Naves estrelares: Fragata Classe-Tri-Scythe

Fragata Classe-Tri-Scythe

A Fragata Classe-Tri-Scythe era um projeto variante do Cruzador de Batalha Classe-Scythe MC140.

A Classe-Tri-Scythe era baseada na Classe-Scythe, mas tinha três estruturas parecidas com lâminas ao invés de apenas uma apresentada nos Cruzadores de Batalha regulares da linha. Ela também era maior e mais volumosa do que as Fragatas contemporâneas da Aliança, como a Classe-ShaShore por causa do aumento da quantidade de reatores e geradores de energia necessários para alimentar as baterias de armas nas três estruturas frontais em formato de foice. O sistema de distribuição de energia imensa era igual ao maior Classe-Scythe.

Em termos de armamento, a Classe-Tri-Scythe os tinha menos do que a Classe-Scythe, mas mais do que a Classe-ShaShore. A nave era menos manobrável do que as outras Fragatas por causa de seus sistemas de energia de suporte extra que foram adicionados na maior parte da embarcação, a Classe-Tri-Scythe poderia ser cercada por naves inimigas que visavam as suas laterais e a traseira. Além de mais armamento, o complemento da embarcação levava também um pouco mais de armas do que as Fragatas contemporâneas.

Pelo menos um tipo destas naves serviu á Federação Galáctica de Alianças Livres durante a Guerra Sith–Imperial. Ela escapou da Batalha de Caamas no fim da guerra permanecendo como parte da Frota do Núcleo da Aliança Galáctica fugindo do Império Galáctico de Darth Krayt. Em 137 anos DBMC, várias Classe-Tri-Scythe participou da Batalha de Ralltiir.

Espécies de Orião: Kromaggos

Kromaggos

Os Kromaggos, também chamados de Dakarianos e conhecidos pelos Humanos como Maggos ou Margots eram uma espécie inteligente e mamífera nativa de Dakara que vivia principalmente nos subterrâneos do planeta. Eles eram os guardiões de uma Superarma e do Livro do Conhecimento, ambos dados a eles pelos Asgardianos. Eles são muito parecidos com toupeiras humanóides. Eles são peludos e tem uma forma corporal cilíndrica sem pescoço com um focinho pontiagudo e móvel. As mãos e os pés estão espalmados e a cauda é curta e escamosa. Eles também foram escravizados pelos Zaioonianos em sua visita a Dakara. Eles também ajudaram Mileena Nayame e a República de Maria Isabel Samara lutando contra o Terceiro Império Galáctico.

Os Kromaggos têm o corpo em forma cilíndrica sem pescoço e com um focinho pontiagudo e móvel. As mãos e os pés estão espalmados e a cauda é curta e escamosa. Os olhos quase não se vêem, pois estão escondidos debaixo da pele e do pelo. Os membros inferiores são muito maiores que os posteriores, formando uma pá larga revestida de unhas muito grandes (Garras) adaptadas à escavação e com a face palmar voltada para fora. A pelagem é curta, aveludada e lustrosa, de cor geralmente negra ou acinzentada. Pode atingir um comprimento entre 1 a 1,4 metros apresentando um peso médio de 70 kilogrâmas.

Todos os Kromaggos têm olhos pequenos ou invisíveis, mas apenas alguns são verdadeiramente cegos. Orelhas externas são muito pequenas ou inexistentes. Kromaggos se baseiam principalmente em seu sentido do tato sentindo vibrações sensoriais através de seus rostos, pernas e caudas. Seus rostos flexíveis são muito sensíveis. Seu movimento fino e suave facilita o toque, tanto para frente e para trás. Ambos os sexos têm garras em todos os cinco dedos e em todos os cinco dedos do pé. A pata tem um osso adicional. Em Kromaggos escavadores, a clavícula e a cabeça se juntam. A tíbia e a fíbula juntam-se parcialmente em todos os Kromaggos. O púbis não une as duas metades da cinta pélvica. O crânio é longo, estreito, e um tanto aplainado. Seu senso de audição, olfato e tato são muito mais sensíveis do que a de um Humano normal, esses sentidos são afiados. Apesar de seu pequeno tamanho e relativa fraqueza eles são realmente combatentes altamente eficientes.

Eles conseguiam dominar os princípios das tecnologias estrangeiras totalmente fora de sua cultura e meio-ambiente. Pode-se encontrar Kromaggos em quase todos os tipos de solos, estejam eles a altitudes elevadas ou baixas.

Kromaggos podem tolerar altos níveis de dióxido de carbono mais do que as outras espécies uma vez que as suas células sanguíneas têm uma proteína especial e única da hemoglobina. Kromaggos conseguem reutilizar o oxigênio inalado quando fica acima do solo e, por causa disso conseguem sobreviver em ambientes com baixa oxigenação como cavernas subterrâneas. Os Kromaggos têm uma atividade diurna e noturna, passando a maior parte do seu tempo debaixo do solo.

A dieta dos Kromaggos consiste principalmente de animais subterrâneos e outros pequenos invertebrados encontrados no solo, assim como uma variedade de vegetais na superfície. Alguns buracos de Kromaggos são literalmente "Armadilhas de vermes", o Kromaggo sente quando um verme cai no buraco e rapidamente corre para matá-lo e comê-lo. Por causa de saliva conter uma tóxina podendo paralisar os vermes, Kromaggos conseguem guardar as suas presas ainda vivas para consumo posterior. Eles constroem "Despensas" subterrâneas especialmente apenas para este fim. Antes de comer os vermes, os Kromaggos limpam o intenstino do verme para comê-lo seguramente.

O nariz em formato de estrela de um Kromaggo pode detectar e farejar alimentos mais rápido do que o olho Humano pode. Muitos Kromaggos vivem em minas escavadas por eles próprios

Kromaggos são criaturas solitárias, se juntando apenas para acasalarem. Territórios podem ficar no meio, mas Kromaggos se evitam um ao outro e machos podem lutar ferozmente, se eles se encontram.

Os Kromaggos são originários de Dakara (Embora possa ser apenas uma colônia deles), um planeta semidesértico com alguns oásis e cidades ocasionais. O céu é parcialmente vermelho, laranja e amarelo de dia e azul escuro à noite. Os Kromaggos vivem principalmente no subsolo e nas partes ocas de seu mundo natal, cavando novas cavernas como casas e acumulando recursos e alimentos nelas. Eles usam a superfície como uma "Parede" para se protegerem. Os Kromaggos costumam plantar algumas plantas.

O seu mundo natal foi visitado pela primeira vez pelos Asgardianos. Aqui, eles construíram uma superarma em um monumento. Os controles da arma estavam em uma pequena câmara escondida atrás de uma parede com um complicado complexo agindo como um bloqueio. Um Portalestrelar ficava na base do monumento, e quando o dispositivo era devidamente reprogramado deixava que o campo de energia para atravessasse ele e se espalhasse para todos os portais abertos na Galáxia de Orião. Antes dos Asgardianos irem embora, eles deixaram o Livro do Conhecimento de Asgard nos subterrâneos do planeta para os Kromaggos o protegerem. Kromaggos muitas vezes usam transportes nestes túneis.

Após o aparentemente desaparecimento dos Asgardianos, o planeta caiu sob o controle dos Zaioonianos. Os Senhores de Sistema estavam cientes de que uma poderosa arma existia em Dakara, mas não conseguiram achá-la. O planeta serviu em um papel sinistro para os Zaioonianos que escravizou os Kromaggos. De acordo com as histórias contadas pelos Kromaggos, Dakara era o planeta onde sua escravidão começou, pois foi o local do primeiro ritual Prim'ta. O templo se tornou um solo sagrado para os Zaioonianos, que manteve os Kromaggos leais a eles propagando mentiras que eles eram deuses. A própria idéia de se pisar em Dakara era impensável para os Kromaggos.

