades e um tipo de instrumento de concussão do outro.

Trabalhada com tudo que era recolhido por suas mãos, elas eram muito eficazes em combate aproximado. Quase todos os Tuskenos eram especialistas no uso dessas armas e muitos Tuskenos escolhiam o Gaffi ao Ciclo Tuskeno.

A arma era do tipo de variedade pessoal, com uma média de aproximadamente quatro metros de comprimento e com uma cabeça em cada extremidade da arma. A primeira vista parecia uma maça de bola arcaica, com cada uma das quatro ou mais bolas afiadas iguais à ponta de um machado. Sobre a ponta estava uma ponta de lança. A extremidade oposta da Vara Gaffi era geralmente dobrada em formato de L com uma cabeça grande e pesada de bola que terminava em um gancho ou uma segunda ponta de lança (Que por si própria muitas vezes estava cheia de veneno de Morcego de Areia), o que causaria dor máxima em um inimigo. As duas cabeças da arma davam a um usuário de Gaderffii um número amplo e versátil para opções de ataque. O machado-maça poderia cortar e perfurar, a ponta de lança poderia empunhar e esfaquear, a maça poderia bater e esmagar e o gancho poderiam rasgar e desarmar um oponente. De uma forma mais mundana, a Vara Gaffi também poderia ser usada em muitas tarefas de sobrevivência do dia-a-dia, como a caçar ou mesmo cavar.

Embora os Gaderffii fossem feitos de qualquer material que os Moradores da Areia pudessem achar os materiais preferidos incluíam metais duros como ferro e aço. As melhores Varas Gaffi eram as Gaderffii dos Chefes, que eram muitas vezes vistas nas mãos de Guerreiros veteranos ou Chefes como um símbolo de iniciação. Eles eram feitos de um revestimento de duraliga raro encontrado em Naves Estrelares ou veículos abandonados que tinham sido "Engolidos" pela superfície de Tatooine. Estas armas eram altamente valorizadas, sendo extremamente duráveis.

O Povo da Areia valorizava a sua Gaderffii, que eram basicamente feitas sob encomenda e, portanto, identificáveis pelos pertencentes e determinados atacantes, e não se separariam delas de boa vontade. Assim, quando Caçadores de Recompensa eram enviados para eliminar invasores hostis, eles eram orientados a retornar com as suas Varas Gaffi como prova de tê-lo matado.

Durante a busca de Revan pelo Mapa Estrelar em Tatooine, a Corporação Czerka pediu para que ele coletasse várias Varas Gaffi do Povo da Areia que estavam atacando os mineiros e os andadores de Czerka.

Esta arma era a arma tradicional dos Guardas Tuskenos de Tatooine.

Muitos Rebeldes adotaram essa arma como uma ferramenta de multi-propósito útil e arma branca.

Manipuladores Ewok também levavam estas armas letais.

Espécies de Orião: Maltorranos

Maltorranos

Os Maltorranos eram uma raça alienígena corpulenta do Sistema Maltorra. Eles foram distinguidos por seus membros articulados estranhamente.

Levantador-Servo V-2z

Levantador-Servo V-2z

O Levantador-Servo V-2z era um Traje de Força da Verekil que lembrava vagamente um Levantador de Carga Binário com um assento de piloto encima. Ele era descrito como um "Exo-Esqueleto-Servo Reforçado." Ele tinha três metros de altura, dois braços, duas pernas e dois garfos levantadores. O traje poderia se mover a 90 km/h e levantar até 1,5 toneladas sendo usado comumente para mover cargas pesadas dentro e fora de Cargueiros. Custava 10.000 créditos novo (7.000 créditos usado).

Brocaraio G2-GE

Brocaraio G2-GE

A Brocaraio G2-GE da Corporação Karflo era uma brocaraio de tamanho média regularmente genérica usada principalmente para a mineração. A G2-GE era projetada para ser operada por um único trabalhador que ficava em pé sobre uma plataforma acima da unidade de repulsão que fornecia a capacidade da brocaraio de se mover por até 15 km/h. O Raio de Plasma poderia ser ajustado para emitir um raio de tão minúsculo quanto um centímetro com um total de 1.5 metros de comprimento. Além disso, a sua intensidade poderia ser variada para ser leve o suficiente para apenas derreter suavemente polímeros ou vaporizar completamente resíduos da mineração. O dispositivo poderia até ser configurado para seguir rastros de sensores fazendo cortes de alta precisão ao longo de um caminho dado.

