Galáxia de Órion: setembro 2013

Várias unidades FIX-TI são vistas a bordo da nave. Uma é vista girando no chão na Ala de Reparos e outra é vista em Coruscante no Lixão de Coruscante.

Os Aing-Tii eram uma espécie reservada de monges alienígenas que residiam próximos a Fenda Kathol. Originários de um mundo desconhecido dentro da Fenda, muitas das espécies nessa zona eram Sensíveis à Força, ainda que apenas os Aing-Tii saíram de seu planeta, viajando pela Fenda em enormes Naves Espaciais semi-orgânicas e usando armas avançadas para destruir aqueles que eram contra eles. Os Aing-Tii eram muito isolados e, muitas vezes usavam a violência para dissuadir os outros de ficar muito em seus assuntos, apesar de um relatório baseado em uma nave Aing-Tii estrelada na Galáxia de Orião dava alguns detalhes sobre a sua cultura. Seu sistema de crença era que todos os eventos não eram necessariamente pré-determinados, mas "Guiados". Ao contrário dos Jedi ou dos Sith, os Aing-Tii acreditava que a Força não tinha um Lado Negro e um Lado da Luz, mas que tinha muitas cores, como um arco-íris.

Os Aing-Tii apenas saíam de seus territórios para atacar escravistas, pois acreditavam que a escravidão era uma grande maldade e eram implacáveis em perseguir daqueles que se beneficiavam dela. A Ordem Jedi soube da existência dos Aing-Tii em algum momento, e vários anos antes da Batalha de Yavin, o Mestre Jedi Yoda enviou o contrabandista Jorj Car'das para os monges para curá-lo. Car'das passou muitos anos com os Aing-Tii e os seus relatórios sobre eles finalmente chegaram aos arquivos da Nova Ordem Jedi. Jacinto Solo passou vários meses aprendendo com os Aing-Tii depois da Guerra Yuuzhan Vong; seus relatórios e os de Car'das foram compilados por Tionne Solusar e impressos depois de 130 anos DBMC, mas apenas mantiveram em segredo muitas coisas que aprendeu com os monges. No entanto, quando o Jedi Mário Jorge Samara Logan e o seu filho Benjamin visitaram os Aing-Tii em 43 anos DBMC, eles descobriram muitos detalhes sobre o que Solo havia aprendido e o tinha causado a sua queda para o Lado Negro.

Os Aing-Tii eram uma espécie inteligente de mamíferos desdentados com em média dois metros de altura. Eles eram bípedes, com as suas pernas que terminavam em pés com garras e tinham dois longos e finos braços com dois dedos nas mãos. Seus corpos estavam completamente cobertos com placas ósseas brancas protetoras que se estendiam além do pescoço e da cabeça igual a um casco protetor. Os Aing-Tii tinham cabeças pequenas que se sobressaíam perpendicularmente de seu peito, com dois grandes olhos e várias longas e delgadas línguas que se estendiam dois metros além de suas bocas. Cada Aing-Tii tinha uma cauda longa e preênsil que eles usavam como uma defesa. Os Aing-Tii tinham tatuagens que cobriam o seu corpo embora os padrões fossem específicos para cada Aing-Tii. Os Aing-Tii não se comunicavam verbalmente e era incapaz produzir sons, assim eles se comunicavam ao saborear, cheirar e tocar uns aos outros com suas seis longas línguas verdes.

