O Dróide de Infantaria "Hulk" SD-6 era um predecessor dos modelos de Dróides de Combate SD-9 e SD-10 das Armas Balmorranas, colocados durante os últimos anos da Velha República e nos primeiros anos do Império Galáctico.
O SD-6 era um Dróide de Combate de quarto grau fabricado pelas Armas Balmorranas. Com um tamanho de 3,5 metros e quase a mesma largura, era uma verdadeira montanha como unidade de defesa. O dróide estava armado com dois Blasters Repetidores E-Teia em cada braço, assim como dois Rifles de Arma de Íons da Merr-Sonn giratórios montados em cada ombro. Ele também tinha dois grandes braços para se defender de qualquer inimigo que deve tentava combatê-lo ou atacá-lo com armas brancas.
Assim como os seus antecessores, os modelos SD-4 e SD-5, a Série-SD-6 estava equipada com dados adquiridos ilegalmente do Projeto Soldado Negro do Império, mas necessitavam de um processador heurístico. Ele tinha uma disposição para agir com um único objetivo, sem conseguir pensar de forma independente. O SD-6 tinha um comunicador integrado e um fotorreceptor azul ou vermelho, o dando uma visão telescópica. O Dróide de Combate também tinha uma armadura de durânio, que era tão grossa igual ao casco de uma Nave Espacial em alguns lugares o tornando praticamente imune à maioria das armas de fogo pessoais.
O SD-6 funcionava como uma torre móvel e inteligente; protegendo posições ou estabelecendo cobertura contra disparos. O armamento deixava o "Hulk" estabelecer uma barreira de fogo, conseguindo afastar tanto ataques de infantaria de dróides quanto de orgânicos. Era muito eficaz contra veículos menores e grandes grupos de infantaria. A baixa velocidade do dróide, no entanto, o tornou vulnerável a equipes menores de indivíduos e unidades de infantaria móveis, que poderia desviar dos arcos de disparo do dróide. O SD-6 também trabalhava bem em conjunto com unidades de infantaria regular em situações ofensivas e defensivas, ou como um Dróide de Combate Comandante.
Desenvolvido pelas Armas Balmorranas para a República Galáctica. Sua blindagem era quase tão forte como a de uma Nave Espacial. Isso não era apenas uma vantagem, pois era extremamente robusto, embora fosse muito lento. Como resultado, ele não conseguia manobrar rápido o suficiente, portanto, sendo vulnerável a pequenas unidades portáteis.
Os Dróides de Infantaria SD-6 eram freqüêntemente usados por exércitos privados, de mercenários e particulares, que precisavam, por exemplo, de guardas assustadores, para guardarem hangares ou prisões. Apesar de terem ficado quase inteiramente nas Guerras Clônicas fora de serviço, eles foram reintegrados na época da Nova República em quase todos os conflitos importantes.
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