O Olho de Fobos era uma Nave de Guerra colossal com forma de asteróide construído a pedido do Imperador José César Fobos durante o segundo ano do Terceiro Império Galáctico. Foi destruído 12 anos depois da Batalha do Monumento Central.
Esta mortal Nave de Guerra foi à primeira Superarma do Imperador. Ele se referia a ela como ambos, "Encouraçado" e uma "Lua de Combate". Como parte de sua origem secreta, a nave foi feita para ter a aparência de um asteróide, incluindo a colocação de crateras de impacto devido a uma ordem direta de Jose César Fobos. A razão para isso era declarada oficialmente como um meio de proteção contra a sua detecção por Naves Estrelares e mundos inimigos, embora se tenha afirmado que isso era feito ou como um meio para assegurar que o seu desenvolvimento fosse mantido em segredo devido ao seu ultraje potencial, ou possivelmente até mesmo convertida de uma grande rocha espacial para economizar recursos materiais. Parecido com uma Esfera de Torpedo em função (Ou seja, uma enorme plataforma de cerco com a intensão de direcionar seções do planeta com armas inumeráveis), o Olho de Fobos estava armado com mais armas e construído em uma escala muito maior. Seu poder rivalizava e provavelmente superava toda uma frota criando um bombardeio orbital, ou seja, ele poderia reduzir a crosta superior de um planeta a nada atuando sozinho e usando apenas o seu próprio armamento. O seu tamanho total superava aquele das Esferas de Torpedo, assim como o de vários SuperAerostátos Estrelares, embora a sua extensão estivesse empatada com os Encouraçados Classe-Assassino e os Encouraçados Classe-Vingança.
A ponte principal estava localizada no arco da embarcação. Além disso, uma torre tendo um estilo dos EPK também foi colocada na área dorsal da nave, embora tivesse apenas um Gerador de Escudo Deflector. Outro Gerador de Escudo Deflector também estava localizado próximo à popa da nave em seu lado ventral. Ela também tinha pelo menos um conjunto de sensores, visíveis da proa, muito parecido com uma grande cratera. Seus hangares estavam localizados próximos da popa da nave e ela possuía pelo menos oito deles e pelo menos um destes estava em uma área da nave onde o seu casco metálico estava exposto. Ele também possuía pelo menos seis motores sublúminicos, um próximo do lado dorsal e dois próximos do lado ventral da popa da embarcação. A sua hiperdireção estava localizada na zona equatorial da popa da embarcação. Seu armamento incluía pelo menos quatro conjuntos de baterias de Turbolaser no lado ventral, um anel de oito baterias de Turbolaser localizadas frontalmente e a sua arma principal, um emissor de raio laser que estava localizado no meio do anel das baterias de Turbolaser estando sempre apontado para frente.
Por causa de seu segredo, a nave era não-tripulada e todos os seus sistemas eram controlados por uma inteligência artificial conhecida como A Vontade. Estava equipado com muitos esquadrões de Caças Estrelares TIE (Supostamente Caças Estrelares TIE/In) assim como os Transportes de Escolta Classe-Beta ETR-3 e Naves GAT-12 Skipray. Grande parte do equipamento a bordo era fornecido pela Corporação SoroSuub.
O encouraçado foi construído por Ohran Keldor, que também participou do projeto do Núcleo de Fantomile. José César Fobos teve o Olho construído por volta de 128 anos ABMC, através de fundos do governo que ele havia desviado pessoalmente, e tentou usá-lo para destruir a Fenda Plawal em Belsavis. Quando os Iniciantes Jedi refugiados foram escondidos pelo Mestre Jedi Ho'Din Plett naquele ano. A fenda era um respiradouro de vapor geotérmico enterrado dentro dos gelados terrenos do planeta e coberta com uma cúpula de duraliga. Dado que essa ação teria causado revolta no Senado do Terceiro Império, ele dispersou um contingente de tropas da nave através dos Territórios da Borda Exterior, esperando para serem escolhidos.
A nave foi construída nos estaleiros de Rothana e nos de Patriim, o Imperador José César Fobos a ativou e enviou a Lua de Combate para um combate em Belsavis para destruir os Jedi. Programada para voar ao longo das hiperlinhas onde poucos viajavam, ele iria pegar contingentes de tropas em Pzob, Dom-Bradden, Kirdo III, Tatooine e Alzoc III. Mas a nave não conseguiu chegar a nenhum destes lugares ou completar a sua missão graças à sabotagem dos Cavaleiros Jedi Geith e Callista Ming, na Nebulosa LuaFlor. Callista conseguiu acessar os computadores da nave, seria resgatada anos mais tarde durante a destruição do Olho de Fobos. Plett e os Iniciantes Jedi conseguiriam sair e escapar de Belsavis como resultado deste ato heróico. Como resultado direto, o Imperador, furioso com o fracasso de seus planos, prendeu várias pessoas pela perda do Olho.
O Olho permaneceu inativo até 12 anos DBMC, quando a Mão do Imperador Roganda Ismaren o localizou. Ela usou seu filho Irek Ismaren—A quem havia introduzido em um conversor de sub-eletrônico que o permitiu controlar qualquer máquina com o pensamento—Para "Levar" a nave inativa a Belsavis em uma tentativa de revitalizar o Terceiro Império Galáctico. Após a ativação, o Olho de Fobos tentou concluir sua programação recorrendo aos contingentes de Fantomtropas. Mas, depois de tantos anos, as tropas tinham desaparecido, exceto Triv Pothman, um dos 45 Soldados deixados na colônia Gamorreana de Pzob, que sobreviveu à matança provocada pelas várias tribos de guerreiros Gamorreanos.
Destemido, o Olho foi atrás de qualquer ser inteligente encontrado nos locais indicados. Ela começou a criar grupos de prisioneiros de várias espécies localizadas em diferentes planetas. Logo, o Olho estava com numerosas espécies, incluindo Talz, Affytechanos, Jawas, Kitonakos, Guardas Tuskenos, Zaioonianos e Gamorreanos. Todos tiveram lavagem cerebral para acreditar que eles eram Fantomtropas do Terceiro Império. Posteriormente, o Olho foi destruído pelo estudante Jedi Nichos Marr sobre Belsavis. Embora nenhuma evidência fosse encontrada em nenhum dos registros dos sobreviventes do Terceiro Império recuperados pela República Federativa da Galáxia, Qwi Xux acreditava que o Olho tinha uma nave irmã, uma missão e o seu destino final, se alguma vez existiu, é desconhecido.
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