A Pistola Disruptora Modelo MSD-32 da Merr-Sonn poderia ter sido a arma disruptora mais avançada já criada, embora o seu período de produção fosse lamentavelmente curto.
A MSD-32 estava a passo a frente sobre as armas disruptoras de qualidade inferior, como a Pistola Disruptora DX-2 devido à inclusão da tecnologia de alta qualidade. Um módulo de energia de pulso rápido aumentava o poder de destruição da arma reduzindo o tempo de recarga entre disparos de cinco segundos para três aumentando a sua capacidade de munição para dez tiros.
A arma disparava tiros disruptores devastadores, que com o impacto faziam as moléculas se dissolverem em um nível subatômico que, logo depois, continuavam se dissolvendo. Essencialmente, se fosse dado um tiro no braço a vítima acabaria morrendo dentro de minutos enquanto o seu corpo se desfazia para além da desmolecularização. Ainda mais perturbador era que a arma poderia ser modificada para ter uma configuração de disparo carregada, que consumia metade do suprimento de munição da arma de uma única vez. O raio, no entanto, mesmo que fosse pegasse de raspão desintegraria imediatamente o seu alvo, deixando apenas uma pilha de cinzas para trás.
A arma era tão mortal e tão temida que a companhia Merr-Sonn ficou horrorizada com o que ela havia feito e resolveu tomar medidas para encobrir o fato de que a arma nunca existiu—O projeto foi purgado de todos os computadores da companhia, os projetistas foram enviados para Minas de Especiarias e os administradores foram mortos e todas as armas feitas foram destruídas então.
Algumas armas foram vendidas antes desta purga começar, no entanto. Supostamente, estas armas eram para serem usadas por agentes Imperiais, no entanto, um bom número delas caiu nas mãos erradas.
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