A Nave Calabouço Classe-Lictor, também conhecida como uma Nave Calabouço Imperial era uma Nave de Guerra versátil e prisão móvel baseada em um projeto usado pela Frota Neo-Cruzada Mandaloriana durante as Guerras Mandalorianas. O projeto mostrou ser resistente o suficiente para que ele ainda estivesse sendo usado por volta de quatro mil anos após o seu projeto.
Os modelos usados pelo Império Galáctico estavam equipados com Gaiolas Universais de Energia, celas de prisão, baías de hangar e câmaras de meditação onde os Adeptos do Lado Negro poderiam batalhar com os Jedi presos. Elas eram projetadas para intimidar, e ganharam uma reputação de nunca libertar um prisioneiro que eles capturavam. Dróides de Guarda eram usados para ajudar a prevenir que os Jedi escapassem.
A fim de garantir que os prisioneiros não pudessem se revoltar e tomar a nave, seus computadores de navegação apenas conseguiam manter dois conjuntos de coordenadas (A base de origem e o destino), e por isso poderiam ir apenas para estes dois locais.
Embora a Classe-Lictor não fosse feita para combate, ela tinha 10 baterias de Turbolaser quádruplas e dois Projetores de Raio Trator para a autodefesa.
Além do projeto da MotoresMandal, havia também a subdimensionado Classe-Kiltirin, fabricada pela Direçãoestrelar Rendili.
A Classe-Lictor era usada para transportar prisioneiros normais e Sensitivos á Força, tais como os Cavaleiros Jedi capturados durante o auge do Grande Expurgo Jedi após as Guerras Clônicas. O Revelador foi enviado para acompanhar o Inquisitor Valin Draco em uma missão no Sistema Cularino, não muito tempo após o fim das Guerras Clônicas.
Durante o rescaldo da Guerra Civil Imperial em 10 anos DBMC, o Mestre Jedi Mário Jorge Samara Logan e R2-D2 foram transportados por uma Nave Calabouço Imperial até Bismo, o mundo trono secreto do "Renascido" Imperador José César Fobos. Nesse tempo, uma Nave Calabouço poderia ser comprada por 7.8 milhões de créditos.
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