Os Aing-Tii eram nativos de um planeta desconhecido localizado em algum lugar da Fenda Kathol, uma área perigosa do espaço, embora até a época momento do Império Galáctico já haviam desenvolvido a viagem espacial e muitos viviam em suas Naves Espaciais semi-orgânicas. A maioria dos Aing-Tii nunca deixava o seu mundo natal e nunca se encontravam com membros de outras espécies. Aqueles que o faziam—Geralmente chamados de monges Guerreiros Aing-Tii—Eram muito xenofóbicos e reclusos muitas vezes atacando aqueles que tentavam aprender mais sobre eles. Embora a maioria dos aspectos da cultura Aing-Tii não era conhecida pelo resto da Galáxia de Orião, foi documentado que todos os Aing-Tii vistos fora de seu mundo eram Sensitivos à Força. Eles acreditavam que os seus talentos da Força estavam presentes em suas divindades, "Aqueles que Habitam Além do Véu", embora geralmente preferissem não usar a Força a menos que fosse necessário. Consideravam a Força como sagrada, algo que não deveria ser intrometido. Os monges passavam a sua vida fazendo diversas tarefas para os seus deuses viajando através da perigosa Fenda Kathol—Que também consideravam um lugar sagrado—Fazendo peregrinações na esperança de que eles receberiam "Uma resposta" deles.

Os monges usavam a Força em ocasiões, geralmente para dar energia para as suas naves cavernosas. Os Aing-Tii tinha um ponto de vista sobre Força diferentemente de outros usuários da Força, pois acreditavam que mesmo alguém que não era Sensível á Força poderia manipular a aproveitá-la. Embora evitassem usar estes "Presentes", os monges poderiam mover um objeto instantaneamente—Desde pequenas coisas até naves de 300 metros—De um lugar para outro, uma habilidade não dominada nem mesmo pelos Jedi ou Sith mais poderosos. Os Aing-Tii também acreditavam que, embora a vida não estava pré-determinada, tudo foi de alguma forma era orientada pela Força. Ao contrário dos Jedi ou os Sith, os monges guerreiros não acreditavam nos Lados da Luz e Negro da Força, pois acreditavam que a Força tinha muitos aspectos diferentes.

Os monges também conseguiam usar muitos outros poderes da Força, um dos quais era conhecido como Caminhar pela Corrente. Os treinadores habilidosos nesta arte poderiam andar e ao mesmo tempo, entregar suas emoções á Força e se concentrar em sua ocorrente. Os Aing-Tii poderiam assim Caminhar pela Corrente para observar eventos no passado ou no futuro, desde que eles soubessem que o lugar onde o evento ocorreu ou ocorreria. No entanto, ao permitir que os seus sentimentos de desapego desapareçam e permitir transformar as suas consciências emocionais, os praticantes poderiam impor eventos sobre os acontecimentos ao longo do tempo e começar a influenciar e a mudar os eventos. A mudança apenas era possível até certo ponto; a própria Força não poderia ser alterada substancialmente garantindo que os eventos continuassem como estavam predestinados a fazê-lo. Ao manipular o próprio tecido do tempo, Caminhar pela Corrente uma habilidade complexa e esotérica e permaneceu um segredo pouco conhecido dos Aing-Tii.

Os Aing-Tii tinham um ódio profundo pela escravidão e atacavam freqüentemente os escravistas que percorriam o Setor Kathol. Devido ao grande poder da sua tecnologia, os Aing-Tii viajavam em grupos de três a cinco naves emboscando as naves que transportavam escravos e destruindo as naves escravistas que não levavam escravos. Poucos sabiam disso, pensando que os ataques dos monges eram um azar, mas aqueles que eram amigos dos Aing-Tii logo percebiam esse ódio. Embora eles fossem rápidos a responder as súplicas dos moradores do Setor Kathol, os Aing-Tii não socializavam com os outros e retivavam todas as tentativas de estranhos de se meterem em seus negócios. Ainda que deixassem saber pouco sobre eles, apenas para assustar aqueles que buscavam aprender mais.