Por volta do fim do reinado dos Zaioonianos, o planeta estava no fundo de antigo território de Ba'al, que fez uma reivindicação para tomar o planeta taticamente doentio. Eles mantiveram uma série de Ha'taks próximos ao mundo para protegê-lo de tal incursão.

Dakara e os Kromaggos se aliaram aos Orcs durante as Guerras Predatônicas lutando contra os Elfos e a Nova República. A General Jedi Eveline Sofia Samara desejava destruir a sua Superarma, sabendo que poderia ser reprogramado para eliminar todas as forças da Nova República pela Galáxia de Orião. O líder Zaiooniano Rsyss queria usar essa arma para destruir a Galáxia de Orião.

Durante a Invasão Ori em Dakara, os Kromaggos, liderados por Se'tak usaram a Superarma para destruir os tripulantes de uma Nave de Guerra Ori. Adria, em seguida, direcionou o seu Cruzador para Dakara e devastou totalmente o planeta, destruindo o Templo contendo a arma e matando a maioria da liderança política dos Kromaggos, embora o Portalestrelar fosse aparentemente enterrado, pois o PE-1 conseguiu depois retornar para visitarem os Kromaggos.

Em 8 anos ABMC, Mileena Nayame Samara Logan chegou ao mundo natal dos Kromaggos através de sua ligação com a República de Maria Isabel Samara que estava lutando contra o Terceiro Império Galáctico. Dakara estava sendo usada para a construção de um Reator Solar, mas as ambições do Imperador José César Fobos e de sua serva fiel, a Lady Negra dos Sith Darth Mama era conseguir o Livro do Conhecimento de Asgard para o Terceiro Império. Mileena, no entanto ajudou os Kromaggos que estavam relutantes em lutar ao lado da República de Maria Isabel Samara a tomarem uma posição na Terceira Guerra Civil Galáctica. Os Kromaggos então ser juntaram a Revolução durante a Batalha de Dakara e se libertaram para sempre do Terceiro Império. Claro, isso tudo não veio sem o sacrifício de alguns dos amigos Revolucionários de Nayame. Na batalha, alguns Kromaggos desafiaram e venceram Lady Mama num duelo telecinético.

Alguns Kromaggos possuem habilidades telecinéticas. Embora eles possam levantar objetos usando o poder mental, muitos deles agrupados podem levantar grandes partes de rochas. Contudo, quase todos os Kromaggos parecem ter uma capacidade de iludir que os deixa observar mais atentamente os Humanos.

Kromaggos têm poderes de cura, através do qual eles podem curar pessoas através do uso da Força. Eles são realmente Sensitivos á Força e demostraram isso curando um Humano de um envenenamento por radiação. Mais tarde, um Jedi treinado pelos Kromaggos conseguiu curar Mileena Nayame com os poderes de cura Kromaggos. Isto sugere que os poderes de cura dos Kromaggos também podem ser ensinados aos Humanos. Esse mesmo Humano conseguiu usar uma forma de telecinese para arremessar um objeto de metal em um Kromaggo, uma habilidade que não tinha sido visto em qualquer outro Humano.

Kromaggos também têm a capacidade de se comunicarem telepaticamente para escolherem Humanos para se comunicarem com eles. Sabe-se que Darth Mama desafiou os Kromaggos e vários deles atingiram a Lady Sith que caiu perante a vários deles. Embora nem todos, mas alguns Kromaggos usam um capacete que aprimora a sua visão e o campo desta. Eles também fornece uma luz para iluminar o caminho do Kromaggo.

Organizações de Orião: Tropas de Choque dos Neo-Cruzados

Tropas de Choque dos Neo-Cruzados

Tropas de Choque dos Neo-Cruzados eram um tipo de unidade militar usada pelos Neo-Cruzados Mandalorianos durante as Guerras Mandalorianas. Eles estavam equipados com um único tipo de Armadura Neo-Cruzada que era mais fortemente padronizada do que a maioria dos primeiros tipos de Armaduras Mandalorianas. Eles tinham a sua própria hierarquia, relatando, finalmente, para Cassus Fett, que viu que eles tinham o melhor equipamento disponível das Forjas de Guerra.

Como a população de Neo-Cruzados aumentado, Mandalore, O Último aprovou novos pacotes de armaduras para propósitos especiais. As Tropas de Choque foram uma das primeiras "Variantes especiais" do Neo-Cruzados aparecendo pela primeira vez para as forças da República durante o embarque ao Corajoso depois da Batalha de Serroco. Neo-Cruzados normalmente ganhavam posições como Tropas de Choque impressionando os seus Mestres Rally. Eles se especializavam em incursões em que a natureza do campo de batalha era desconhecida como túneis subterrâneos, Naves Espaciais e áreas urbanas congestionadas. O pacote de Armadura Neo Choque foi endurecido para extensa atividade extraveicular, permitindo um total de 24 horas no espaço sem recarga.

Depois da Batalha de Myrkr, um conjunto desta sua armadura foi recuperado e enviado para a Inteligência da República.

Naves estrelares: Cruzador de Batalha Classe-Scythe MC140

Cruzador de Batalha Classe-Scythe MC140

O Cruzador de Batalha Classe-Scythe MC140 era a principal Nave de Guerra da Frota de Defesa da Aliança Galáctica por volta de cem anos após a Guerra Yuuzhan Vong. Projetada e produzida pelos famosos Estaleiros Mon Calamaris, a Classe-Scythe foi uma mudança radical de projeto padrão de naves Mon Calamaris. Além da lâmina frontal única, a Classe-Scythe era um projeto padronizado produzido em massa ao contrário das velhas gerações de Cruzadores Estrelares Mon Calamaris.

Estes Cruzadores de Batalha viram grande uso durante a Guerra Sith–Imperial. Após a rendição do governo Aliança Galáctica no fim da Guerra Sith–Imperial, muitos dos Cruzadores de Batalha Classe-Scythe continuaram servindo aos Remanescentes da Aliança Galáctica durante as suas operações contra os Sith.

O nome do Cruzador de Batalha Classe-Scythe era em parte devido à enorme lâmina vertical centrada na proa da Nave de Guerra. A Classe-Scythe estava armada fortemente com armas avançadas incluindo trinta baterias pesadas de Turbolaser, trinta baterias de Turbolaser padrão, vinte baterias de Canhões de Íons e quarenta baterias com Lançadores de Torpedos de Prótons tendo uma capacidade total inicial de 160 ogivas. A maioria das baterias de armas da Scythe estava instalada sobre a lâmina frontal. Esta configuração era chamada de uma "Cruz de Fogo" por funcionários da Aliança Galáctica e engenheiros Mon Calamaris deixando que o Cruzador de Batalha Classe-Scythe concentrasse seu fogo em um único ponto singular. Enquanto a armação de armas na "Cruz de Fogo" mostrou ser mortal para quase qualquer Nave de Guerra que vinha em sua mira, também proporcionava alguns inconvenientes. A grande concentração de baterias de armas no casco frontal significava que havia armamento limitado nas laterais e na popa da nave. Além disso, os enormes condutores de energia do reator principal da nave e vários reatores auxiliares pegavam um espaço adicional.

O casco principal da Classe-Scythe seguia os padrões de projetos Mon Calamaris. A lâmina frontal dava a Nave de Guerra uma aparência igual ao então velho Cruzador Casse-Cabeça de Martelo da República. Além de ter a maioria das armas da embarcação, a lâmina era também a localização de vários hangares. Estes hangares poderiam transportar até quarenta e oito Caças Cruzfogo CF9 e quatro Lançadeiras Classe-Crix. Um Cargueiro Leve YT-2400 com vinte e um metros de comprimento poderia facilmente voar através da abertura de um de seus hangares.

