O "Centurião", formalmente Tipo 900 Modelo 453 Series-HK 12, também conhecido como Caçador-Assassino Centurião, Rastreador TIE ou Tanque TIE, é o maior veículo da Redecéu, com um estilo de andador terrestre e unidade Caçador-Assassino. Era uma improvável fusão de dois tipos muito diferentes de veículos.
É uma plataforma de combinação autônoma contendo avançados sistemas de mira, blindagem pesada e poder de fogo pesado. Usado principalmente em um papel anti-veículo ou colocado em pequenos esquadrões para caçar e acabar com os inimigos, o Caçador-Assassino Centurião é o mais cara unidade (Em termos de materiais, de energia e de tempo) de Caçador-Assassino feito pela Redecéu. Devido ao seu grande tamanho e a tenaz defesa de seus postos, esta unidade Caçadora-Assassina logo ganhou o apelido de "Centurião" pelos membros da Com-Tecâ que o enfrentaram. O Caçador-Assassino Centurião tem uma unidade central no meio dele que abriga uma miniatura de reator de fusão de alta eficiência e sistemas de transmissão. As armas e corpo do Caçador-Assassino Centurião foram projetados para subliminarmente formarem uma face monstruosa. Este é um recurso deliberado, colocado pela Redecéu para induzir medo como uma ameaça psicológica nos combatentes da Com-Tecâ que enfrentam esta unidade em uma batalha. Eles poderiam ter apenas um único passageiro, que atuava como piloto e artilheiro.
Levando o tanque a velocidades de até 90 kilômetros por hora foram estão os Geradores de Energia SSct da Santhe. O piloto usava comandos de pé para ajustar o ângulo de direção e velocidade, enquanto os controles manuais eram amarrados nos sistemas de controle de incêndio.
Quatro pernas de projeto exclusivo fornecem locomoção ao HK-Centurião. Os "Pés" dessas pernas podem se desmontar dentro, encolhendo-se de modo que toda a unidade pode "Se agachar" em um lugar, reduzindo a sua altura total e corporal em 66%, mantendo uma postura estática defensiva. Em um instante, o Caçador-Assassino Centurião pode subir desta posição e acelerar até o campo de batalha ou atingir um alvo ou se mover para uma posição taticamente superior.
O M453 foi o maior veículo terrestre da Redecéu, com um estilo de unidades andadoras de HK. Depois de vários projetos fracassados de unidades para um andador de combate, a Redecéu revisou os dados e as estatísticas e colocou um novo projeto para defesa e ataque. A Redecéu descobriu que quatro pernas permitiam uma direção melhor, equilíbrio, controle e estabilidade em movimento. O Modelo 453 era o acumulo de todo o conhecimento adquirido através do uso em campo das muitas cápsulas menores de armas de aranha. Sua avançada "Luta de leve" de fibra óptica do processador controlava o corpo inerentemente instável e atingia velocidades muito elevadas em todos os terrenos. Ao ajustar o ângulo e a altura de suas pernas para um fluxo constante de entrada de dados, o M453 era estável o suficiente para disparar enquanto se movia em velocidade máxima.
O M453 era uma plataforma combinada, enorme e assustadora para as unidades da Resistência, e sua primeira aparição causou grande preocupação entre os elementos de comando da Resistência, uma vez que representava mais um tipo e projeto de uma nova máquina, e a maior unidade do tipo cápsula andadora então conhecida. O M453 logo ganhou o apelido de "Centurião" e "Guarda-Aranha." Uma unidade central no meio abrigava um pequeno reator de alta eficiência, assim como os principais sistemas redundantes de transmissão. A locomoção era fornecida por quatro pernas. Os "Pés" dessas pernas poderiam entrar, encolhendo-se de modo que toda a unidade poderia se "Agachar" no lugar, reduzindo a sua altura total e corpo em 66%, fornecendo uma plataforma muito estável para os FiConSis, assim mantendo uma postura estática defensiva de "Casco para baixo". Caixas especiais eram muitas vezes fornecidas para as unidades Centurião, permitindo que eles se agachassem por trás de uma placa de armadura e se conectassem a uma rede de defesa local, enquanto ficavam livres para atingirem todos os seus alvos com um amplo poder de fogo. Em um instante, o Caçador-Assassino Centurião pode subir desta posição e acelerar até o campo de batalha ou atingir um alvo ou se mover para uma posição taticamente superior, os seus servos lamentavam-se ruidosamente e ameaçadoramente.