Os Aing-Tii desenvolveram uma forma de tecnologia semi-orgânica no início de sua história, usando-a para construir enormes naves para 100 pessoas. Estas naves, chamadas Naves Sinédrio tinham mais de 300 metros de comprimento e eram usadas pelos Guerreiros dos Aing-Tii em peregrinações dentro da Fenda Kathol para atacar escravistas e responder a qualquer pedido de ajuda dos habitantes do Setor Kathol. Cada Sinédrio era única, com vários símbolos pintados em seus cascos e dezenas de Cápsulas de Fuga e propulsores que se projetavam dos locais aleatórios do casco da nave. As Sinédrio tinham formato oval e estavam cobertas com placas blindadas, como os próprios Aing-Tii. As Sinédrios tinham armamento que, em comparação com o usado pela República Galáctica e o Império Galáctico, era extremamente avançado e mortal. Mais de sessenta artilheiros em cada nave usavam Geradores de Redes de Energia e Projetores de Explosão-Nula para destruir naves inimigas com facilidade, mas às vezes os Aing-Tii preferiam abordar outras naves. Os Monges também usavam armas brancas para dissuadir aqueles que mostravam interesse neles, estas misteriosas armas alteravam a percepção do tempo para a vítima, deixando que o Aing-Tii escapasse. As naves geralmente viajavam em grupos de três ou quatro, embora não era incomum uma nave andar sozinho. Sinédrios também poderia evitar serem detectadas por sensores de outras naves.

Dizia-se que os Aing-Tii tinham uma espécie de ligação simbiótica com as naves em que serviam ainda não se sabe a extensão desse laço. Os Aing-Tii desenvolveram um método para se mover de um destino a outro, apenas os monges poderiam compreender ao todo. Usavam a Força em conjunto com a sua tecnologia única para mover instantaneamente as suas naves de um lugar para outro. Foi esta tecnologia, combinada com sua capacidade natural como navegadores que os permitia viajar sem perigos através da Fenda Kathol.

A outra peça de tecnologia Aing-Tii conhecida era a Vara de Atordoamento Vor'cha, que pareciam ser varas de madeira envolta em cabos que davam poderosas descargas de energia e deixavam as suas vítimas inconscientes. Os Vor'cha poderiam penetrar nas armaduras e eletrocutar as suas vítimas, não importa o que eles estavam vestindo.

Os habitantes da Galáxia de Orião sabiam muito pouco sobre a história inicial dos Aing-Tii e por séculos a sua existência era conhecida apenas por alguns poucos que tinham visto eles pessoalmente. Sua natureza isolada significava que raramente se interagiam com os outros habitantes da fenda e a única vez que o faziam era para atacar escravistas ou responder a pedidos de ajuda. Seus poderes provocaram a curiosidade de muitos espaçadores, que faziam várias tentativas para descobrir mais sobre os monges. Um grupo desconhecido conseguiu esconder um pequeno dróide espião em uma Nave Aing-Tii durante a época da República Galáctica, que deu a Galáxia de Orião as primeiras imagens dos Aing-Tii. Esta tentativa foi eventualmente parada pelos monges, embora na mesma época uma Nave Aing-Tii caiu em um mundo remoto, o que deu aos habitantes da Fenda Kathol muita informação sobre a espécie e a sua tecnologia. No entanto, as informações fornecidas sobre os monges eram sempre pouca.

A Ordem Jedi sabia dos Aing-Tii na época da Reforma Ruusan e do Grande Purgo Jedi e as espécies receberam uma entrada no manual de treinamento Jedi do Caminho Jedi, embora os próprios Aing-Tii se sentiam indiferentes até com os Jedi. Algum tempo antes da Batalha de Yavin, o Mestre Jedi Yoda enviou os Aing-Tii a Jorj Car'das, um ex-contrabandista cuja saúde estava se deteriorando, de modo que os monges o curaram. Os Aing-Tii concordaram em ajudar Car'das, mas apenas na condição de que passasse a vida aprendendo os seus caminhos. Embora Car'das não fosse muito Sensitivo á Força, aprendeu as suas habilidades e estudou com eles durante anos. Eles finalmente deixaram sair e viver a sua vida em Exocron.