Como a principal nave-capitânia da Aliança Galáctica, a Classe-Scythe conseguia desafiar o Aeróstato Estrelar Classe-Pellaeon do Império Fel em um combate direto, apesar do fato de que o Cruzador de Batalha ter apenas um terço do tamanho do grande Aeróstato Estrelar. A Classe-Scythe usava os potentes seus para manobrar em uma posição onde ele pode levar as baterias de armas da "Cruz de Fogo" contra uma embarcação inimiga. Esta enorme barreira de fogo de Turbolasers, Canhões de Íons e Torpedos conseguia destruir naves maiores, como o Aeróstato Estrelar Classe-Pellaeon. A principal desvantagem da Cruz de Fogo era que as laterais a e popa do Scythe ficavam levemente armados obrigando a tripulação de uma Scythe a manter constantemente a proa virada para uma Nave de Guerra inimiga—Embora com os seus potentes motores, isso raramente era um problema.

O Cruzador de Batalha Classe-Scythe era o auge de um novo projeto de filosofia em construção naval feito pela Aliança Galáctica durante anos depois da devastação da invasão Yuuzhan Vong. Por um tempo, grandes encouraçados de vários kilômetros, como o Defensor Estrelar viram o seu uso aumentar nas frotas da Aliança Galáctica. Contudo, a realidade econômica mudou a mentalidade da construção naval da Força de Defesa para embarcações pequenas, mas ainda fortemente armadas e blindadas. Como resultado direto desta mudança na doutrina militar, a Classe-Scythe estreou pela primeira vez em 92 anos DBMC.

Como a maioria das Naves de Guerra da Aliança Galáctica das velhas gerações, a Classe-Scythe foi projetada e construída nos Estaleiros Mon Calamari. A Classe-Scythe era parte de um programa de construção naval maior, que incluía várias outras classes de Naves Estrelares de combate, incluindo a Fragata Classe-ShaShore e a Nave de Assalto/Resgate Classe-Dente de Sabre. O sucesso da Classe-Scythe e do prjeto Cruz de Fogo levou os engenheiros Mon Calamarianos a também desenvolverem a Fragata Classe-Tri-Scythe, um projeto irmão menor com a superestrutura em forma de três lâminas.

Como o Cruzador de Batalha Classe-Scythe era a principal Nave de Guerra da Aliança, viu uma operação extensiva durante a Guerra Sith-Imperial, que começou em 127 anos DBMC. Muitos destes Cruzadores de Batalha faziam parte da frota combinada da Aliança que lutou na Batalha de Caamas. Caamas mostrou ser uma grande vitória Imperial e a sentença de morte para o governo Aliança Galáctica, pois o Grande Almirante Cara-Pálida Morlish Veed conseguiu forçar o Almirante Piers Petan—Comandante geral frota da Aliança na Caamas—A se render. No entanto, a Frota do Núcleo da Aliança Galáctica liderada pelo Almirante Gar Stazi, recusou-se a se render. A maioria da Frota do Núcleo, incluindo muitos Cruzadores de Batalha Classe-Scythe, fugiu durante a operação de retirada de combate em Caamas.

Após a rendição da Aliança Galáctica no fim da Guerra Sith-Imperial, estes Cruzadores viram uso contínuo pelos remanescentes da Força de Defesa, através dos Remanescentes da Aliança Galáctica. Cruzadores de Batalha Classe-Scythe eram parte da força-tarefa da Aliança que confrontou a Terceira Frota da Borda Exterior do Império durante a Batalha de Dac. Uma destas embarcações, a nave-capitânia Indomável de Stazi, foi destruída quando a Nave de Guerra danificada foi sacrificada tentando danificar gravemente os estaleiros Mon Calamaris evitando que fossem usados pelo Sith para construírem novas naves por eles.

Vários Scythe escoltavam o protótipo do Aeróstato Estrelar Classe-Imperioso capturado após a batalha. Muitos destes Cruzadores de Batalha faziam parte de uma grande frota da Aliança liderada pelo Almirante Stazi que participou de uma operação conjunta com as forças do Imperador Ruão Fel deposto pelos Sith.

Lançadeiras Orbitais Classe-Ministério

Lançadeiras Orbitais Classe-Ministério

Lançadeiras Orbitais Classe-Ministério eram lançadeiras orbitais padrão produzido pelos Estaleiros Dinâmicos Zentine em Foerost e usados pela República Galáctica após a Grande Guerra Sith e durante os conflitos que se seguiram.

Uma típica lançadeira orbital que poderia viajar através da atmosfera e do espaço, mas não através do hiperespaço, pois elas tinham uma unidade de hiperdireção. As largas asas laterais da nave dobravam na decolagem sendo recolhidas na aterrisagem, assim como aquelas nas Lançadeiras Classe-Lambda e nas Embarcações de Desembarque Classe-Sentinela.

Várias destas embarcações estavam presentes na Estação Pontoinflamação entre outras espaçonaves da República capturadas pelos Mandalorianos. Uma lançadeira em particular foi destruída como parte do plano de Marn Hierogryph para convencer os Mandalorianos de que todas as naves da República na estação tinham uma armadilha montada nelas, usando um explosivo plantado por Zayne Carrick (Disfarçado como Demagol).

Em 3,960 anos ABY, a Jedi Exilada usou uma Lançadeira Orbital Classe-Ministério para chegar à Alta Câmara Conselho no Templo Jedi, onde ela aguardava para ser julgada pelo Alto Conselho Jedi.

Quando o Projeto de Restauração Telosiano começou, estas lançadeiras eram usadas para transportar indivíduos envolvidos com o projeto das Zonas de Restauração de Telos para a Estação Cidadela, assim como civis que viajavam de um módulo para dentro da própria enorme estação. Algumas lançadeiras mais velhas, presumivelmente deixadas após o infame Bombardeio de Telos IV, também estavam escondidas em bases militares subterrâneas abandonadas.
Durante o seu pouso forçado em Telos em 3,951 anos ABY, a Exilada e os seus companheiros usaram duas destas lançadeiras orbitais (Ambas abatidas e derrubadas) para chegar ao local de sua nave roubada, a Falcão de Ébano, que acabou sendo a Academia Jedi Telosiana. Mais tarde, na Batalha de Telos IV, a Exilada, Visas Marr e um grupo de Mandalorianos liderados por Canderous Ordo usaram uma lançadeira igual para embarcarem na nave-capitânia de Darth Nihilus, o Devastador.

Naves estrelares: Cruzador Classe-Interdição

Cruzador Classe-Interdição

O Cruzador Classe-Interdição, também conhecido como o Cruzador do Hiperespaço Interdição ou o Destróier Estrelar Classe-Interdição era uma das mais numerosas naves-capitânias vistas em ação com a Armada Sith durante, e depois da Guerra Civil Jedi.

A Classe-Interdição tinha 600 metros de comprimento e contava com um casco que dividido em duas estruturas, uma dorsal e uma ventral. A nave era movida por três propulsores principais e quatro propulsores auxiliares, igual a um Destróier Estrelar Classe-Imperial. Cada nave era comandada de uma torre na popa.

O Cruzador Classe-Interdição estava armado com 5 baterias de Canhão de Turbolaser médios, 6 baterias de Canhão Laser de Ponto de Defesa Leves, três baterias de Raio Trator e um Projetor de Poço de Gravidade. O infame Cruzador Classe-Interdição e a Nave de Guerra Sith, o Leviatã estavam equipados com 20 Canhões Laser Quadruplos, 4 Canhões de Turbolaser e 2 Canhões de Íons. Apesar do período de tempo entre projetos, o Cruzador Classe-Interdição era comparável em força ao de um Destróier Estrelar Classe-Vitória II Imperial com todas as vantagens do Cruzador 418 Imobilizador servindo em uma função igual ao dos mais projetos modernos de Aeróstatos.

O nome da classe "Interdição" foi proposto pela primeira vez pelo Almirante Jimas Veltraa. Quando Veltraa foi morto nas Guerras Mandalorianas, alguns propuseram que o nome da classe fosse alterado para homenageá-lo, mas isto foi anulado pelo Supremo Chanceler. Em 3,963 anos ABY, a construção da Classe-Interdição foi aprovada.