Os três tanques cilíndricos de combustível do G2-GE (Montados alinhados de frente com a broca) permitiam uma operação por até dez horas completas sem parar. Por razões de segurança durante a perfuração da brocaraio por longos períodos, havia várias unidades internas de resfriamento, assim como um bloqueador de combustível de emergência localizado no centro do tanque de combustível. Para segurança adicional, a plataforma do operador tinha um interruptor de emergência sensível à pressão que desligava o aparelho quando o trabalhador descia.

Devido ao uso generalizado do modelo, é possível que uma G2-GE foi usada como arma por um Maltorrano que se defendia do ataque Dróides de Guerra durante o tempo de Han Solo em Dellalt.

Armas: Lanvarok Sith

Lanvarok Sith

O Lanvarok Sith era um lançador de projéteis montado no pulso que poderia disparar uma descarga de discos metálicos normalmente em um pequeno padrão de pulverização, mas imprevisível fazendo esquivar ou bloquear os projéteis ser muito difícil. Devido ao tempo excepcionalmente longo de recarga do Lanvarok, era usado melhor para dar um ataque de surpresa de um tiro. Para contrariar a sua falta da precisão, um Sith poderia usar a Força para orientar os discos até os seus alvos, transformando o Lanvarok em uma arma extremamente mortal.

Lanvaroks Sith eram projetados tipicamente para serem exclusivamente destros ou exclusivamente canhotos, as versões para canhotos eram baseadas nos Lanvaroks originais da espécie Sith. A maioria era feita de duraliga, embora versões raras tivessem uma fina camada de blindagem de cortosis para protegê-los de ataques com Sabres-de-Luz. Uma vez que a arma poderia ser usada no antebraço, as mãos do usuário estavam livres para pegar um Sabres-de-Luz ou outras armas brancas. O Lanvarok possuía um gatilho secundário: a pequena braçadeira poderia ser manipulada usando a Força. Uma versão mais primitiva desta arma também existia, chamada Lanvarok Massassi.

Lendas antigas afirmavam que o Lanvarok surgiu como uma ferramenta de caça eficaz. Embora muito comuns durante os dias da Grande Guerra Sith, Lanvaroks ficaram extremamente dificeis de serem adquiridos após a ascensão de Darth Bane. No tempo das Guerras Clônicas, muitos Lanvaroks eram vendidos como itens de colecionadores de antiguidades. Contudo, um pequeno número de Holocrons Sith continha instruções detalhadas para aqueles ansiosos o suficiente para construir o seu próprio.

Em 5 anos ABY, a Diretora da Inteligência Imperial Ysanne Isard descobriu um Lanvarok Sith que pertencia a Mara Jade, e enviou um agente canhoto usá-lo para matar Plumba, membro Conselho Regente Imperial.

Vista Mascarada PSG-8487

Vista Mascarada PSG-8487

Produzido pelos Conceitos de Defesa ZZip, o Vista Mascarada PSG-8487 era um Emissor de Campo de Distorção pessoal.

Tendo o tamanho de um medalhão, o Vista Mascarado era um codificador de voz e um dispositivo ativador de voz que criava um campo de distorção localizado a vários metros de diâmetro em volta do usuário. Quando ativado, o campo renderizava o escaneamento áudio e visual com sensores ou dispositivos de gravação absolutamente inúteis. Além disso, o campo criava uma "Estática visual" em volta do usuário, fazendo mesmo a observação casual a olho nú ser impossível.

Vistas Mascaradas eram geralmente usadas por diplomatas e políticos, ou outros que estavam preocupados com a segurança, e estavam disponíveis comercialmente por 2,500 créditos.

Naves estrelares: VX-5 Ricker

VX-5 Ricker

O VX-5 Ricker era uma Nave Estrelar que foi usada durante a Guerra Fria entre a República Galáctica e o Império Sith. A nave tinha um corpo retangular com o lado inferior triangular e uma cabine triangular, e duas asas na parte traseira da nave que se inclinava para cima e para longe do corpo.

Naves estrelares: Tanque de Carga

Tanque de Carga

O Tanque de Carga dos Sistemas Virella foi uma solução para o transporte de mercadorias para longas distâncias, projetado para ser usado conjuntamente com várias classes dos Contêineres de Carga Xizor. A este respeito, era semelhante à outra embarcação de carga dos Sistemas Virella, o Cargueiro de Carga.

Um projeto peculiar, o corpo principal da nave estava dividido em duas seções: uma grande e potente unidade de alimentação frontal com três motores acoplada a uma grande cabine para a tripulação na traseira. Entre estas duas seções, uma série de Contêineres de Carga modulares dos Sistemas de Transporte Xizor ficava presa, ligados através de uma pequena e flexível seção de acoplamento. Essa flexibilidade deixava que o Tanque de Carga manobrasse no interior até no mais movimentado dos espaçoportos.