Por volta de 8 anos DBMC, os Aing-Tii começaram a procurar o Códex, uma construção piramidal feita com a antiga tecnologia StryderNegra. Eles consideravam o Códex sagrado e a sua cultura ditava que um Aing-Tii não podia tocar fisicamente no Códex, o que poderia aumentar a habilidade de um indivíduo de usar a Força. Eles acreditavam que era um remanescente "Aqueles que habitavam Além do Véu", e que os deixava contatar esses seres misteriosos. Desesperados para conseguir o Códex, os monges emboscaram um conhecido navegador chamado Makezh por volta de 9 anos DBMC e apagou as suas memórias. Subconscientemente ensinaram a ele como localizar e a recuperar o Códex, pois ele não estava prendido aos seus costumes. Os Aing-Tii tinham um conhecimento limitado da psique Humana, por isso Makezh sofreu um estado de leve demência, como resultado de lavagem cerebral.

Makezh se uniu a nave da República Federativa da Galáxia em Danoor, e eles precisavam de um navegador para atravessar a Fenda Kathol como eles vieram acompanhados de um Coronel Cara-Pálida do Terceiro Império Galáctico chamado Sarne. Antes que a nave pudesse entrar na Fenda, no entanto, eles foram enfrentados por um Aeróstato Estrelar Classe-Terceiro Império II e uma Corveta CR90 chamada Lialic II. Durante a batalha, uma Nave Sinédrio dos Aing-Tii observou a EstrelaDistante derrotar a força do Terceiro Império.

Durante a viagem da EstrelaDistante através do Fenda, eles encontraram uma construção alienígena. Um grupo da missão embarcou e enquanto procuravam a construção, eles descobriram que o Códex, embora eles não estavam cientes de sua finalidade ou significado para os Aing-Tii. Makezh, consciente da presença do Códex, foi obrigado por sua tripulação a roubá-lo, e ele conseguiu recuperar o Códex e viajar para o planeta Portaldragão para apresentá-lo aos Aing-Tii. Fantomtropas do Terceiro Império e Caçadores de Recompensa perseguiram Makezh, embora os Aing-Tii usaram suas Vor'cha para incapacitar os Soldados. Os Aing-Tii finalmente adquiriram o Códex e ao invés de dar a Makezh por tudo o que ele havia passado para obter a relíquia, levou-o para a sua nave para estudá-lo com muitos dos agentes do Terceiro Império inconscientes. A tripulação do EstrelaDistante, que havia aceitado Makezh como um membro, tentou negociar a sua libertação com os monges, com a esperança de resgatar Makezh e roubar o Códex. Os Aing-Tii aparentemente destruíram a EstrelaDistante em retaliação algum tempo depois, embora houvesse relatos encontrados na nave, já que a República Federativa da Galáxia tentou manter em segredo a missão da EstrelaDistante, os detalhes sobre a própria eram muito poucos.

Veículos: LCAR•A

LCAR•A

LCAR•A (Levantador de Carga de Alocação de Resíduos: Classe-Axioma) são unidades dróides construídas pela Corporação BnL, e normalmente destinada a uma Nave Espacial. Eles são enviados para embalar e retirar o lixo em um triturador de lixo que é levado aqui pelos Dróides do Caminhão de Lixo. Unidades LCAR•A são consideravelmente maiores do que as unidades LCAR•C, mas como os seus irmãos menores, as unidades LCAR•A compactam o lixo em cubos. Esses cubos eram então carregados em uma câmara de vácuo e levados para serem ejetados para o espaço.

Duas unidades LCAR•A são encontradas por LCAR•C, M-O e AVE a bordo do Axioma. Elas são vistas depois em Coruscante com outros dróides e Humanos quando o Axioma pousa.

LCAR•As também são brevemente vistas por Maria Isabel Samara e Tomé Gabriel Logan fechando a comporta de eliminação de lixo antes de Maria e Tomé Gabriel entrar e eles ficam presos do lado de fora novamente.

Uma única unidade LCAR•A bloqueia o caminho do LCAR•C em Coruscante. LCAR•C trabalha com AVE para destruir o coração do robô. Mais duas unidades são vistas mais tarde a bordo do Axioma.

Dróides: BAB-Á

BAB-Á

BAB-Á é um dróide-babá no Axioma em Coruscante.

Sua personalidade mostra que ela tem a cabeça de uma mulher em corpo, um único olho vermelho, pernas e um casco que parece resistente.

Ela é vista pela primeira vez ensinando o alfabeto as crianças que vivem no lixão. Ela é vista novamente quando observa Maria Isabel Samara e Tomé Gabriel Logan, onde ela está tentando acalmá-los em vão após o seu holo-detector ser ativado.

Bombardeio Orbital

Bombardeio Orbital era uma estratégia militar usada muitas vezes ao longo da história da Galáxia de Orião, onde uma Nave Espacial ou alguma máquina do espaço bombardeava um planeta fortemente. Ao contrário de uma Base Delta Zero, que devastava completamente um planeta, o bombardeio orbital poderia ser mais preciso e específico.

O meio mais efetivo de se fazer isto era usar várias naves-capitânias para atacar uma área específica do planeta. Ainda que um ato assim fosse geralmente impreciso e esperava causar dano colateral, algumas equipes de artilharia tinham a reputação de ter a habilidade de atacar o alvo com precisão. De qualquer forma, havia muitas organizações que usavam o bombardeio orbital. Os Mandalorianos eram adeptos em usá-lo durante as Guerras Mandalorianas. O planeta Telos IV também foi atacado com um bombardeio orbital que danificou severamente a sua superfície, deixando-a inabitável. Darth Malak o usou para atacar o planeta Táris enquanto procurava Bastila Shan, igualmente devastando a sua superfície.

A Confederação de Sistemas Independentes bombardeou a ecumenopólis Humbarine em uma Operação Delta Zero durante as Guerras Clônicas, derretendo a crosta do planeta. A República Galáctica também usava bombardeios orbitais e usava esta tática para destruir Exércitos Separatistas escondidos profundamente nos subterrâneos.

O bombardeio orbital também era usado com freqüência durante a Guerra Civil Galáctica e foi um fator importante durante a Batalha de Kashyyyk. O planeta Raltiir foi sujeito a um bombardeio orbital por dar abrigo a cientistas Rebeldes. Darth Vader planejava usar esta estratégia contra a Base Rebelde em Hoth, no entanto, a tecnologia de escudos planetários e os Canhões de Íons Planetários permitiram as defesas planetárias resistirem ao bombardeio. Muitas vezes, eram enviadas equipes de ataque e forças especiais para sabotar as defesas antes de o bombardeio começar.

Embora fossem comuns para a Marinha Imperial—Realmente, algumas fontes afirmam que os Destróieres Estrelares era programado para tais ataques—A Força de Defesa da República Federativa da Galáxia se recusou a fazer bombardeios orbitais devido a baixas civis. Durante a Guerra Yuuzhan Vong, no entanto, o General Den Walshi ordenou que o Lusankya bombardeasse Borleias tentando salvar a base da República Federativa da Galáxia durante a Batalha de Borleias, e o Almirante Traest Kre'fey fez bombardeios orbitais várias vezes antes Batalha de Ebaq 9.

Em 40 anos DBMC, durante a Guerra Aliança Galáctica-Confederação, o Coronel Jacinto Solo ordenou que os Turbolasers de sua nave-capitânia fossem disparados em Kashyyyk. Ele fez isso porque pensava que os Wookiees estavam escondendo fugitivos Jedi e haviam se aliado com a Confederação. O resultado foi que as gigantes Árvores Wroshyr causaram grandes incêndios que devastaram grande parte do planeta; Solo destinou a devastação para servir como um alerta para aqueles que poderiam trair a Aliança Galáctica.