O protótipo original das Interdições foi fabricado pelos Sistemas de Sienar da República. Como as Naves de Comando Classe-Inexpugnável, os Cruzadores Classe-Interdição eram construídos em estaleiros Corellianos, embora muitos mais fossem construídos na Forja Estrela para abastecer frota de guerra em crescimento do Lorde Sith Darth Revan.

O mais notável Cruzador Classe-Interdição era o Leviatã, uma Nave de Guerra da República Galáctica que era afirmada ser a única embaração da classe que vôou dos estaleiros para o espaço em um estado digno. Era comandado pelo Almirante Saul Karath, que desertou com a nave para se juntar aos Lordes Sith Revan e Malak. A nave foi duplicada na Forja Estelar e produzida para centenas de pessoas. O próprio Leviatã continuou a servir como a nave-capitânia de Karath até a sua morte.

Malak, a bordo do Leviatã, levou uma frota de Interdições para Táris os posicionando ao redor do planeta tentando impedir que a Amazona Jedi Bastila Shan escapasse. Frustrado pela demorada busca pela Jedi desaparecida, ele ordenou que a sua frota Bombardeasse Táris com seus Turbolasers, transformando a Cidade Alta em ruínas. Algum tempo depois, uma série de Interditores participou da Batalha de Rakata Primordial, que deu testemunho da destruição da Forja Estrelar e a produção em massa de naves da Classe-InterdiçãoCaças Sith.

Apesar disso, muitos dos Cruzadores Classe-Interdição restantes foram usados mais tarde para formar o núcleo da frota de batalha Sith de Darth Nihilus e foram vistos em ação na Batalha de Telos IV.

Milênios depois, os princípios gerais de projeto sobreviveram na República Galáctica e mais tarde no Império Galáctico sob a forma da linha de Naves de Guerra Destróieres Estrelares. A Sienar, conhecida sob o Império como Sistemas da Frota de Sienar, passaram a fabricar o Cruzador 418 Imobilizador, que estava equipado com uma forma superior de Projetor de Poço de Gravidade.

Naves estrelares: Glória do Imperador

Glória do Imperador

A Glória do Imperador era um Encouraçado Classe-Harrower que serviu como a nave-capitânia da Quinta Frota da Marinha Imperial sob o comando do Grande Moff Rycus Kilran durante a Guerra Fria entre o Império Sith e República Galáctica. Em 3,643 anos ABY, a Glória do Imperador atacou os Transportes Classe-Wanderer Esseles para que Kilran pudesse capturar o embaixador República Vyn Asara. Mais tarde, liderou a Quinta Frota na emboscada a Primeira Frota Expedicionária na Nebulosa do Rodamoinho de Calipso, mas o Telos sob o comando do Almirante Oteg conseguiu destruir a Glória do Imperador com o poder de fogo combinado de sua frota.

Dróides: Dróides de Combate Série-YVH

Dróides de Combate Série-YVH

A linha de Dróides de Combate Série-YVH foi construída pelas Armas Tendrando para combaterem especificamente os Yuuzhan Vongs. Eles viram algum uso após a Guerra Yuuzhan Vong, também.

Enquanto eles eram vistos como sendo especialistas em caçar os Yuuzhan Vongs, eles eram igualmente formidáveis contra outros alvos também. Na verdade, o Dróide Série-YVH era considerado um desafio mesmo para muitos Jedi em um único duelo, com as chances dos Jedi de ganharem diminuindo quanto maior era uma batalha.

Estes dróides tinham múltiplos Minicanhões montados em seus braços, incluindo Canhões Blaster, tendo uma espessa blindagem auto-regenerativa de laminário. Eles também tinham Lançadores de Granadas. Junto com o seu armamento formidável, eles tinham mecanismos altamente avançados de autodestruição para tentarem derrubar tantos inimigos quanto possível quando eles eram danificados como o seu último ato de ataque. Os dróides eram poderosos o suficiente para destruírem vários Coralskippers durante a batalha no Baanu Rass. Este motivo de máxima destruição faz os Dróides-YVH darem um ao outro uma "Máxima Eficiência".

Naves estrelares: Bombardeiro Protótipo D-1Z

Bombardeiro Protótipo D-1Z

O Bombardeiro Protótipo D-1Z era uma variante protótipo do Bombardeiro Classe-Extinção B28 desenvolvido pelo Império Sith.

Naves estrelares: Limpapoeira GSS-5C

Limpapoeira GSS-5C

O Limpapoeira GSS-5C era um Caça Estrelar produzido pela Corporação SoroSuub para o Império Sith Ressurgente. Um sucessor do Aeróstato G-2A que foi conhecido por arrasar cidades inteiras no planeta Sullust, o Limpapoeira foi feito para superar o poder de fogo do seu antecessor. Enquanto suas defesas estavam um pouco abaixo da linha de base padrão para aeróstatos e conseguia apenas se equipar com uma única Arma de Raios, estas deficiências eram diminuídas com a capacidade de levar Torpedos de Prótons e um Canhão Laser mais pesadas.

Naves estrelares: Carregador Classe-Delta

Carregador Classe-Delta

Um Carregador Classe-Delta era um tipo de Carregador de Caças Estrelares que serviu na Marinha Imperial durante a Grande Guerra Galáctica. Um exemplo dessa classe era o Carregador Extempus, que era comandado pelo Moff Nezzor durante a Batalha de Duro.

Naves estrelares: Nave de Reboque Turbodyne 1220

Nave de Reboque Turbodyne 1220

A Nave de Reboque Turbodyne 1220 era um modelo de Nave Estrelar usada pelo Império Sith durante a Guerra Fria.

Na Batalha de Sebaddon, um Turbodyne 1220 colidiu contra um Transporte Leve NR2 da República durante o seu ataque contra as forças de Hex.

Naves estrelares: Nave de Reboque Imperial Classe-Libélula

Nave de Reboque Imperial Classe-Libélula

A Nave de Reboque Imperial Classe-Libélula era uma Nave Estrelar usada pelo Império Sith durante a Grande Guerra Galáctica. O Caçador de Recompensas Vrath Xizor usou uma destas como o seu transporte pessoal, que ele chamava de Navalha.

Naves estrelares: Fragata Classe-Pretoriana

Fragata Classe-Pretoriana

A Fragata Classe-Pretoriana era uma nave-capitânia manufaturada pelos Hipertrabalhos Rendili para a Marinha da República durante a Grande Guerra Sith.

A Fragata Classe-Pretoriana era uma nave-capitânia com 180 metros de comprimento, resistente e poderosa para o seu tamanho. Suas armas eram orientadas para o fogo defensivo, levando ao uso pesado da classe como uma função de escolta. Ele transportava 12 Caças Estrelares tendo uma hiperdireção padrão de Classe 2.

A Fragata Classe-Pretoriana foi usada pela primeira vez durante a Grande Guerra Sith servindo na Batalha de Koros Maior. Durante os esforços de reconstrução galácticos após a guerra, o Senado da República autorizou a venda destas naves para organizações privadas e governos planetários. Depois disso, elas serviram principalmente em uma função de escolta, defendendo comboios e missões de socorro contra ataques de piratas.

A Classe-Pretoriana era a antecessora do Cruzador Classe-Cabeça de Martelo maior. Eventualmente, os Hipertrabalhos Rendili venderam o projeto para a Corporação de Engenharia Corelliana, que atualizou o casco para o Cargueiro de Carga Classe VI maior, que continuou a servir mais tarde na Guerra Civil Galáctica. Um projeto igual, a Nave de Guerra Classe-Thranta, viu o serviço na Marinha da República durante a Grande Guerra Galáctica.

Naves estrelares: Cruzador Classe-Cabeça de Martelo

Cruzador Classe-Cabeça de Martelo

O Cruzador Classe-Cabeça de Martelo era um tipo de Nave de Guerra usada pela Marinha da República durante as Velhas Guerras Sith, as Guerras Mandalorianas e as Novas Guerras Sith.

