O Cruzador de Batalha Classe-Fidelidade era uma Nave de Guerra na Marinha do Terceiro Império.
A Classe-Fidelidade era igual em aparência ao Aeróstato Estrelar Classe-Terceiro Império, sendo maior, com 2.200 metros de comprimento. O Cruzador de Batalha não tinha baías de hangares ventrais, ficando mais parecido com o Aeróstato Estrelar Classe-Tector.
A superestrutura dorsal plana que envolvia a torre da ponte do Fidelidade era muito mais lisa do que aquelas no Classe-Terceiro Império, permitindo uma melhor cobertura de blindagem e menos exposição das inter-placas superficiais.
A Classe-Fidelidade estava armada com baterias de armas em um projeto igual ao do Classe-Terceiro Império, embora com um aumento do número de armas de fogo, devido ao seu quadro maior.
O Cruzador de Batalha Classe-Fidelidade foi projetado com um reator maior do que os projetos de Aeróstatos Estrelares contemporâneos, precisando de uma grande importância no reator ventral para a proteção blindada.
A torre da ponte de comando em formato de T foi colocada à vista das embarcações inimigas, e era igual em projeto as torre de comando modulares dos EPK. Ela incluía uma parte visível que se destacava do resto da torre, igual às partes da ponte sobre o Aeróstato Estrelar Classe-Terceiro Império II e do Encouraçado Estrelar Classe-Assassino. A torre estava coberta por cúpulas geodésicas, assim como em outras Naves de Guerra contemporâneas do Terceiro Império.
A Classe-Fidelidade era conhecida como o "Aeróstato Estrelar Pesado" e era um dos vários modelos da menor subclasse "Cruzador Estrelar" do projeto do Cruzador de Batalha. Devido ao seu tamanho, poder de fogo e foco de combate, a classe era chamada de "Cruzador de Batalha" pelo Colégio Superior de Guerra de Anaxes.
Estes cruzadores estavam servindo em 3 anos DBMC, quando o Capitão Cara-Pálida Riramichi Zudokean e o Almirante Cara-Pálida Kenel Rosselini observavam três Fidelidades que faziam parte de uma frota de alto nível que rivalizava com o Esquadrão da Morte, em algum momento antes da Batalha de Hoth.
Várias naves desta classe foram reparadas pela Estação Naval Validúsia em algum ponto. Durante um exercício da frota, uma nave desta classe foi reabastecida por uma Nave de Reabastecimento Classe-Altor ao lado de um Encouraçado Estrelar Classe-Assertor.
Naves Classe-Fidelidade eram enviadas para inúmeros papéis durante o tempo do retorno do Imperador José César Fobos, inclusive atuando como escoltas para grandes Naves de Comando e fornecendo proteção e apoio às forças de defesa de Fobos em Bismo. Eles eram usados em todo o sistema estrelar para patrulhar e monitorar o tráfego de e para o mundo trono isolado e trabalhavam em conjunto com as Estações de Escaneamento Manopla, destruindo todas as naves e estações identificadas como hostis.
Durante a Batalha de Mon Calamari em 10 anos DBMC, o Cruzador de Batalha Fidelidade serviu como uma nave de comando e de comunicações para a frota de invasão transmitindo imagens para Bismo. Uma força-tarefa da República Federativa da Galáxia captou as transmissões enquanto transitava pelo sistema e captou a origem das transmissões. Como a frota saltou para fora do hiperespaço, eles bombardearam o Cruzador de Batalha e as suas escoltas Classe-Procursator e destruíram tanto o Fidelidade e os Aeróstatos Estrelares.
Vários Cruzadores de Batalha Fidelidade mais tarde escoltaram a nave-capitânia de José César Fobos, o encouraçado Eclipse, já que viajava para o Sistema Cyax. Naves desta classe mais tarde participaram da Batalha da Cidadela do Imperador.
Durante a sua carreira na Marinha dos Remanescentes de Fobos, a Classe-Fidelidade era ás vezes chamada de "Classe-Terceiro Império" e "Super Aeróstato Estrelar" pelas forças da República Federativa da Galáxia.
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