O Tanque de Carga tinha poder de tração substancial, e conseguia puxar facilmente longos contêineres que, ás vezes incluía até mesmo o Contêiner de Carga Classe-J, o maior da série.

Com esta capacidade, no entanto, vinha à necessidade da proteção contra a pirataria. Não possuindo Lançadores de Mísseis ou Canhões Laser, o Tanque de Carga não tinha qualquer forma de capacidade ofensiva, mas estava equipado com um forte sistema de escudos defensivos. O casco era, contudo, não tão resistente, com mais do que duas vezes a durabilidade da outra classe de embarcação da Virella, o Cargueiro de Carga.

Naves estrelares: Cargueiro de Carga

Cargueiro de Carga

O Cargueiro de Carga dos Sistemas Virella foi uma solução para o transporte de mercadorias para longas distâncias, projetado para ser usado conjuntamente com várias classes dos Contêineres de Carga Xizor. A este respeito, era semelhante à outra embarcação de carga dos Sistemas Virella, o Tanque de Carga.

Um projeto inovador, o corpo principal da nave estava dividido em duas seções: uma grande cabine frontal para a tripulação acoplada a uma grande e potente unidade de alimentação com três motores na traseira. Entre estas duas seções, uma série de Contêineres de Carga modulares dos Sistemas de Transporte Xizor ficava presa, ligados através de uma pequena e flexível seção de acoplamento. Essa flexibilidade deixava que o Cargueiro de Carga manobrasse no interior até no mais movimentado dos espaçoportos.

O Cargueiro de Carga tinha poder de tração substancial, e conseguia puxar facilmente longos contêineres que, ás vezes incluía até mesmo o Contêiner de Carga Classe-J, o maior da série.

Com esta capacidade, no entanto, vinha à necessidade da proteção contra a pirataria. Não possuindo Lançadores de Mísseis ou Canhões Laser, o Cargueiro de Carga não tinha qualquer forma de capacidade ofensiva, mas estava equipado com um forte sistema de escudos defensivos. O casco era, contudo, não tão resistente como a do Tanque de Carga Virella, com menos da metade da durabilidade da outra classe de embarcação.

Naves estrelares: Balsa de Carga

Balsa de Carga

A Balsa de Carga era um transporte fabricado pela Corporação de Carga Kiara. Era um Cargueiro com seis motores. A balsa poderia transportar carga internamente e na parte externa em contêineres fixos ou externamente levando espaçonaves capturadas. O Império Galáctico e a Aliança para a Restauração da República usavam estas balsas, como faziam vários piratas espaciais e civis.

Uma Balsa de Carga tinha 90 metros de comprimento. Precisava de uma tripulação de seis pessoas para operar. Tinha três Canhões Laser: na frente, a bombordo e a estibordo. Estava equipada com escudos.

Armas: Rifle Blaster DH-17

Rifle Blaster DH-17

O Rifle Blaster DH-17 era um Rifle Blaster comumente usado como a principal arma de combate pelos Soldados Rebeldes durante a Guerra Civil Galáctica contra o Império Galáctico. A arma também era usada pela Guarda Asa de Bespin, as forças de segurança da Cidade das Nuvens. O Rifle Blaster era fabricado pelas Indústrias BlasTecâ. Tinha um modo totalmente automático, assim como a capacidade de mudar para um modo de disparo único que deixava que o usuário disparasse tiros carregados em seu alvo. Este modo de tiro carregado era comum em os muitos tipos de Blasters durante a Guerra Civil Jedi e as Guerras Negras.

Armas: Carabina Blaster DH-17

Carabina Blaster DH-17

A Carabina Blaster DH-17 era uma variante da Pistola Blaster DH -17 produzida pelas Indústrias BlasTecâ sendo usada durante a Guerra Civil Galáctica e era comumente usada por Soldados da Aliança Rebelde devido à sua confiabilidade.

A Carabina Blaster DH-17 parecia cosméticamente igual aos modelos de Pistola Blaster, mas era uma versão mais modernizada, precisando de alcance e vinha em três configurações de disparo: disparo único, rajada de três tiros e uma função totalmente automática.

Uma variante menor da carabina existia, a Carabina Curta DH-17.