O tronco/corpo do M453 foi baseado na disposição do M250D, mas apenas de uma forma geral. O líder da unidade continha caixas de sensores blindados resistentes a explosivos e a pequenas armas de fogo de alta potência. Os ombros da unidade abrigavam armas elétricas remotas pesadas montadas com o mesmo grau e velocidade de deslocação que o M250D oferecia. A exceção para a montagem dessas armas era a de que as montagens de armas pesadas era que conseguiam aceitar armamentos maiores e mais poderosos, alguns dos quais foi apenas desenvolvido nos últimos meses da Guerra. Uma característica notável do M453 era a sua torre de elevação. Esta característica permitia que a parte superior do corpo do M453 subisse para fora do casco principal, conseguindo que a unidade tivesse uma altura extra, com um total de três metros extras, para ver por cima de obstáculos ou disparar sobre as ruínas ou instalações Humanas. O "Alongamento do pescoço" do M453 era, talvez, quase tão irritante como, a graça de aranha rápida que a enorme máquina conseguia adquirir quando estava em movimento.
O Armamento padrão do M453 consistia de dois Canhões de Plasma rápidos do Modelo Dinâmicas Gerais M105C-2 operando de forma independente, um montado na porta e outro montado a estibordo, ligados a um pequeno reator nuclear alimentado com um funcionamento independente. As armas pesadas Modelo M105C-2 de Plasma eram os novos desenvolvimentos da Redecéu e eram as mais poderosas armas móveis de energia montadas. As armas maiores tinham mais espaçamento, mas foram relegadas a posições fixas em torno das instalações nucleares. Cada uma das unidades M105C-2 tinha um intervalo de transferência de 500 kilowatts e com uma taxa de disparo prática de 600 pulsações por minuto. A carga de alimentação dos resíduos do reator era para todos os efeitos práticos, infinita. O M105C-2 era superior em desempenho a qualquer coisa que a Resistência tinha em campo, derrotando facilmente qualquer coisa que a Resistência colocava, considerado um 'Blindado' pela Redecéu. As unidades M105C-2 eram usadas principalmente tendo um papel anti-veículo, mas existem vários exemplos no registro unidades da Resistência tentando se esconder atrás de edifícios ou pequenas colinas e ravinas apenas para descobrirem o voraz poder das unidades M105C-2 facilmente capazes de perfurar os esconderijos e eliminar as unidades escondidas no interior ou fora dele.
Montada na mesma arma, a unidade M453 também tinha montada nela um par de padrões, alimentados pelo reator, e de disparo muito rápido Canhões de Plasma da Modelo Dinâmicas Gerais 25D3, a unidade padrão encontrada nas unidades A4 e nas unidades M250D. O M25D3 tinha uma taxa de transferência de 250 kilowatts com uma taxa de disparo prática de 200 pulsações por minuto. A carga de alimentação dos resíduos do reator era para todos os efeitos práticos, infinita, mas exigia reabastecimento e manutenção periódica. Estas armas eram usadas para trabalho anti-pessoal, assim como alvos levemente armados e acabar com as defesas de uma unidade. A maior taxa de disparo dava as armas menores uma vantagem no engajamento e pulsação sobre as armas mais pesadas.
O tanque tinha um par de Canhões Blaster médios montados no "Queixo" familiar encontrados na maioria das cabines de TIE. Suspenso abaixo da cabine de bola estava um Turbolaser leve retrátil que fornecia ao tanque poder de fogo considerável.
Embora o Tanque Centurião tornou-se famoso após Batalha de Romano, uma versão inicial do veículo—O TIE-AP-1—Viu alguma ação durante os primeiros anos da Terceira Guerra Civil Galáctica, onde lutou contra a República de Maria Isabel Samara.
O M453 era a mais cara (Material e tempo gasto) das unidades que a Redecéu já tinha construído, sendo a exceção a Série T-1000 do avançado protótipo Exterminador. Elevando-se acima até mesmo das unidades M250D, o M453 era temido pelas unidades da Resistência. Na maioria dos ataques a bases guardadas pelas unidades M453, o peso do ataque era dirigido primeiramente contra as unidades ativadas M453 e os ataques contra as instalações não começaria até que a última unidade M453 tivesse sido destruída.
O Tanque Centurião foi o primeiro novo projeto de implantação das recém-liberadas Santhe/Tecnologias Sienar em tempos de incerteza após a Batalha de Romano. A família de mente independente da Santhe, os proprietários dos Sistemas da Frota de Sienar, tinha longas cerdas sob os contratos restritivos do Terceiro Império, e viu a oportunidade de independência após a derrota do Terceiro Império Galáctico.
O M453 possuía as mesmas eletrônicas da Série-1200 Escolta, mas ao contrário da unidade T-300, o M453 possuía uma unidade de precisão autônoma e também uma atualização, uma antena lógica redundante. Não era atraído facilmente para as armadilhas como o T-300, e nem poderia ser deslocado para fora de sua posição. Os M453s conseguiam controlar as outras unidades, incluindo as unidades aéreas A4, as unidades de assalto pesadas M250s, e até mesmo as unidades T-600 e T-800. Cada M453 também tinha uma Série-1200 Escolta dedicada que era enviada para agir como uma observadora na linha de frente. Na maioria dos aspectos, o M453 funcionava como uma espécie de "Supervisor" para a Redecéu. Coordenava as outras unidades para a defesa enquanto também combatia diretamente o inimigo.
O tanque era mais barato e era produzido em massa vendo alguma ação na Guerra Civil Imperial em Coruscante, como nas disputas de Senhores da Guerra que procuravam assumir o controle da antiga capital do Terceiro Império antes do reaparecimento do renascido Imperador José César Fobos.
O M453 era fortemente blindado. A Redecéu poderia ter dois blindados M250s com a armadura que era montada no microprocessador M453s controlando no casco de combate. Nada menos do um que antitanque dedicado ou alta energia pesada concentrada servida para armas de fogo poderia romper a blindagem do M453. Dentro do M453, foram instalados redundantes sistemas triplos, assim como rotinas limitadas de auto-reparação. A Redecéu colocou um total de 568 unidades M453 no complexo das Montanhas Chayenne e foi retirado de linha em 5 anos DBMC. Quando a Redecéu foi desligada, os protocolos autónomos dos M453s se desligaram e começaram a operar de forma independente. Toda a memória de leitura apenas se tornou volátil quando a comunicação com a Redecéu acabou. Estas unidades rogues poderiam ativamente assumir o comando de outras unidades semiautônomas ou não, e usá-las como ativos locais. O resultado desta mudança na programação era que depois que a Redecéu foi destruída, as suas criações tinham ganhado livre-arbítrio e assumiram uma mentalidade própria, uma versão de Caixa de Pandora da Redecéu, como uma última jogada de dado. Estas unidades rogues tiveram que ser confrontadas pelas unidades de resistência vitoriosa, já enfraquecida nas campanhas em Hoth e Romano. O resultado foi uma, longa, imprevista, tediosa, dolorosa e cara campanha de guerra após a vitória como uma amarga pílula para engolir para muitos da Resistência.
A Santhe tentou permanecer neutra na prolongada luta entre o encolhido Remanescente de Fobos e a crescente República Federativa da Galáxia. Eles ainda produzam Caças TIE para os Senhores da Guerra do Terceiro Império, mas o colocaram em seus termos. Uma unidade notável pelo seu uso de Tanques Centurião era a 71ª Elite Mecanizada do Grupo de Assalto.
Em uma tentativa de entrar em novos mercados, o Tanque Centurião foi concebido como um relativamente Veículo de Assalto Compacto (CAV) barato de produzir e comprar. O uso de componentes reciclados e desenhos ajudavam a reduzir os custos e seu tempo de treinamento.
Pelo menos um Tanque Centurião estava de serviço com a Força de Segurança Corelliana durante a Quarta Guerra Civil Galáctica.
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