A Corveta Classe-Thranta, também conhecida como a Corveta CR-12, era uma corveta á serviço da Marinha da República durante a Grande Guerra Galáctica.
A classe de nave era igual em aparência aos primeiros modelos de Fragata Classe-Pretoriana e do Cruzador Classe-Cabeça de Martelo.
A Classe-Thranta era a nave-capitânia da Marinha da República, sendo produzida em larga escala para ocupar o lugar do Cruzador Classe-Cabeça de Martelo da Guerra Civil Jedi e da Fragata Classe-Pretoriana da Grande Guerra Sith. Era um pouco menor do que o Cruzador Classe-Cabeça de Martelo, mas foi completamente ocultada pela primeira Nave de Guerra da Marinha da República durante a Grande Guerra Galáctica e a Guerra Fria, o Cruzador Classe-Valor.
A tripulação destas naves era igual à de um Cruzador Classe-Cabeça de Martelo, mas o número exato é indeterminado.
A Corveta Classe-Thranta possuía dois principais turbolasers duplos pesados montados na posição frontal igual aos do Cruzador Classe-Cabeça de Martelo e vários turbolasers e lançadores de mísseis em todas as partes de seu casco, fazendo-a mortal para as naves inimigas e a deixando causar uma grande quantidade de dano. Existe um tipo mais fortemente modificado desta classe de nave a deixando assumir uma frota de corvetas e fragatas pesadas antes do início da Grande Guerra Galáctica. Ao contrário da variante padrão, esta não era muito usada pela República Galáctica. O armamento desta classe de nave era poderoso o suficiente para igualá-la em poder de fogo a um Transporte Classe-Medida ou um Destróier Classe-Término, mas precisava de poder de fogo o suficiente para atacar o Encouraçado Classe-Harrower e Naves de Guerra pesadas. Para compensar isso, eles eram agrupados juntos usando formações em quadrado para derrubar embarcações maiores.
Corvetas Classe-Thranta tinham dois hangares nos lados a bombordo e a estibordo da nave que transportavam 24 Caças Estrelares Classe-Libertador para combaterem Interceptadores Avançados Mk. VII, assim como um número de Lançadeiras. Essa classe também levava um número de cápsulas de embarque que perfuravam o casco das naves inimigas, assim como um número de Lançadeiras. Estes hangares estavam localizados em ambos os lados da embarcação, para proteger o hangar e a tripulação contra o vácuo no espaço, um escudo era ativado sobre a abertura. Suspeita-se também que, durante batalhas espaciais esta abertura poderia ser selada para impedir o embarque de passageiros.
Estas naves transportavam um batalhão inteiro de Soldados da República e, se necessário uma equipe de Cavaleiros Jedi, assim como Dróides de Guerra e transportes para reforços.
A Corveta Classe-Thranta é alimentada por um Aniquilador de Hipermáteria tipo-4 localizado diretamente dentro da nave, com a energia atravessado ela para destruir a si mesma e metade de uma frota se os apoios que o conservam em estabilidade são rompidos.
Para a propulsão subluz, a Classe-Thranta contava com uma série de quatro assentos com dois motores iônicos sublumínicos tendo dois motores iônicos de hiperespaço para o impulso adicional em situações de emergência.
Antes do início da Grande Guerra Galáctica, as naves Classe-Thranta atuavam como Naves de Guerra de manutenção da paz em vários setores do espaço da República, envolvidas em conflitos e derrotando forças piratas que assolavam algumas áreas. Naves Classe-Thranta lutaram em muitas batalhas durante a Grande Guerra, inclusive a batalha para acabar com o bloqueio Mandaloriano na Via Hyliana. Após o fim da guerra, estas corvetas participaram de confrontações com as forças Imperiais. Um desses confrontos foi com a Talon Negra, um Transporte Imperial enviado pelo Grande Moff Kilran para atacar e capturar ou matar "O General", a bordo da Estrela de Brentaal em rota para um sistema planetário. Uma vez que a Talon Negra atacou, apontando para os geradores de energia, a Estrela de Brentaal disparou seus turbolasers, lançadores de mísseis e várias cápsulas de embarque. Após a frota de embarque da Estrela de Brentaal ser derrotada, uma equipe de ataque da Talon Negra embarcou no Estrela e completou a missão. Com a missão completa, a Talon Negra retirou-se para o hiperespaço antes de receber qualquer dano.
Algumas dessas embarcações estavam em conjunto com um número de Cruzadores Classe-Valor, sob o comando do Mestre Jedi Oteg durante o ataque contra o complexo Imperial de Taral V, abatendo bombardeiros Imperiais para que a equipe de ataque da República recuperasse um computador Gree. Estas embarcações serviriam mais tarde para confrontarem forças Imperiais que protegiam a Prisão Redemoinho que prendeu o Mestre Jedi Revan por 300 anos. No final da missão, estas naves recuariam junto com a nave-capitânia de Oteg e outras embarcações restantes da República.
Após a libertação de Revan, forças Imperiais capturaram uma única Corveta Classe-Thranta chamada Céu de Dorin para passar pelo bloqueio da República que protegia a Fábrica, transportando uma equipe de ataque sob as ordens de Darth Malgus para derrotar seu Mestre e tomar as instalações em o nome do Império durante este tempo uma Frota Imperial entrou no sistema e furou o bloqueio.
Mais tarde, durante a Guerra Fria, uma única Corveta Classe-Thranta chamada Áurora serviu como a nave-capitânia do Mestre Jedi Kellian Jarro, o alvo final da Grande Caçada. Muitos tentaram matar o Mestre Jedi e não conseguiram até a nave do Grande Campeão da Grande Caçada ser pega pelo Raio Trator do Áurora e levada para o hangar onde começou uma batalha que resultou na morte do Mestre Jedi. Esta nave viria a ser destruída durante uma explosão logo após um cisma dentro dela.
A Classe-Thranta continuou em serviço durante muito tempo após o fim da Grande Guerra Galáctica, com duração de mais de um milênio, como os modelos Pretorianos e Cabeça de Martelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário