Roberto Barnes era o juiz que presidiu o julgamento do casal Benjamin Francisco Samara e Eveline Sofia Samara. Como muitas outras pessoas envolvidas no caso, ele estava agindo em nome dos Graysons, rejeitando o único jurado que acreditava que Benjamin e Eveline eram inocentes para garantir uma condenação. Três dias depois que o membro de júri retirou-se, o funcionário do tribunal no julgamento e um velho amigo da esposa de Barnes, Tiago Palmer morreu misteriosamente em um acidente de metrô. Barnes é suspeito de ter, pelo menos, ter envolvimento na morte de Palmer.
Após Benjamin e a sua esposa serem considerados culpados, Barnes os condenou à prisão perpétua sem liberdade condicional, abertamente dizendo que eles nunca iriam deixar a prisão vivos (Embora as Sâmaras mal o ouvissem—Toda atenção deles estava na filha recém-nascida de Benjamin, Charlotte, nos braços de Vitória). Barnes manteve a sua conexão com Conrado Grayson por anos depois.
Em "Poder", durante uma conversa com Conrado, Barnes o inspira a concorrer para um cargo público. No momento da sua queda, ele foi considerado para ter um assento no Supremo Tribunal Federal, até que a sua esposa, Patrícia, que foi quem realmente escreveu a carta para Benjamin ao invés de seu amigo Palmer, expos publicamente todas as suas ações ilegais e a natureza abusiva dele. Ela arruinou completamente a reputação e a carreira de Barnes, custando-lhe a nomeação dele para o Supremo Tribunal Federal. Depois, Conrado cortou publicamente os laços com ele.
Mais tarde, durante uma conferência de imprensa de P&R no Stowaway durante sua campanha para o gabinete de Governador, Conrado prometeu que ele reabriria o caso das Sâmaras e buscaria um perdão presidencial para elas, colocando toda a culpa na condenação de Benjamin e Eveline nas costas de Barnes.
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