Esta nave era um Cruzador e o projeto sucessor da pequena Fragata Classe-Pretoriana. Servia na linha de frota em funções como uma mensageira e uma Nave de Comando, ela era um cavalo da República e uma visão comum próxima de mundos controlados pela República. Esta nave também poderia fazer operações independentes, ao contrário do Corredor de Bloqueio Classe-Correria, que nunca era vista fora de uma frota de apoio. Classe-Cabeça de Martelo poderiam entrar em atmosferas e pousar em superfícies planetárias.

A armação do casco lembrava o Cruzador Classe-Consular e a Corveta CR90 de mais tarde, embora isso pudesse ter sido uma coincidência. Eles também tinham uma grande semelhança com a Fragata de Escolta Nebulosa-B EF76 da Era da Guerra Civil Galáctica, devido à ponte alongada verticalmente.

Apesar de seu armamento exato ser desconhecido, em 3,956 anos ABY pareciam possuir pelo menos sete Turbolasers, três baterias de duas e um simples Canhão de Turbolaser montado acima da estrutura da ponte em formato de martelo virada para o revestimento frontal, assim como um número desconhecido de Canhões Laser Quádruplos apontados na popa. Como demonstrado pela Espiral Endar e o Harbinger alguns anos mais tarde, elas também pareciam ter um número de Canhões de Ponto de Defesa Leves usados contra pequenas embarcações montados em vários pontos ao longo do casco.

Elas eram movidas por quatro motores de íons de emissão de partículas na seção laranja do espectro visível durante as guerras por volta de 3,956 anos ABY. Isto foi modificado ao longo do tempo, com as naves posteriores contendo três motores que emitiam partículas azuis.

Classes-Cabeça de Martelo foram vistos pela primeira vez servindo na Grande Guerra Sith, onde participaram da Primeira Batalha de Imperatriz Teta. Durante o período de recuperação após a guerra, foi produzido em massa em uma escala tal que os Hipertrabalhos Rendili terminaram o novo Cruzador a cada dez dias por vários anos.

Durante as Guerras Mandalorianas trinta anos depois, eles permaneceram sendo usados na linha de frente, ás vezes ao lado de Naves de Comando Classe-Inexpugnável, a própria classe foi feita para vender mais Cabeças de Martelo. Com um terço da frota da República esmagada em Malachor V durante as Guerras, e outra terceira, incluindo os Cruzadores Classe-Interdição maiores foram levados e assumidos por Revan para formar a base das forças de seu Império Sith, o doente governo da República se voltou para estas pequenas naves-capitânias para parar o avanço Sith.

Durante as Novas Guerras Sith, a classe permaneceu sendo usada. Durante esta guerra, cada uma delas levava um esquadrão de Caças de Ataque Classe-Aurek tendo sofrido melhorias táticas radicais e revisões de projeto desde sua introdução há milhares de anos antes. Muito parecido com o Encouraçado Classe-Invencível, o Cruzador Classe-Cabeça de Martelo era uma das mais antigas classes de naves presentes nas forças armadas da República, com versões servindo ativamente por pelo menos 3,000 anos.

Naves estrelares: Nave de Comando Tática Classe-Inexpugnável

Nave de Comando Tática Classe-Inexpugnável

A Nave de Comando Tática Classe-Inexpugnável era uma grande classe de Nave de Guerra usada pela Marinha da República durante as Guerras Mandalorianas. Projetada e fabricada pelos Hipertrabalhos Rendili e os Estaleiros Propulsores Rendili/Vanjervális, a Classe-Inexpugnável era usada como uma nave-capitânia e Nave de Comando. Muitas vezes descrita como uma estação espacial móvel de 3,100 metros de diâmetro sendo uma das maiores espaçonaves da República de seu tempo. Naves de Guerra da classe viram o combate em uma série de batalhas nas Guerras Mandalorianas, incluindo a Batalha de Serroco. A Classe-Inexpugnável era conhecida por sua capacidade de liderar enormes frotas da República usando técnicas de comando avançadas, como a Cadeia Vanjervális para comandar até sessenta e quatro Cruzadores Classe-Cabeça de Martelo simultaneamente. Apesar de se uso como uma nave-capitânia pela frota, a nave tinha vários pontos fracos, e como tal, apenas seis Naves da Classe-Inexpugnável foram fabricadas—Um dos quais, o Corajoso, foi destruído no início de 3,963 anos ABY logo após a participação da República nas Guerras Mandalorianas. Eles foram substituídos como Naves de Comando da República pelo Cruzador de Batalha Classe-Centurião antes do fim das Guerras Mandalorianas.

A Nave de Comando Tática Classe-Inexpugnável tinha um formato de disco com uma abertura no centro. Tinha 3,100 metros de diâmetro sendo muitas vezes descrito como uma estação espacial móvel. A ponte tinha um projeto inovador, hologramas foram projetados sobre uma plataforma transparente na ponte proporcionando uma fusão de dados eletrônicos e visuais e comando facilitado. Este projeto da ponte, referido como o "Poço dos desejos" por timoneiros da República, poderia às vezes produzir tontura. A Classe-Inexpugnável era operada por uma tripulação de 4,300 Oficiais e pracinhas da República. Ela também levava um total de 2,000 Soldados. A classe poderia transportar até 50,000 toneladas métricas de carga e suprimentos suficientes para operações de embarque e tripulação para dois anos.

Embarcações Classe-Inexpugnável estavam equipadas com cinco baterias duplas de Turbolaser, cinco baterias de Turbolaser leves, duas baterias de Canhões Laser de Ponto de Defesa e duas baterias de Raio Trator. Três baterias de Turbolaser estavam situadas em cada lado da principal superestrutura circular, juntamente com dois próximos da ponte da nave. A Classe-Inexpugnável era movida por quatro grandes propulsores que por sua vez eram movidos por motores profundamente dentro da superestrutura circular. Para uma Viagem Mais Rápida do que a Luz, ele vinha equipado com uma Hiperdireção Classe 2 e uma Hiperdireção Classe 1.0 como uma atualização.

A Nave de Guerra tinha grandes hangares e uma área de comando localizada abaixo da superestrutura principal próxima a popa. Docas de hangar adicionais estavam localizadas na curvatura da embarcação para deixar uma rápida colocação de caças de vários níveis. Além das plataformas de combate, havia uma baía de carga localizada ao lado da ponte da nave. A classe poderia transportar 144 Caças de Ataque Classe-Aurek e vinte e quatro Caças Estrelares Classe-Chela S-250. A nave também conseguia abrigar pequenos transportes—Vinte e quatro Embarcações de Desembarque Classe-Condutor e seis Lançadeiras Orbitais Classe-Ministério. Além disso, os seus hangares poderia transportar um número de naves de apoio da República.

A Classe-Inexpugnável servia como uma Nave de Comando da Marinha da República. A Hipertrabalhos Rendili e os Estaleiros Propulsores Rendili/Vanjervális o projetaram para vender mais Cruzadores Classe-Cabeça de Martelo à República. A coordenação de armas durante as Guerras Mandalorianas se tornou a grande preocupação dos estrategistas da República, pois as linhas da República eram muitas vezes defendidas por dezenas de Cruzadores Classe-Cabeça de Martelo. A Classe-Inexpugnável foi projetada com um pacote de sensor avançado e um projeto de ponte inovador deixando que o Oficial da nave-capitânia comandasse uma frota de até sessenta e quatro Cruzadores Classe-Cabeça de Martelo ao mesmo tempo. Os muitos grandes hangares da Classe-Inexpugnável deixavam colocar rapidamente os seus esquadrões de caça, mas também tornavam a nave vulnerável á ataques em operações de embarque. O papel de Nave de Comando mais tarde foi retomado pelo pequeno Cruzador de Batalha Classe-Centurião.

Antes do envolvimento da República nas Guerras Mandalorianas, a República determinou a necessidade de uma Nave de Comando Táctica para coordenar as grandes frotas de naves da Classe-Cabeça de Martelo defendendo as suas linhas. O teste de projeto do Clarezarápida foi construído em algum momento antes das Guerras Mandalorianas. Menos de meia dúzia de protótipos da Classe-Inexpugnável foram construídos antes da eclosão das Guerras Mandalorianas projetado pelos Hipertrabalhos Rendili e introduzido pelos Estaleiros Propulsores Rendili/Vanjervális em Coréllia. Esta nova linha de Naves de Comando custavam aproximadamente 70,000,000 de créditos, substituindo efetivamente as velhas Naves de Comando da República, como a Confiança I. Um destes protótipos foi o Corajoso. A linha de produção também contava com o Infatigável e o Tremendo. Eles foram apelidados de "Inexies" pelos tripulantes da República.

No final de 3,964 anos ABY, as Guerras Mandalorianas finalmente atingiram a República quando frotas Mandalorianas atacaram Vanquo e Táris. Embarcações Classe-Inexpugnável serviram como enormes Naves de Comando e naves-capitânias de Grupos de Batalha da Marinha da República durante as Guerras Mandalorianas. O Corajoso comandado pelo então Capitão Saul Karath, liderou o seu Grupo de Batalha contra os Mandalorianos durante a Batalha de Vanquo. No início de 3,963 anos ABY, em Serroco, após ter uma intensa Visão da Força, o Aprendiz Jedi Zayne Carrick acusado de cometer o Massacre Padawan, subiu á bordo da nave do Tenente Carth Onasi, a Nave de Desembarque Classe-CondutorForçabruta para avisar Karath do próximo ataque Mandaloriano. No entanto, Karath reconheceu imediatamente Carrick como um fugitivo e o aprisionou na ponte do Corajoso, ignorando o seu aviso. Como previsto, os Mandalorianos logo atacaram Serroco, usando Mísseis Solares para destruir cidades e as tropas da República na superfície do planeta. Após o ataque, o Corajoso foi abordado e capturado pelos Mandalorianos. No entanto, Karath, Carrick e Onasi conseguiram escapar, pois Carrick usou a Força para derrubar o muro de sua cela na prisão o deixando acessar a Forçabruta pousada na baía de hangar do Corajoso. O Corajoso foi tomado pelos Mandalorianos e atualizado para uso próprio; Mandalore, O Último mais tarde afirmou que o seu Machado de Batalha foi forjado do casco do Corajoso. O restante do Grupo de Batalha do Corajoso se juntou ao Tremendo e seu próprio Grupo de Batalha, enquanto o agora Almirante Karath foi transferido para a sua própria nave-capitânia Clarezarápida logo após a Primeira Batalha de Omonoth. Outra Classe-Inexpugnável que serviu foi a Diligência, liderada por Dallan Mórvis.

Após a batalha de Serroco, as naves Classe-Inexpugnável restantes, incluindo o Clarezarápida, o Tremendo e o Incansável foram equipadas com um novo pacote de sensor que as deixou usar táticas como a Cadeia Vanjervális, um avançado sistema de sensor que escravizava e controlava até sessenta e quatro Cruzadores Classe-Cabeça de Martelo, antecipava os movimentos do inimigo e movia à frota para ter uma eficiência máxima. A Clarezarápida foi a primeira a ser equipada com o sistema pelos fabricantes tornando-se a base para o modelo de produção. Karath, comandando a Clarezarápida usou a Cadeia Vanjervális para proteger a capital da República de Coruscante de todo ataque e infiltração especificamente para que as forças da República e Jedi pudessem interceptar Carrick, que o Convênio Jedi acreditava que iria atacar as suas operações em Coruscante. No entanto, Haazen, o líder secreto da Aliança Jedi conseguiu controlar todas as naves da República ligadas à Cadeia Vanjervális, já que ele havia direcionado Draay Thust a comprar os Sistemas Vanjervális, e integrar os controles remotos no Artefato Sith da frota de Haazen, a Luva do Garoto Kressh. Ele comandou a frota de Karath incluindo o Clarezarápida, para atacar a equipe de ataque da República ameaçando os seus planos. A Reivindicação de Haazen, a insurreição do Convênio Jedi contra a Ordem Jedi, foi interrompida quando Carrick e o seu antigo Mestre, Lucien Draay, recuperaram a Luva de Kressh a usando para comandar o Clarezarápida e a Frota da República para dispararem sobre ambos Haazen e a Residência Draay na superfície de Coruscante.

Mais tarde neste mesmo ano, Karath levou a Clarezarápida e a sua força-tarefa para um campo de asteróides não muito distante de Ithor. Antecipando um ataque Mandaloriano, a frota da Clarezarápida e preparou para uma confrontação com Cassus Fett, um importante Marechal de Campo Mandaloriano e as forças dele. A frota da Fett travou uma breve batalha com a República, mas o ataque era uma farsa. Carrick e Fett—Que tinha uma dívida com Carrick, depois de ter avisado os Mandalorianos sobre a Praga Rakghoul em Jebble—Planejou um falso ataque ás forças da República para atingir a nave escravista O Caldeirão Gladiador, que Carrick e seu amigo, Jarael tinham encontrado antes. Quando Karath soube da farsa e o seu objetivo final, levou a frota de Clarezarápida para capturar o Gladiador e o seu Capitão, Dace Golliard. Golliard revelou a posição do planeta Osadia, uma importante base de operações e do Caldeirão onde Jarael estava sendo mantido preso, para a República e Karath enviarem o Cruzador Classe-Cabeça de MarteloTestamento de sua frota para investigar, tendo Carrick juntamente com o seu amigo, Marn Hierogryph, com o objetivo de derrubar O Caldeirão e resgatar Jarael.

Apenas seis embarcações Classe-Inexpugnável, incluindo protótipos e modelos de produção foram produzidas, uma vez que problemas começaram a surgir juntamente com o projeto. O resto da linha de produção foi abandonado e a função de Nave de Comando Tática foi substituída pelo menor Cruzador de Batalha Classe-Centurião. Milênios depois, os enormes Cargueiros transformados em Encouraçados da Federação do Comércio lembravam este projeto da classe, pois o Encouraçado Classe-Lucrehulk da Direção Hoersch-Kessel tinha uma superestrutura circular igual e até mesmo incorporava os motores feitos pela Direçãoestrelar Rendili.

Destróier Estrelar (Nar Shaddaa)

Destróier Estrelar (Nar Shaddaa)

Este Modelo Particular de Destróier Estrelar serviu no Império Galáctico.

A classe parecia ser um híbrido dos Destróieres Estrelares Classe-Venator e Classe-Imperial, mas era menor do que estes dois tendo uma barbatana visual em seu arco. O projeto tinha uma blindagem que poderia se estender e retrair em volta da própria embarcação.

Estava equipado com quatro motores principais que tinham um projeto igual aos motores da Classe-Venator. Ele também compartilhava a torre de comando característica em formato de flecha da Classe-Venator.

Uma frota desta classe de embarcações estava presente e batalhou na Batalha da Instalação de Construção de Caças TIE. A batalha ocorreu por volta de 3 anos ABY envolvendo Galeno Marek e as forças Imperiais. Alguns Destróieres Estrelares desta classe também foram vistos sobre Raxus Primordial guardando um estaleiro Imperial, mas que foram abatido pelo canhão no Centro de Mineração Imperial quando Marek assumiu os seus controles.

Naves estrelares: Nave Estrelar de Noggra

Nave Estrelar de Noggra

Esta embarcação era um tipo de lançadeira auxiliar usada pelo Klingono Noggra.