Organizações de Orião: Aratecâ Mencantil

Aratecâ Mencantil

Aratecâ Mencantil era uma vendedora de armas durante a época da Guerra Civil Jedi. Localizada dentro do Enclave Jedi em Dantooine, a vendedora era propriedade do Twi'lek Crattis Yurkal. O Twi'lek Karal Kaar, um funcionário da Dróides Aratecâ, Inc., também trabalhava nesta localidade.

Criaturas: Toobir Angralliano

Toobir Angralliano

O Toobir Angralliano era uma criatura que foi objeto de uma piada popular.

Espécies de Orião: Tintinna

Tintinna

Os Tintinna, também conhecidos como T'iin-T'iin e Duendes Tin-Tin, eram uma espécie inteligente nativa de Rinn. Embora a maioria dos Tintinna ficasse em seu mundo natal primitivo, outros se aventuraram pela Galáxia de Orião, alguns se tornando valiosos membros de tripulações de naves.

Tintinna eram pequenos (0.9 metros em média) e parecidos com roedores. Eles possuíam a pele rosa, mas estavam cobertos com pêlos castanho. Suas orelhas eram pequenas e redondas tendo olhos negros pequenos. Suas mãos eram hábeis e rosas com quatro dados em cada uma delas. Tintinna tinham dentes típicos de espécies de roedores e eles tinham que passar pelo menos parte de seu tempo roendo para manterem seus dentes em constante crescimento.

O temperamento Tintinna era tipicamente agradável; Tintinna eram seres curiosos e amigáveis que poderiam se dar bem com a maioria das outras espécies.

Alguns na Galáxia de Orião acreditava que os Tintinna tinham relação com os Ranatas, devido ao seu tamanho e aparência igual.

Tintinna viviam em seu mundo natal de Rinn, mas a sua sociedade era considerada primitiva para os padrões galácticos. Eles viviam em tocas subterraneas escavadas apenas com as mãos e os pés. Estes ninhos estavam isolados por pedaços de madeira, folhas e outros materiais. Tintinna em seu ambiente nativo muitas vezes cheiravam lascas de madeira. Sem a ajuda externa, a sua tecnologia avançou a ponto da energia a vapor.

Os Tintinna estavam divididos em muitas tribos. Cada uma delas era governada por um Chefe e um Pajé. Estas tribos viviam em pequenos assentamentos esculpidos das montanhas de seu mundo. Agricultores Tintinna trabalhavam no campo para alimentar a população, e os comerciantes levavam mercadorias e notícias de uma tribo para outra.

Por causa de Rinn estar localizado em uma parte esquecida dos Territórios da Borda Exterior, os Tintinna tinham pouco contato com a Galáxia de Orião fora. Alguns foras de mundo usavam o planeta como um esconderijo e alguns Tintinna deixavam Rinn na companhia deles. A natural curiosidade dos Tintinna deixava que estes exploradores se adaptassem rapidamente a tecnologia galáctica. Muitos Tintinna de foras de mundo usaram os seus sentidos naturalmente apurados para encontrarem trabalho como vigilantes. Aqueles familiarizados com os Tintinna muitas vezes subestimavam as criaturas, confundindo-as com animais de estimação ou simples primitivos.

Durante as Guerras Clônicas, uma Tintinna chamada Meekerdin-maa era membro da tripulação da nave de transporte, a Uhumele. Meekerdin-maa, apelidada de "Ratinha", estava presente quando o Jedi fugitivo Dass Jennir subiu a bordo de sua nave. Ratinha acompanhou tanto Jennir como o antigo Separatista Bomo Greenbark enquanto tentavam resgatar a família de Greenbark de escravos. Quando a missão falhou, Jennir deixou a tripulação e continuou a experimentar uma série de má sorte, tendo desentendimentos com criminosos perigosos e até com Darth Vader. Ratinha e os outros acabaram chegando a Kidron, onde se encontrou com outro Jedi fugindo do recém-formado Império Galáctico—Beyghor Sahdett.

Mais tarde durante o reinado do Império, uma Tintinna chamada Kit foi dada ao contrabandista Shug Ninx. Ninx acreditava que Kit não era nada mais do que uma criatura não-inteligente e pela primeira vez pensou que ela era um animal de estimação. Apesar de Ninx não dar qualquer indicação que ele havia conhecido foras de mundo antes, Kit conseguiu organizar todas as ferramentas de Ninx e fez alguns reparos em sua nave. Assim que Ninx descobriu isso, ele percebeu que os seus pensamentos estavam errados e ele tomou Kit como uma parceira.

Outro Tintinna chamado Squeak estava presente em Mos Eisley no dia fatídico em que Lucas Skywalker e Obi-Wan Kenobi contrataram Guilherme Aragorn Logan e Chewbacca.