Em 372 anos DBMC, Noggra voou para a Espaço Profundo 9 nesta lançadeira para se encontrar com Worf e levar Kurn até a sua casa com o seu filho Rodek. Noggra disse á Kurn/Rodek que ele foi atingido por uma descarga de plasma em seu transporte, e, como resultado, ele havia perdido a memória e nunca poderia recuperá-la totalmente.

Naves estrelares: Corredor Muito Rápido Classe-Chryya

Corredor Muito Rápido Classe-Chryya

O Corredor Muito Rápido Classe-Chryya era um tipo de Caça Estrelar pesado construído pela Direção Hoersch-Kessel, Inc. sendo usado pelos Cavaleiros Jedi durante as Guerras Clônicas. Considerando que nesta época, a DHK era mais conhecida por ter feito as grandes naves-capitânias usadas pela Federação do Comércio, o Chryya pertencia a uma linhagem de projeto de exploradores rápidos que se estendia por volta do Corredor Classe-Delaya de quatro mil anos atrás, também personificado pelo Piqueiro Armado Classe-Tavya contemporâneo e pelo Corredor Rápido Classe-Seltaya. Como estas outras naves, o Chryya pegou o seu nome de classe de um planeta que terminava em -a, neste caso Chryya, uma vez visitado por Darth Maul.

O Chryya poderia ser pilotado por um único piloto, mas a cabine também continha um assento e um aparelho para um dedicado artilheiro operar o Canhão Laser montado numa pequena torre sendo grande o suficiente para entrar e sair através de uma escotilha no casco frontal, ao invés de simplesmente uma abertura na cobertura. Seis meses antes da queda da Velha República, Anakin Skywalker estava usando um Chryya modificado como seu Caça Estrelar pessoal, apesar de ter sido roubado dele por Asajj Ventress em Vjun.

Naves estrelares: Caça Estrelar S-250 Classe-Chela

Caça Estrelar S-250 Classe-Chela

O Caça Estrelar S-250 Classe-Chela era uma Nave Estrelar usada pela Marinha da República em muitas batalhas, incluindo a batalha de Rakata Primordial em 3.956 anos ABY. Embora perdedor na competição do "Caça Estrelar da Geração de Amanhã", mas foi comprado em pequenas quantidades pela República.

Estes Caças Estrelares estavam armados com dois Canhões Laser e Lançadores de Mísseis voando ao lado dos Caças Aurek em várias batalhas. Naves deste tipo eram vistas nos principais esquadrões de Caças Estrelares da República em batalhas sendo levados muitas vezes por pilotos experientes e líderes de esquadrões.

Naves estrelares: Tipo-D'Vahl

Tipo-D'Vahl

A Tipo-D'Vahl era uma classe de Nave Estrelar Vulcana usada no final de 50 anos DBMC.

Era apenas ligeiramente maior do que uma lançadeira e tinha uma hiperdireção conseguindo executar operações extensas longe de sua "Nave-mãe". Ela tinha quatro motores e um farol sensor montada em seu casco para operações de resgate. Era uma nave e conseguia deformar o que as deixava continuar as operações estendidas longe da "Nave-mãe".

Uma versão observada com três motores igual a estas embarcações foi vista mais de 200 anos depois em 215 anos DBMC, onde eles eram usados como aeronaves de caça para defenderem Vulcano.

Naves estrelares: Cruzador de Batalha Classe-Centurião

Cruzador de Batalha Classe-Centurião

O Cruzador de Batalha Classe-Centurião era uma nave-capitânia usada pela República Galáctica e o Triunfado Sith.

Duas vezes mais longo que o contemporâneo Cruzador Classe-Interdição, o Cruzador de Batalha Classe-Centurião tinha uma capacidade de carga maior e poder de fogo mais pesado.

Ele transportava até 96 Cças Sith estando armado com múltiplos Turbolaser, Canhão de Íons, Raios Tratores e baterias de Canhões Laser de Ponto de Defesa, assim como Lançadores de Torpedos de Prótons.

Sua torre de comando levava quartos espaçosos para a tripulação de comando, com a ponte apenas do tamanho de uma sala de concertos.

O Cruzador de Batalha Classe-Centurião era destinado para substituir a Nave de Comando Classe-Inexpugnável na Marinha da República. Um número limitado destas naves serviu nas Guerras Mandalorianas ganhando mais atenção sob o comando de Darth Revan, onde eles eram a parte pesada de sua marinha durante a Guerra Civil Jedi. A maioria das embarcações ou foi capturada ou destruída no final da Guerra Civil.

A mais famosa embarcação desta era o Devastador usado pelo Lorde Sith Darth Nihilus. Originalmente servindo na Marinha da República durante as Guerras Mandalorianas, o Devastador foi destruído na órbita de Malachor V no final da guerra. Mais tarde, foi resgatado pelo Lorde Sith e usado como o seu transporte pessoal.

Naves estrelares: Destróier Classe-Terminus

Destróier Classe-Terminus

O Destróier Classe-Terminus, também conhecido como um Destróier Classe-C era uma nave-capitânia usada pelo Império Sith sendo vista em uso no tempo da Guerra Fria.

A Classe-Terminus era igual em aparência ao Transporte Classe-Gage menor, mas levava muito mais poder de fogo. Apesar das características iguais encontradas á bordo das duas naves, o Destróier Terminus foi construído como uma dedicada Nave de Guerra usada em uma série de tarefas tais como missões de exploração, buscar e destruir ou transportar figuras Imperiais importantes. Esta classe de nave tinha uma impressionante variedade de armas se tornando um desafio para as Corvetas Classe-Thranta da República Galáctica que eram usadas como naves-capitânia da Marinha da República. Apesar de sua capacidade de causar danos pesados em naves de seu tamanho, ele era incapaz de tomar os Cruzadores Classe-Valor da República. Estas naves também eram usadas para proteger os territórios capturados recentemente para de não enviar os Encouraçados Harrower.

Para a Marinha Imperial, o tipo padrão de Destróier Terminus era comumente visto e usado em combate, mas que também era evidente que eles também conseguiam sofrer reaparelhamentos para se tornarem uma superarma. Um exemplo notável disso era o Lança Ascendente, anteriormente um Destróier Terminus padrão transformado em superarma. Os Terminus também tinha uma baía de hangar localizada sobre o lado ventral.

Duas destas embarcações foram usadas como naves de patrulha no Sistema Vesla anos após a Grande Guerra Galáctica. A agente do Serviço Estratégico de Informação da República Theron Shan conseguiu evitar dois destes destróieres durante a sua infiltração no Setor Negro.

Durante a Guerra Fria, Destróieres Classe-Terminus muitas vezes apoiavam outras naves-capitânias durante as operações militares. Assim eles usavam alguns deles para proteger a Doca Espacial Vaiken de ataques inimigos juntamente com Encouraçados Classe-Harrower.

Esta classe seria geralmente usada durante o conflito renovado entre o Império Sith e a República conhecida como a Guerra Galáctica, onde foram colocados em missões de combate com os icônicos Encouraçados Classe-Harrower contra as forças da República.

Embarcações: Canhoneira Classe-Ostrácodos

Canhoneira Classe-Ostrácodos

A Canhoneira Classe-Ostrácodos era uma embarcação marítima usada pela Federação do Comércio pra explorar pântanos, rios e outros circuitos de água. Ele era baseado no TAB-1.

A canhoneira tinha uma torre antiaérea laser giratória e dois Canhões Laser individuais, assim como um Lançador de Bomba de Energia. Poderia deslizar sobre cursos de água, como o TAB fazia em terra.

Em 32 anos ABY, a Federação do Comércio colocou estes veículos durante a Invasão de Naboo. Durante a invasão, as Forças Reais de Segurança de Naboo tentaram ajudar os cidadãos no pântano a combater a invasão e a encontrarem estas canhoneiras.

Mais tarde na luta, pelo menos uma canhoneira foi capturada pelo Tenente Gavyn Sykes das FRSN durante a crise e foi usado para libertar campos de escravos da Federação, embora esta própria canhoneira tivesse de ser abandonada no final da operação.

Naves estrelares: Encouraçado Classe-Harrower

Encouraçado Classe-Harrower

O Encouraçado Classe-Harrower, conhecido mais raramente como o Cruzador de Batalha Classe-Harrower era uma classe de naves-capitânias fortemente armadas em formato de adaga que era a espinha dorsal da Marinha Imperial do Império Sith durante a Grande Guerra Galáctica, a Guerra Fria e a Guerra Galáctica com a República Galáctica. Produzido pela Manufatura de Naves Estrelares Taerab e medindo por volta de oitocentos metros de comprimento tendo um casco fortemente reforçado com geradores de escudo, o Encouraçado Classe-Harrower levava um total de mais de cem Caças Estrelares, bombardeiros e lançadeiras; um único encouraçado precisava de uma tripulação de 2.400 podendo levar 7.300 tropas. Encouraçados Classe-Harrower precisavam de uma quantidade imensa de energia e materiais para serem produzidos e um único encouraçado conseguia levar Caças Estrelares e Naves de Guerra menores por conta própria, quando não estava coordenando Frotas Imperiais como uma nave de comando.

Um grande encouraçado que tinha aproximadamente oitocentos metros de comprimento, o Encouraçado Classe-Harrower—Também conhecido como o Cruzador de Batalha Classe-Harrower—Aderiu ao projeto em forma de adaga que era sido usado por Naves de Guerra do Império Sith desde a fundação do Império em 4,980 anos ABY. O "Ponto" da adaga da Classe-Harrower dividia ao meio quase a metade do comprimento da nave, formando duas pontas. Entre estas duas pontas estavam um dos hangares da Classe-Harrower, com duas aberturas de hangar empilhadas em cima umas das outras e protegidas por campos de força. Dois hangares adicionais estavam localizados em ambos os lados da nave, entre as extremidades das pontas frontais e nas duas "Asas" de tamanho pequeno que saíam de cada lado da parte traseira da nave. Um último hangar estava localizado no baixo-ventre do encouraçado.

Os dois geradores de escudo da nave estavam localizados no casco superior de cada uma das asas, e um modelo inicial da Classe-Harrower usado durante os primeiros anos da Grande Guerra Galáctica entre o Império e a República Galáctica tinha um conjunto de quatro torres em ambos os lados superior e inferior de ambas as asas. Em um modelo posterior que as usava mais amplamente, estas torres foram movidas para frente para formarem duas filas de quatro torres na parte superior e inferior da nave, um pouco acima do hangar frontal. Uma adaga menor estava localizada na parte superior e inferior da parte traseira do encouraçado e a torre de comando da embarcação estava posicionada na parte traseira no topo de adaga da nave: barbatanas iguais a asas se estendiam para fora do topo superior da adaga, e a torre de comando retangular foi construída sobre a junção das "Asas". Encouraçados Classe-Harrower tinham um chapeamento de casco fortemente reforçado com quatro geradores de escudo, e a nave tinha baterias de Turbolaser, Canhões Laser Quádruplos, Canhões de Íons, Torpedos de Prótons e Lançadores de Mísseis de Concussão como os seus principais armamentos. A maioria dos Encouraçados Classe-Harrower tinham três propulsores principais cercados por quatro menores localizados na parte traseira da nave.

Encouraçados Classe-Harrower padrão levavam um total de noventa e cinco Caças Estrelares, muitos destes Caças Estrelares eram o Caça Estrelar Classe-Supremacia Marcos VI padrão da Marinha Imperial, assim como trinta e dois Bombardeiros Classe-Extinção B28 e trinta e cinco lançadeiras. Encouraçados Classe-Harrower precisavam de uma tripulação de 2,400 podendo levar um complemento de 7,300 tropas. O Encouraçado Classe-Harrower também vinha com uma série de Cápsulas de Fuga. Como a maior e mais fortemente armada nave da Marinha Imperial, um único Encouraçado Classe-Harrower conseguia se mantiver contra as frotas de caças ou várias Naves de Guerra menores, mas encouraçados eram normalmente usados como a espinha dorsal da frota: Encouraçados Classe-Harrower normalmente coordenavam rápidos ataques ao absorver danos e causar mais danos ainda. O Classe-Harrower foi produzido pela Manufatura de Naves Estrelares Taerab e os custos de energia e de material de construção necessários para construírem um único encouraçado era mais ou menos equivalente a uma década de extração de uma grande colônia de mineração planetária. Uma versão menor da nave era conhecida como o Encouraçado BSX-5, enquanto visualmente igual ao de Classe-Harrower padrão, tinha apenas 600 metros de comprimento tendo um armamento reduzido e complementar.

O Encouraçado Classe-Harrower começou a ser produzido já em 3,712 anos ABY, quando foi dado ao Lorde Sith Darth Ikoral o modelo inicial de Encouraçado Classe-HarrowerCeifador Vermelho para que ele pudesse realizar a sua expedição á procura de Sith com sangue puro fora do Império. O Encouraçado Classe-Harrower tornou-se a principal nave-capitânia da Marinha Imperial do Império Sith em 3,681 anos ABY quando o Império provocou a Grande Guerra Galáctica contra a República Galáctica, embora no início do projeto—Ele era igual ao Ceifador Vermelho—Seria suprimido ao longo da guerra. Encouraçados Classe-Harrower estiveram presentes no primeiro contato da República com o Império no Braço Tingel e mais de trinta Encouraçados Classe-Harrower faziam parte da marinha da Frota Imperial que recuperou o mundo Sith de Korriban.

Em 3,678 anos ABY, vários Encouraçados Classe-Harrower faziam parte da Frota Imperial que defendeu Korriban de um assalto República em 3,678 anos ABY. Em 3,671 anos ABY, Encouraçados Classe-Harrower estavam entre as embarcações que compunham a Frota Imperial que tentou capturar o mundo do Anel Médio de Bothawui—Uma vitória da República que se tornou conhecida como a Primeira Batalha de Bothawui. Pelo menos três encouraçados estavam presentes na Batalha de Alderaan em 3,667 anos ABY e Encouraçados Classe-Harrower também viram uso durante a Campanha da Borda de 3,661 há 3,660 anos ABY—Pelo menos dois encouraçados foram destruídos no final da longa Batalha de Ord Radama em 3,660 anos ABY. Um poderoso protótipo do Classe-Harrower conhecido como a Estrelavazia desapareceu durante a Grande Guerra Galáctica. Um poderoso protótipo do Classe-Harrower conhecido como a Estrelavazia desapareceu durante a Grande Guerra Galáctica, embora mais tarde foi descoberto flutuando como um abandonado durante a subseqüênte Guerra Fria. Encouraçados Classe-Harrower como o Grito de Ragnos compunham grande parte da frota que liderou o Saque de Coruscante em 3,653 anos ABY, uma batalha que levou ao Tratado de Coruscante e ao fim da guerra.

Mais de uma dúzia de Encouraçados Classe-Harrower e Destróieres Classe-Termínio estavam posicionados na Doca Espacial Vaiken, a principal área de preparação da marinha, incluindo a Branca Nova e a Sombra de Zioste. O Grande Moff Rycus Kilran comandou a Quinta Frota Imperial do Classe-HarrowerGlória do Imperador, que atacou os transportes Esseles da República em 3,643 anos ABY, em um esforço para capturar o embaixador da República Vyn Asara. A Glória do Imperador e do resto da Quinta Frota depois defendeu a prisão no Rodamoinho de Calipso do ataque da República como a Guerra Galáctica começou a entrar em erupção, mas Kilran foi morto a bordo da prisão e a Glória do Imperador foi destruída.

O conhecimento do projeto permaneceu por milhares de anos com o Lorde Sith Darth Sidious comentando sobre sua semelhança com os seus próprios Destróieres Estrelares Imperiais depois que se tornou Imperador Galáctico.